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RELA��O DE MADRINHA & ENTEADO.

Usarei nomes falsos ao escrever este conto. Trabalhando como secret�ria no consult�rio de um dentista a mais de dois anos, naturalmente fomos adquirindo certa liberdade um com o outro; mas tudo dentro do maior respeito. Ele (Dr. Isaias) era um coroa bonit�o e muito simp�tico: 55 anos e vi�vo. Com meus 28 anos, apesar de n�o ser nenhum espet�culo de beleza tinha um corpo que sabia ser alvo dos olhares masculinos: 1,70 m de altura; 98 cm de busto; cintura 64 cm e um quadril de 110 cm... Meu enorme bumbum era a parte do meu corpo que mais gostava. Tinha terminado com um casamento de tr�s anos e andava muito carente... Foi quando Isaias resolveu se declarar dizendo que sempre foi louco por mim, e que se eu permitisse jamais deixaria me faltar alguma coisa. A porra toda, � que, sem sexo a tanto tempo n�o consegui me segurar e j� fui logo tratando de provoca-lo. Deixei que ele me beijasse e no af� de nossos corpos se esfregando fui logo levando a m�o sobre seu pau. Louca pra ter sexo, chupei; punhetei e cavalguei na pica de Isaias; ali mesmo no consult�rio, que ficou louco pelo meu desempenho de ninfoman�aca. rnQuando Isaias me pediu em casamento e que eu fosse morar com ele at� que meu divorcio sa�sse; jamais poderia imaginar pelo que eu ia passar. Isa�as tinha um filho de 19 anos que logo de in�cio fez quest�o de me hostilizar... Achei normal; pois eu estava tomando o lugar que tinha sido de sua m�e. O objetivo de Isa�as era pra que eu conseguisse conquistar seu filho e pudesse tamb�m lhe dar um pouco de carinho... Isa�as achava que Ricardo andava muito triste pela falta da m�e. Isa�as arrumou outra secret�ria pra que eu pudesse ser apenas sua futura esposa... Passei a ficar mais tempo sozinha com Ricardo; principalmente quando a empregada terminava seu servi�o. Mas mesmo assim, tr�s meses se passaram e Ricardo parecia cada vez mais distante de mim; quando me olhava parecia ser com desprezo. Mas foi num domingo em que Isa�as viajou pra participar de um congresso (quatro dias) � que tudo ia come�ar a mudar. Ainda no s�bado, Ricardo comunicou seu pai que estava indo passar alguns dias na casa da sua av� (ela morava numa cidade vizinha)... Isa�as tentou convencer o filho pra ficar e me ajudar a tomar conta da casa; mas ele irredut�vel arrumou sua mochila e foi pra casa da av�. rnNo dia seguinte na parte da tarde, despreocupada por estar sozinha fiquei na sala assistindo TV s� de roupas �ntimas. Parece que, deitada de bru�os acabei cochilando por um bom tempo e acordei tendo uma ligeira impress�o de ter ouvido um barulho que n�o vinha da televis�o. Com medo, procurando nem me mexer fiquei tentando descobrir de onde vinha aqueles sons estranhos... Percebendo que vinham exatamente do lado contr�rio das minhas pernas; virei rapidamente. Eu e Ricardo levamos um grande susto ao mesmo tempo... S� que Ricardo virou rapidamente de costas pra mim na tentativa de evitar que eu notasse que ele estava com seu pinto de fora e saiu correndo na dire��o dos quartos enquanto que fui na mesma dire��o; por�m pro meu quarto. Estava me vestindo quando comecei a analisar que Ricardo devia estar se masturbando de olho no meu enorme traseiro. rnVoltei pra sala e duas horas depois veio o Ricardo todo sem jeito:rn- Desculpe eu te assustar Janete... � que