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ENQUANTO SEU LOBO N�O VEM, 6

24032001, SabrnO vov� ainda sabe namorarrnrn-------------------------- rnNo epis�dio anterior: rnIsabel e J�ssica ficam na casa de Carlos enquanto suas m�es participam de um curso no SEBRAE, come�a chover e as duas se banham nuas, na casa do po�o J�ssica conversa com Carlos que o faz recordar de um s�bado, h� muito tempo, quando as netas viram seu pau duro depois que ele terminou a conversa com Aurora pelo telefone. J�ssica fala que Carlos poderia brincar com ela e fazer xixi na sua florzinha...rn-------------------------- rnrnFlora tinha dezoito anos quando passou morar na Casa de Carlos com a filha M�nica, ainda uma pequerrucha esperta com quatro anos. Naquele per�odo Aurora ainda j� tinha Ângela e vivia na casa dos pais. Flora era uma mo�a esperta que se mostrou �til e trabalhadeira dando conta da arruma��o da casa, na cozinha a velha Raimunda reinava desde o casamento do patr�o.rnrn? Doutor, est� faltando arroz e macarr�o ? Flora ficou parada do lado do patr�o ? Posso pedir para deixarem?rnCarlos estava lendo e tomando seu costumeiro u�sque na �rea da piscina.rn? Voc� � a dana da casa, n�o precisa de minha autoriza��o... ? olhou para a morena que teimava usar aquelas roupas feias que a esposa exigia ? Hoje � s�bado Flora, pelo menos vista uma roupa mais fresca!rnFlora se acostumara com o jeito do patr�o que nunca aprovara a mania da esposa em querer que tudo estivesse em seu devido lugar, para ela empregada tinha que andar fardada.rn? N�o � quente n�o... At� gosto, economiza lavagem...rn? Pode at� ser... ? tomou um gole da bebida ? Mas esconde tua beleza.rn? Sou bonita n�o doutor... O senhor quer outra dose?rn? S� se foc� tirar essa fantasia de urubu!rnFlora sorriu e voltou para o casar�o, M�nica ? a filha que tamb�m lhe ajudava na labuta ? estava para a casa de Aurora e s� voltaria depois do almo�o trazendo as netas do patr�o. Ligou para o supermercado pedindo os produtos que estava faltando e, atendendo o pedido, trocou a roupa antes de voltar com a garrafa de u�sque e gelos de coco no balde de prata.rn? Est� im pouquinho melhor ? Carlos aprovou enquanto Flora servia a bebida ? Devia ter vestido biquine para dar uns mergulhos... O calor t� brabo hoje.rn? L� vem o senhor com suas coisas ? entregou o copo de cristal ? Empregada n�o deve brincar com patr�o...rn? Voc� ainda lembra... ? recordou da esposa brigando com ela ? Isso j� passou garota, agora somos s� nos dois... Tr�s... ? consertou.rnFlora sorriu, gostava muito do doutor Carlos que desde que o conhecera a tratou como uma igual e sem as frescuras de dona C�ndicano sempre muito empoada mantendo a tradi��o da fam�lia abastarda. Doutor Carlos era diferente mesmo tendo nascido em ?ber�o de ouro? n�o fazias distin��o entre o amigo pobre do amigo rico.rn? T� mesmo... O calor hoje est� insuport�vel ? se abrigou do sol debaixo da sombrinha.rn? Ent�o? Porque n�o mergulha?rn? N�o sei se devo... ? olhou para o espelho d?�gua azul piscina onde poucas vezes havia banhado.rn? Vamos l�! ? ele levantou e puxou sua m�o.rn? N�o doutor!rnTentou se desvencilhar do aperto na m�o, mas o patr�o forte e alto lhe rebocou e se atirou na piscina. A �gua estava muito gostosa e fria, sentiu o corpo aliviado do calor.rn? O senhor t� doido doutor! ? tentou demostrar contrariedade ? O senhor me molhou toda... rn? U�? E algu�m consegue banhar sem molhar? ? riu e puxou Flora que n�o lutou para se soltar ? Voc� � de casa Flora... ? ficaram parados frente a frente e ele tirou a mecha de cabelo que lhe caiu no rosto ? Esque�a que trabalha aqui, voc� sabe que n�o a tenho com minha empregada e sim como minha amiga, grande amiga...rn? Mas doutor...rn? P�re de me chamar assim... Carlos, somente Carlos... ? sorriu, Flora ainda