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SEXO NO SEX SHOP

MAis um conto que escreveram para mim, uma ex falando de uma de nossas aventuras... nome dela � Tamires, baixinha, cabelos pretos, seios fartos e bunda grande, eu tenho 174 de altura, moreno jambo, cabelos pretos curtos, olhos castanhos escuros...rnrnvamos l�...rnrn"Estou eu aqui escrevendo o que at� hoje eu s� lia: um conto er�tico!!rnS� mesmo o tarado do Bruno pra me fazer escrever uma coisa dessas!!rnN�o sei bem por onde come�ar, mas vamos l�.rnEst�vamos eu e Bruno curtindo um maravilhoso fim de semana na cidade dele que � a cidade maravilhosa: Rio de Janeiro. Depois de muito sexo, muito beijo na boca, propus ao Bruno uma coisa diferente e que eu tenho muita vontade de fazer: ir a uma praia particular, s� n�s dois. Antes de arrumarmos nossa bagagem pra pegar o barco, resolvi que est�vamos precisando de alguns "brinquedinhos" pra variar nossos desejos. Resolvemos ent�o sair de carro pra um sex shop. Coloquei uma roupa que deixava minhas costas totalmente a mostra e coloquei um short jeans curtinho (sem calcinha que o Bruno adora!!). Bruno foi de camiseta e bermuda de tactel (ele sabe q fico louca quando vejo aquele volume na bermuda quando ele est� excitado!). J� no carro nos beij�vamos muito, o Bruno pegava com a m�o a minha nuca e me puxava pra perto dele como se quisesse me engolir. Isso me excitava muito, ficava com a bucetinha toda molhada quando ele fazia isso, e s� pra provocar, fazia toda hora! Passava a m�o nas minhas costas e puxava o meu quadril em dire��o ao dele e senti que ele j� estava excitado novamente. Bruno deu a partida no carro e fomos pra loja. No caminho, enquanto ele dirigia, me abaixei e cai de boca naquele pau duro s� meu.rnBruno gemia de tes�o ao volante e eu ficava mais excitada. Passava a l�ngua na cabecinha do cacete dele e sugava em seguida como se fosse um picol�. Adoro chupa-lo porque isso o excita muito e eu fico doida quando olho pra cara dele e vejo aquela vontade nos olhos. Segui assim, chupando, sugando e lambendo at� chegarmos na loja. Pedi ao Bruno que n�o gozasse ainda pois contava com uma surpresa na loja.rnFiquei maravilhada com tantos apetrechos assim que entrei: �leos, calcinhas, p�nis de borracha, dvds... Meu Deus, ser� que o c�u � assim? kkkkkk!!!!!!!! Bruno percebeu de cara que eu n�o sa�a da sess�o de pr�teses penianas: cada um mais interessante do que outro! Ele por sua vez, sabendo que eu adoro quando ele sente ci�mes, me tirava da sess�o toda hora. Resolvemos ent�o conhecer a parte "secreta" da loja Fomos pros fundos e Bruno ia me beijando a nuca, o pesco�o...Minha bucetinha estava muito molhada! Fui na frente dele e ele ia passando a m�o nas minhas costas, puxando meus cabelos e falando varias sacanagens no meu ouvido. Descobrimos ent�o que a loja dispunha de alguns quartos onde casais podiam assistir a filmes e usar alguns produtos comprados ali mesmo. Nem preciso dizer q Bruno me arrastou pra uma sala dessas. Entramos e ele me beijando na boca forte, me apertando contra o corpo dele. Me encostou na parede, beijava minha boca com vontade enquanto as m�os passeavam pelas minhas costas. Ele alternava entre beijos e lambidas no meu pesco�o, parece q queria me dar um banho com a pr�pria l�ngua. Eu estava muito excitada, gemia baixinho de tes�o enquanto ele passava a boca na minha orelha e sussurrava pra mim: "minha puta gostosa, deixa eu te mostrar como se trata uma cadela q nem vc...delicia...safada". Enquanto dizia isso eu ia ficando ensopada de tes�o, ele puxava meus cabelos e como um ninja que �, de uma vez s�, tirou minha "grande" blusa me deixando com os bikinhos do peito durinhos de vontade. Ele mamava com um bezerro, mordiscava meu seios, chupava muito e eu era s� excita�ao. Confesso q nunca havia sentido tanto tes�o como estava sentindo com aquele homem. Minha