eu n�o sabia se te acordava ou n�o!...rnEle que nunca se preocupou em me dar um pingo de satisfa��o, s� podia estar querendo saber at� onde eu tinha percebido suas atitudes... Era praticamente nosso primeiro di�logo a s�s; resolvi esticar nossa conversa:rn- Tudo bem Ricardo; n�o se preocupe!rnMas logo descobri qual era sua maior preocupa��o; Ricardo tinha muito respeito pelo pai:rn- Voc� n�o vai contar pro pai n�o; n�?rn- Claro que n�o... Pra que ele precisa ficar sabendo que voc� ficou me olhando s� de calcinha?rnFoi a primeira vez que ele me olhou fixamente e sorriu... Pelo menos era uma evolu��o:rn- Perd�o Janete... � que achei que voc� n�o fosse acordar!rnPedi pra que ele sentasse do meu lado passei um bra�o pelo seu ombro e segurando seu rosto pra que ele continuasse a me olhar fixamente:rn- Pode deixar que eu tamb�m n�o vou falar que voc� estava me olhando e se masturbando; ok?rnRicardo tentou se levantar e eu segurando sua m�o:rn- Fique calmo Ricardo; isso vai ser um segredinho s� nosso... Tudo bem?rnEle ainda um pouco assustado:rn- Voc� jura?...rn- Hummmmm! S� vou jurar se voc� me der um abra�o e um beijo!rnO moleque mais que depressa me dando um abra�o e um beijo:rn- P� Janete... Eu sou um bob�o mesmo; voc� � muito gente boa!rnTamb�m lhe dei alguns beijos no rosto falando que gostaria muito de ser sua amiga. Quando ele sorriu com mais naturalidade, completei dizendo que ele podia contar comigo sempre que precisasse... Espontaneamente Ricardo me deu outro beijo e foi pro seu quarto.rnSatisfeita por ter me aproximado mais de Ricardo comecei a ter umas ideias pra conquistar de vez aquele moleque. De prop�sito, vesti um pijama de shortinho bem curto e fiquei sem suti� indo verificar no espelho o resultado: o tecido fino deixava perceber at� o bico dos meus seios; e em baixo, dava pra ver o contorno da minha calcinha... Estranhamente estava me sentindo excitada pelo meu comportamento e fui pra cozinha preparar um lanche pra n�s dois. Pretendia chama-lo depois; mas n�o demorou pra Ricardo entrar na cozinha e sentar em uma cadeira. Procurando agir com naturalidade fui puxando conversa e ao me aproximar pra lhe servir um copo de suco notei seus olhos nos meus seios; e era um olhar bem descarado... Fingindo estar surpresa por ele estar me olhando daquela maneira; coloquei a m�o num dos meus peitos:rn- Voc� est� vendo alguma coisa; Ricardo?rnEle rindo:rn- N�o Janete... N�o estou vendo nada n�o!...rnDei um jeito com a m�o pra que o tecido ficasse bem colado no meu peito e eu mesma olhando o resultado:rn- Est� sim... N�o sabia que o tecido era t�o fino assim!...rnRicardo levantando da cadeira e tirando minha m�o de sobre meu peito:rn- N�o precisa ficar encabulada s� porque estou admirando seus seios; s�o lindos!rnJamais esperava que Ricardo tivesse uma atitude daquela... Realmente surpresa:rn- Que isso Ricardo?rn- Ah Janete! Deixa colocar minha m�o nos seus peitos; deixa?rn- De jeito nenhum; onde j� se viu uma coisa dessas?rnRicardo descaradamente me dando um abra�o e um beijo no rosto:rn- Prometo que vou ser seu amigo pra sempre, e vou dar o maior apoio pra que voc� se case com meu pai!rnFoi minha vez de ficar na d�vida:rn- Voc� jura?...rnO filho-da-puta enfiando a m�o por baixo da blusa do pijama e apalpando um dos meus peitos:rn- Juro! Juro tudo que voc� quiser!rnEstava come�ando a descobrir o verdadeiro