era uma mulher nova e bonita que fazia cde tudo para esconder o corpo por detr�s daquele traje horroroso ? Ou da maneira que quiser...rn? Que outra maneira eu poderia lhe chamar? O senhor � meu patr�o e...rn? E est� despedida! ? Flora arregalou os olhos espantada com o que ele acabara de falar.rn? Porque? ? sentiu os olhos arderem, n�o entendeu o que ele tinha feito ? Por favor, n�o me despe�a... N�o fiz nada...rnCarlos sorria, n�o iria jamais dispensar aquela servidora que muito lhe ajudara nas horas dif�ceis, mas n�o queria que continuasse t�o formal quanto nos tempos de sua esposa.rn? Ent�o pare com essa formalidade besta... ? segurou sua face com as duas m�os ? N�o quero que voc� continue se sentindo menor, voc� n�o � menor que ningu�m...rn? Mas eu n�o sei ser diferente...rn? N�o quero tamb�m que voc� mude radicalmente, s� que que voc� seja minha amiga...rn? Eu sou... ? respirou aliviada ? Eu sou sua amiga, sempre fui e sempre serei, mas... � dif�cil, sempre lhe chavei assim dout... Quer dizer, Carlos... ? sorriu.rn? Pronto! Perdeu algum peda�o do corpo?rn? O senh... �... Voc� sabe que n�o � f�cil mudar assim t�o de repente... ? abaixou a vista e viu que a camisa de meia molhada n�o escondia os seios ? Meu Deus? Estou quase nua...rnIa cruzar os bra�os para esconder os seios, mas Carlos segurou e olhou para dentro de seus olhos.rn? O que � bonito n�o deve ficar escondido... rn? Que � isso dout.. Carlos... ? no rosto um olhar carregado de vontades h� muito reprimidos.rnCarlos olhava os seios volumosos e tocou no biquinho querendo perfurar a camisa. Flora fechou os olhos sentindo o corpo ferver e estremeceu quando ele puxou a camisa para cima.rn? N�o faz isso... ? murmurou por entre os dentes ? Hum! N�o... N�o faz isso comigo Car... Carlos...rnAqueles seios firmes e volumoso, as ar�olas alvas quase da cor pele e os biquinhos rijos. Flora gemeu alto ao sentir o calor da boca e a l�ngua nervosa lhe tocar.rn? Hum! N�o... N�o pode... N�o... N�o... rnN�o era nega��o ao desejo eu sentia e nem falta de vontade. Era o desejo reprimido, nunca havia imaginado que o sonho de muitos anos pudesse se realizar. Sempre muito formal nunca deixou transparecer que sabia do grande segredo da vida do patr�o. Jamais diria a quem quer que seja das aventuras de Aurora que, no calado da noite entrava se esgueirando no quarto do pai.rn? Ai! Carlos... ? a m�o nervosa segurou a cabe�a do patr�o e puxou para senti-lo melhor ? Hum!... Hum!... Hum!...rnE quando a m�o boba e experiente lhe tocou a xoxota pareceu que iria perder os sentidos.rn? N�o Carlos... Assim n�o... N�o... ? mas abriu as pernas deixando que ele lhe tocasse as partes ? N�o Carlos, n�o... Por favor, para...rnComo que por magia o short desceu junto com a calcinha babada, Flora se depilava completamente sem deixar um �nico fio de cabelo e tinha feito pela manh� ao tomar banho. Carlos lhe levantou nos bra�os como se fosse uma pluma sem peso e ela lhe abra�ou e colou a boca na dele sentindo o buqu� do u�sque misturado com sabor de coco.rn? A gente n�o deveria fazer isso Carlos... ? suspirou, a camisa suspensa e nua da cintura para baixo ? � melhor nos pararmos...rn? Voc� n�o quer?rn? Quero... Claro que quero, sempre quis, mas... ? calou, teve que calar com a boca colada na sua e a l�ngua explorando.rnCarlos saiu da piscina carregando Flora que se sentia uma menina nos bra�os do homem que sempre a maravilhara desde o primeiro momento que entrou naquela casa, o homem que sempre a tratara como uma igual, quase como se fosse sua filha e com quem tivera sonhos melados.rn? Mas n�o est� certo Carlos... ? suspirou ? Eu trabalho para voc�...rn? Ent�o est� despedida novamente.rnFlora sorriu e lhe abra�ou, tinha sido brincadeira.rn? N�o quero perder meu emprego e nem... Nem meu patr�o...rn? Voc� nunca