buceta ficava vermelha e ardendo de tanto sexo que faz�amos quando est�vamos juntos. Nem me alimentava direito, seu pau ficava duro o tempo todo e minha buceta se encarregava de deixa-lo satisfeito todas as vezes q isso acontecia. Quando percebeu q eu estava sem calcinha ,Bruno n�o resistiu e enfiou o dedinho l� dentro como se quisesse me rasgar no meio. Adorava quando ele me fudia com o dedinho, come�ava com um s�, depois metia mais um e quando eu nem estava sentindo mais meu corpo,ele j� estava com tres dedos atolados em minha buceta num delicioso vai e vem que me fazia urrar de tes�o. rnNa sala reservada existia uma maca usada pra massagens que a loja disponibilizava. As vezes ouv�amos vozes de clientes passando em frente a porta, j� que a mesma era composta apenas de uma cortina preta. Eu j� estava com muito tes�o, quando o Bruno me pegou com aqueles bra�os fortes e me colocou encima da maca. Ágil como sempre, tirou meu short e aproveitando que minha bucetinha estava toda molhada, resolveu me chupar gostoso ali mesmo. Abri as pernas e me deixei deliciar com um sexo oral que s� ele sabe me dar. Chupava e mordia minha buceta ao mesmo tempo, n�o sabia como ele conseguia fazer aquilo. Enfia a l�ngua l� no fundo e eu ia me contorcendo de vontade de gozar naquela boca. Enfiou os tr�s dedinhos e voltou a me fuder, agora chupando meu grelinho e me fudendo. Socava com for�a e a cada estocada que ele dava eu o puxava mais pra dentro de mim. Fechei as pernas e prendi a cabe�a dele no meio dando o sinal pra ele n�o parar. Continuou assim me socando o dedo e passando a l�ngua em minha bucetinha que a essa altura j� estava toda babada. Levantei-me e ele se sentou na beirada da maca e comecei a suga-lo querendo retribuir o prazer que havia me dado. Enfiava o pau todinho na minha boca e tirava. Chegava a escorrer lagrima dos meus olhos pois ele me engasgava com aquele pau. Pegava meus cabelos e enfiava tudo. Ele adorava me ver fazendo �nsia de vomito com aquilo na minha boca. Eu chupava seu saco, passava a l�ngua na cabe�a daquele p�nis duro d+. Sugava a cabe�a pra porra sair mais depressa. Mas ele n�o gozava de jeito nenhum, tinha um controle imenso sobre seu pr�prio corpo e s� gozava depois q me via chorar de tanto engasgar com aquilo .Ele me xingava, colocava o dedo na minha cara e me mandava engolir todinho o seu pau. Quando n�o obedecia, ele me batia na cara e puxava ainda mais os meus cabelos, eu chegava a sentir dor, e ele adorava ver na minha cara que eu estava sofrendo com aquele cacete na minha boca. N�o conseguia nem respirar direito, e quando ele percebia tirava um pouquinho pra eu respirar. Mas sem deixar de me tratar como uma vadia que ele diz que sou.rnDe repente ele desceu da maca, me colocou de quatro no ch�o e come�ou a me provocar, passando aquele pau maravilhoso na portinha da minha buceta. Eu implorava pra ele colocar e ele dizia que n�o, que eu tinha que sofrer porque merecia, que eu era vadia, cachorra e ele ia me fuder como quisesse e na hora que quisesse. Ficava assim me castigando e depois sem eu nem pensar, de uma s� vez, enfia aquela belezura na minha bucetinha que chegava a piscar de tanto prazer. Me fudia com maestria, tirando e enfiando tudo de uma vez pra eu que sentisse um misto de dor e prazer. Ele fodia maravilhosamente bem, socava muito e eu louca de vontade de gozar. Percebendo que n�o pod�amos ficar muito tempo ali, ele se deitou e disse pra mim :"sobe na minha pica sua puta safada, goza gostoso no meu pau agora e se voc� n�o gozar, vai ficar sem pau o resto da noite...fode logo vadia". Ele sabia que se me tirasse o meu maior prazer, seria como se eu ficasse sem ar pra respirar, nao podia imaginar minha vida, o meu dia, a minha noite sem o sexo maravilhoso que ele me dava. Sem hesitar, sentei no pau dele e comecei a cavalgar primeiro lentamente, depois