car�ter do Ricardo... Ele suspendendo a blusa e indo chupar meus mamilos:rn- J� perdi as contas de quantas vezes eu tive que me masturbar por sua causa!rnMinhas pernas estavam come�ando a ficar tr�mulas e Ricardo sem me largar foi aproximando seu rosto do meu:rn- N�o precisa ficar com medo; s� quero realizar meu sonho!rnAntes de receber um beijo na boca:rn- Que... Que... Que sonho; Ricardo?rnDepois de uns dois minutos de um beijo longo com direito at� de l�ngua:rn- Sonho em ter voc� peladinha na minha cama!rnRicardo voltou a chupar meus peitos e ao mesmo tempo foi querendo descer meu short... Eu segurando sua m�o:rn- N�o Ricardo... N�o fa�a isso; pelo amor de Deus!rnEle travando meus bra�os por tr�s das minhas costas e voltando a descer meu short:rn- Prometo que meu pai nunca vai ficar sabendo; ok?rnEstava apavorada e ao mesmo tempo excitad�ssima. Resolvi colaborar com Ricardo deixando que ele me deixasse nua da cintura pra baixo:rn- Pode soltar meus bra�os; vai??!! Vou deixar voc� fazer o que quiser!...rnRicardo me soltou e meio que desesperado foi abrindo sua bermuda sacando seu pau que estava bastante duro... E n�o era nenhum pauzinho; o moleque tinha uma bela piroca. Em seguida, ele me fazendo encostar minha barriga na quina da mesa e reclinar meu corpo:rn- Abre bem as pernas; abre! Deixa comer essa sua buceta gostosa!rnO filho-da-puta nem bem encostou e j� foi empurrando tudo e como um cachorro no cio come�ou a me socar violentamente: rn- Oh Deus! Ooooh Deuuuusssss; que buceta deliciosa!...rnEu me segurava como podia nas laterais da mesa sentindo aquele moleque me fodendo como se eu fosse uma puta qualquer... Sua brutalidade me fez ter um fren�tico orgasmo ao mesmo tempo que sentia gozando dentro da minha buceta. Depois, me fazendo ficar de frente pra ele me beijou levemente nos l�bios:rn- Est� vendo Janete? N�o foi t�o ruim assim; n�o �?rnMesmo sentindo que escorria porra da minha buceta pelas minhas pernas, abracei aquele filho-da-puta:rn- Foi bom sim... Mas n�o pod�amos ter feito isso!rnEle fazendo carinhos na minha bunda com uma das suas m�os e com a outra alisando meus cabelos:rn- Voc� casando com meu pai, vai ser minha tamb�m; combinado?rnEle estava me colocando numa situa��o bastante delicada; mas logo sentindo seu pinto encostado na minha coxa come�ando a ficar duro novamente, acabei analisando o lado bom daquilo tudo... Ricardo tinha a virilidade que qualquer mulher gostaria de encontrar em um bom amante:rn- Se voc� prometer que vai tomar todo o cuidado pro seu pai n�o descobrir??!!!rnEle tirando minha blusa me deixando completamente pelada:rn- � l�gico; n�? Nunca que vou querer que algu�m descubra que transo com minha futura madrasta... Hehehehehehe! rnSegurando seu pau duro e oferecendo meus l�bios pra que ele beijasse:rn- Safado!!!!rnEle me beijando e depois me dando um tapa na bunda:rn- Voc� � que � uma gostosa safadinha... Vamos l� pro meu quarto?rnDeitada na cama com aquele moleque me beijando, chupando meus peitos e explorando todo meu corpo � que comecei a descobrir o quanto era gostoso trair... S� de imaginar que estava traindo Isaias; com seu pr�prio filho, senti um tes�o t�o grande que n�o resisti:rn- Vem meter na minha buceta; vem? rnRicardo entrando no meio das minhas pernas, enfiando at� o fundo e come�ando a bombar:rn- Isso Ricardo; me fode... Me fode com for�a; vai!!!!rnEle