foi minha empregada... ? olhou nos olhos dela ? Voc� me ajuda com as coisas da casa e eu lhe ajudo...rn? E como ajuda... Sempre me ajudou em tudo o que precisei...rnTornaram a se beijar enquanto ele sentou na cadeira de sol com elas ainda em seus bra�os.rn? E como vai ser depois?rn? E vai mudar alguma coisa? ? sorriu e lambeu a ponta arrebitada do nariz ? N�o precisa mudar nada, a n�o que voc�... ? calou.rn? Eu o que?rn? Que voc� n�o queira mais viver aqui...rn? E eu sou l� doida si�? ? riu ? E se descobrirem?rn? Voc� � adulta, eu sou adulto e... E como algu�m poder� descobrir?rnFlora suspirou e levantou para tirar de vez a camisa e ficar nua em sua frente, queria sentiu e ver o que ele achava dela, mas ele apenas tirou a bermuda molhada e voltou a sentar. O pau duro e maior que imaginara lhe deu uma pontada de receio, sentiu a vagina melada.rn? Esse neg�cio vai me maltratar... ? ajoelhou e acariciou sentindo a pele lisa ? Voc� tamb�m se depila... Faz muito tempo que n�o fico com ningu�m...rnCarlos tornou olhar para seus seios e para entre suas pernas.rn? Gosto de mulher que se depila assim... ? abaixou e passou a m�o ? T� parecendo de uma menininha...rn? Sempre me depilei, acho nojento mulher que deixa grande ? olhou para entre suas pernas sentindo a m�o carinhosa lhe tocar ? E agora... E agora que sei que voc� gosta...rn? Gosto...rnFlora segurou o cacete branco sem pelo algum e segurou acariciando a grande lisa e rubra, olhou para ele e sorriu antes de lamber a cabe�a e sentir o sabor que n�o sentia h� muitos anos. Carlos suspirou e ela soube que ele gostava, n�o foi preciso que ele falasse e nem que ela perguntasse. Bastou ouvir o suspiro gemido.rn? Voc� quer?rn? Voc� � quem sabe... Hum! Hum! ? gemeu gostoso quando ela engoliu.rnNo primeiro momento apenas colocou na boca e tirou, olhou para sua saliva escorrendo no talo antes de voltar a engolir e brincar, com a ponta da l�ngua, na abertura estreita da ureter e ele gemeu e estremeceu. Na cabe�a apenas os pensamentos das noites em que se masturbou e chupou o dedo melado fantasiando ser o pau de seu patr�o. Come�ou a engolir e soltar sempre usando a lingua ora ro�ando a glande, ora ati�ando o buraquinho da ureter.rnCarlos parecia ter entrado em um lugar desconhecido, a boca macia e a l�ngua lhe fazia sentir o corpo vivo e n�o durou quase nada sentir o pau estremecer e uma explos�o de gozo lhe embranqueceu a vis�o. Tinha gozado e Flora, que se espantara com o primeiro jaro que bateu no fundo da garganta, continuou sugando aquele l�quido viscoso que descia escorregando goela adentro e n�o deixou escapar uma gota sequer.rn? N�o queria gozar ainda... ? Carlos bufou acariciando seus cabelos ainda �midos, sentia a su��o em seu pau.rn? Quase me afogo... ? sorriu limpando a r�stia de gozo em seus l�bios ? O gozo do patr�ozinho � gostoso...rn? N�o sou seu patr�o... Te despedi, n�o lembra?rn? Faz isso com sua pretinha n�o!... ? estava admirada, o pau de Carlos continuava duro ? Se eu fizer uma coisa o doutor me emprega de novo?rnCarlos sabia que ela estava brincando e ele gostou em ver a mudan�a, parecia uma colegial.rn? Vai depender do que vai fazer ? entrou na brincadeira.rn? T� bom, mas o patr�ozinho vai ter de prometer me dar o emprego de novo, t� bom?rn? E o que a pretinha vai fazer?rn? Posso fazer uma m�gica?rn? Hum! Uma m�gica? ? puxou a m�o dela e lambeu o bico do peito ? Mas ter� que ser uma m�gica muito bem feita, afinal eu pago bem, voc� poder� morar em minha casa e ter roupa lavada e engomada...rn? Mas o que o patr�ozinho vai querer que eu fa�a?rn? Tudo!rn? Ent�o s� aceito ser recontratada se tiver aumento de sal�rio...rn? Vejamos... ? lambeu os bei�os da mulata sentindo ainda o sabor de seu goso ? Vai depender da m�gica que voc� far�...rnFlora sorriu e levantou, se curvou e