vigorosamente. Sentia no meu utero aquele instrumento maravilhoso, ele me xingando, me chamando de vadia, batendo na minha cara e me mandando ser r�pida sen�o ele ia gozar e eu ficar sem nada. Implorava pra ele n�o fazer isso e ele me xingava ainda mais me chamando de puta vagabunda, de prostituta, de safada...Nesse momento me senti no c�u, gozei muito no p�nis dele e senti escorrendo pro saco dele aquela porra da minha buceta. Ele me olhou e disse: "n�o acredito q voc� sujou meu saco com essa porra, eu disse pra voc� gozar r�pido, quietinha e sem bagun�a. Vai ter que me limpar agora. Eu n�o gostava muito do gosto da minha porra, era salgada. Mas imagine s� se eu n�o limpasse ele poderia me deixar sem sexo depois s� pra me castigar e isso eu n�o queria de jeito nenhum, ele passava muito tempo longe e quando nos encontr�vamos eu queria aproveitar ao m�ximo.rnComo tinha que obedecer, sai de cima dele e comecei a lamber minha pr�pria porra que havia escorrido no saco dele. Nesse momento percebi que ele queria gozar tamb�m. Fiquei lambendo o saco e hora ou outra passava "sem querer" a l�ngua na cabecinha do pau tirando dele um gemido que s� me fazia ter mais vontade de chupar. Depois de t�-lo deixado com o saco totalmente limpo, comecei a punheta-lo sugando a cabecinha. Adorava sugar a cabe�a do p�nis dele quando estava brilhando de t�o excitado. Prendia a cabe�a dele com minha boca e passava a lingua, ele continuava me xingando: "chupa sua vadia, chupa o caralho do teu macho...issoo....delicia...chupa tudo...engole ele engole". E eu obedecia os comandos como boa cadelinha que sou. Apos alguns segundo ele me disse que iria gozar na minha boca e entao resolvi fazer uma surpresa. Quando senti q ele estava latejando pra gozar me levantei rapidamente e sentei com tudo naquele caralho, mas n�o com a buceta, sentei com o cuzinho. Porra doeu pra cacete. Mas a satisfa��o que vi no rosto do Bruno compensou toda a dor. Senti as ondas de porra saindo do cacete dele dento do meu cu e isso me fez sentir mais vadia ainda. Meu cuzinho estava bem apertadinho ainda pois o Bruno havia fudido ele s� algumas vezes. Chegou a sair sangue tamanha a for�a q coloquei na sentada daquele piru! Mas foi uma gozada in�dita e ele adorou. Pra sair de cima dele acabei deixando escapar um pouco de porra do meu cu e ele nem precisou pedir pra eu chupar o pau dele. J� sabia q tinha limpar. Deixei o pau dele bem limpinho com a minha boca, meu estomago estava cheio de porra, quando arrotava sentia aquele gosto na minha boca. Comentei isso com o Bruno e ele j� come�ou a ficar de pau duro novamente. Depois de limpa-lo bem e vestirmos nossas roupas, ele me encostou na parede novamente, me apertou muito e me beijou a boca daquele jeito dele: com for�a e vontade. O beijo de l�ngua dele me deixava excitad�ssima e ele sabia disso, por isso, mesmo em publico ele me beijava assim s� pra me perguntar depois ao p� do ouvido se eu j� estava molhada pra ele.rnSa�mos ent�o da sala e compramos alguns apetrechos: calcinha comestivel, el anest�sico com efeito refrescante(se quisesse fuder meu cu de novo teria que usar porq estava at� machucado..rsrsrs),algumas bolinhas pra introduzir, e imagine s�, o Bruno me deixou comprar um p�nis de borracha s� pra eu sentir dois paus dentro de mim na hora do sexo!!!! Adoreiiiiii...Sa�mos da loja e fomos pra casa dele terminar de arrumar as coisas pra irmos a praia. No fundo do meu pensamento eu sabia que ia levar muita pica naquela noite, e isso me deixava muito doida de tes�o. Aproveitei pra descansar um pouco na volta pra casa j� que o Bruno n�o me deixava nem dormir direito a noite.rnEspero que tenha gostado do que escrevi, n�o sou t�o expert, mas fiz o poss�vel pra relatar essa foda de uma maneira que ficasse legal!!!!!!!rn"rnrnMSN EMAIL [email protected]

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