praticamente tirando todo seu pinto e voltando com toda sua for�a:rn- Assim???? � assim que voc� quer sua putinha?rnEu devia ter ficado chateada por ele ter me chamado de putinha; mas sabia que estava agindo como uma putinha qualquer; resolvi assumir:rn- �!!! Mais!!! Mais forte; mete! Meeeeeete!!!!rnNovamente tive um delicioso orgasmo com aquele taradinho me fodendo com toda sua virilidade... Ele passou a beijar minha boca e a gozar dentro de mim.rnNaquela noite dormi t�o bem que acordei no dia seguinte (segunda-feira) s� ap�s as 8:00 horas... Ricardo j� tinha sa�do pra ir à faculdade. Ele ficou o dia inteiro fora de casa; e j� anoitecia quando ele chegou. Estava tomando meu banho quando ele bateu na porta:rn- Janete??? Trouxe lanche pra n�s dois!...rn- J� estou saindo!...rnCinco minutos depois, abri a porta s� com uma toalha em volta do meu corpo e dei de cara com Ricardo vindo pelo corredor. Ele me agarrou, me beijou e arrancando a toalha do meu corpo:rn- Pensei em voc� hoje o dia todo; estava louco pra chegar em casa e ter voc� s� pra mim!rnRicardo me arrastou pro seu quarto, me colocou deitada e abrindo minhas pernas:rn- Deixa-me ver como � sua buceta!rnMe senti como se estivesse sendo examinada por um ginecologista... Mas ele, abrindo minha buceta com seus dedos deu uma passada de l�ngua que me fez soltar um urro de prazer:rn- Seu tarado maluco... Chupa mais; chupa!...rnRicardo parecia n�o ter muita experi�ncia; mas mesmo assim me fez ter alguns minutos de puro tes�o que gozei na sua boca... S� depois, ele ficou de p� e foi tirando suas roupas me pedindo:rn- Fica de quatro pra mim; fica!!!rnNem imaginava o que ele ia fazer, j� que ele tinha fodido minha buceta me pegando por tr�s; l� na cozinha no dia anterior. Eu na posi��o de cachorrinha e ele ficando de joelhos atr�s de mim:rn- Caralho Janete... Voc� tem uma bunda muito gostosa; hein?rnSenti meu �nus at� se contraindo; mas logo relaxei sentindo procurando minha buceta pra come�ar a meter... Ricardo deu apenas umas tr�s bombadas na minha buceta; tirou e foi colocando sobre meu �nus... Sa� da posi��o; sentando na cama:rn- De jeito nenhum Ricardo... Nunca fiz isso antes!rnEle segurando seu pau duro e olhando pra mim:rn- Nunca Janete? Nunca ningu�m comeu seu cuzinho?rn- Nunca... Nunca fiz sexo anal!rnO filho-da-puta me puxando e me beijando na boca:rn- Deixa eu ser o primeiro; deixa?rnNa realidade, sempre tive a curiosidade de saber como era sentir um pau duro entrando pra dentro do �nus... Fui voltando pra posi��o de cachorrinha:rn- Tudo bem Ricardo... Mas faz devagar; t� bom?rnRicardo voltou a dar umas duas enfiadas na minha buceta que estava bastante molhada pra lubrificar seu pinto e depois veio empurrando sobre meu �nus... Logo que entrou a cabe�a meu corpo todo ficou arrepiado. Gritei, berrei e at� chorei sentindo aquele tro�o roli�o abrindo as paredes do meu �nus... Mas, Ricardo segurando firme nas minhas ancas foi empurrando at� encostar seu corpo nas minhas n�degas. Mesmo sentindo dor, era um prazer t�o gostoso e diferente que deixei que Ricardo ficasse socando at� para e gozar dentro da minha bunda.rnQuando Isaias voltou ficou todo bobo ao ver que Ricardo j� me tratava bem melhor... Mal sabia ele que seu filho s� faltou me virar do lado do avesso; e que at� minha bundinha andou me fodendo. rn

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