tornou engolir o pau duro deixando bastante saliva. Levantou, olhou para ele e sentou no colo de frente para ele. Olhou por alguns segundos antes de ficar em p� na cadeira de sol, ele olhou para cima, a vagina bem escamoteada parecia minar um l�quido divinal que iluminava a abertura estreita. Flora ficou de c�coras e segurou o pau apontando para sua abertura j� imaginando o qu�o desconfortante seria receber aquele mondrongo dentro dela, Carlos n�o falou nada, apenas olhava atento aos movimentos sensuais da garota. E ela pincelou a cabe�a do pau em seus grandes l�bios sentindo que aquele fogo da piscina tinha voltado.rnN�o falavam e nem escutavam nada, n�o havia som e somente movimentos lentos e cadenciados e desejo, muito desejo exalando aroma de sexo que lhes invadia as narinas dilatadas.rn? Carlos... ? o peito tremeu.rnEstava no lugar e ele sentiu o encaixe, a grande estava encaixada na estreita abertura.rn? Carlos... ? suspirou, o sonho se tornava realidade.rnSoltou um pouco o corpo, o pau for�ou e ela sentiu o desconforto, n�o era dor, apenas um desconforto ao sentir-se tocada na xoxota depois de tantos anos.rn? Carlos...rnTornou for�ar, ele estava parado sentindo o pau entrando escorregando no canal estreito e ela suspirou com aquele desconforto lhe invadindo o corpo. N�o era seu dedo como nas noites insones, era novamente o pau de um macho lhe dando prazer, lhe fazendo suar frio, o suor do gozo sem fim, dos estremecimentos involunt�rios.rn? Carlos...rnParecia estar a horas e n�o os t�o poucos minutos, mas para ela uma eternidade. N�o conseguiria, o canal da vagina estreitara por falta de uso, por falta de uma foda gostosa como aquela.rn? Ai! Carlos... Hum! Hum! Hum!... ? abriu os olhos, queria ver o rosto do amante, mas apenas uma imagem pastosa balan�ava em uma dan�a sat�nica ? Meu Deus... Carlos... Ai!... Ai!... Ai!...rnE ele viu que ela tinha parado, viu os olhos abertos e aquela m�scara de prazer, prazer da dor, prazer do desconforto e prazer dos desejos.rn? Carlos... Patr�ozinho... Ai!... Tua pretinha... Hum!... Hum!...rnNem ela escutava o que falava, sequer tinha no��o do que ele ouvia.rn? Meu... Meu Deus!!!! ? um gemido gritado.rnCarlos resolveu tomar as r�deas e jogou o corpo para cima e ela sentiu escorregar, o que ainda faltava, para dentro dela. A xoxota zunia em espasmos involunt�rios, riscas el�tricas corriam endoidecidas pela espinha lhe fazendo rememorar momentos de prazer quando ainda n�o passava de uma menina sapeca que descobrira muito cedo o prazer do sexo. E ele jogava o corpo para cima, e ela sentia os toques no mais profundo rinc�o de desejo de seu corpo. Uma bailar sem m�sica, apenas os milhares de tambores ecoando na cabe�a. N�o sabia quantos gozos j� tivera desde que come�ou a sentar, queria mais, muito mais como se desejando reaver os anos perdidos, as noites insones.rn? Ai! Patr�ozinho... Ai!... Meu Deus... Meu Deus...rnEle notou que ela estava chegando ao gozo m�ximo e puxou seu corpo e colou suas bocas em um beijo lascivo. E ela gozou, gozou seu pr�prio gozo e o gozo ao sentir jatos fortes lhe encher a xoxota.rn? V�! Cheguei!rnCarlos n�o ouviu Ângela gritar o grito alegre em novamente poder estar com o av� que muito amava. rn? Espera Gelita!... ? M�nica parou e segurou a m�os das duas garotas ? Vamos colocar as coisas no quarto.rnNem Flora e nem Carlos viram o espanto no rosto de M�nica ao ver a m�e nua sentada no colo do patr�o engatada.rnA garota sentiu um baque, nunca havia pensado em um dia ver a m�e daquele jeito...rnrn-----------------------------rnNotas do autor:rn(1) Cesto de taboca tran�ada utilizado para transporte de cargas em animais.rn-----------------------------rnrnContinue lendo, o relato possui 19 epis�dios e voc� leu o 6�rn

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