Tudo come�ou na minha adolesc�ncia, estava passando por um per�odo muito confuso, uns desejos estranhos passavam por minha cabe�a, uma vontade enorme de alguma coisa que eu n�o conseguia descobrir e uma ansiedade inquietante. Era um garoto n�o muito magro, cabelos louros e compridos todos diziam que era a cara de minha irm�, parec�amos g�meos, mas ela tinha dois anos a mais que eu. Meus pais minha irm� e eu mor�vamos numa casa grande e os quartos ficavam em cima, dos meus pais de frete para a rua e os outros dois na lateral de frente ao vizinho, o Flavio. Assim a historia come�a, pois j� a algum tempo tinha o estranho habito de experimentar as roupas de minha irm� em seu quarto, cuja a janela dava exatamente com a janela de Flavio, ele morava sozinho e deveria ter uns 40 anos, um sujeito alto, corpo bem cuidado e um detalhe que descobri depois, tinha o peito todo cabeludo. Ent�o, num desses saudosos dias que ficava sozinho em casa, l� estava eu no quarto de Mirela, minha irm�, vestido com um curt�ssimo vestidinho preto bem colado no corpo, naquele dia tinha escolhido a mais linda das langerie que ela possu�a, era um conjuntinho preto com cinta-liga e meia cal�a, estava para explodir de emo��o, pois estava linda, ent�o comecei a me maquiar, olhando para o espelho percebi que a janela estava aberta e para meu desespero Flavio me observava de sua janela, entrei em p�nico, fechei-a rapidamente e comecei a chorar pensando, e se ele contar para os meus pais o que eu fa�o, foi quando de repente ouvi tocar a campainha. ? � ele, estou perdido!! Pensei comigo. Corri para tirar toda a roupa que estava e desci para atender e se ele dissesse alguma coisa negaria ate a morte.rn- Oi Fernando, tudo bem?rn- Tudo, Fl�vio, que deseja? Meus pais n�o est�o em casa.rn- Eu sei, mas n�o foi por isso que eu vim, quero falar sobre o que vi pela janela!rn- Mas, mas, mas, o que viu pela janela?rn- Vi voc� vestido com roupa de mulher!rn- Ima, ima, imagina! Eu? jamais!rn- Fernando! Ent�o pode me dizer porque esta de maquiagem?rnTodas essas palavras ele disse fitando bem nos meus olhos, que diante da mancada comecei a chorar de novo, s� que desta vez, Flavio me consolou, e como me consolou!rn-Calma Fer, n�o precisa chorar, vim apenas dizer que voc� estava lindo ou linda, como voc� preferir!rnEssas palavras me levaram ao del�rio que por um instante esqueci a situa��o embara�osa que havia me metido e deixei escapar um t�mido sorriso, no qual fui correspondido por outro um tanto safado e ele continuou...rn- Sabe!, poder�amos entrar e voc� me mostra suas roupas favoritas.rnDisse j� entrando, fechei a porta com a chave e subimos para o quarto, todos demorariam a chegar em casa, mas n�o estava t�o tranquilo, o susto ainda n�o passara, contudo, parecia que todos os meus desejos que n�o compreendia estavam se desvendando, algu�m me achava bonito como mulher e talvez me desejasse, o que me fazia prosseguir para descobrir quais as inten��es de Flavio. Uma satisfa��o enorme tomava conta de mim, me lembro bem daquele dia, e com detalhes, daqui pra diante vou lhes contar como me descobri como sou.rn- Va para meu quarto que j� volto.rn- N�o demore, por favor.rnE n�o demorou, e eu entrei no quarto como em uma passarela vestido como ele havia me flagrado, maquiagem retocada, cabelos presos rabo-de-cavalo, salto alto e tudo, requebrava parecendo andar nas nuvens, era a copia de minha irm� e a gen�tica me ajudava um pouco, pois n�o tinha um s� pelo na cara e no corpo. rn- Voc� esta linda, � uma menina muito atraente.rnConfesso que n�o pensei muito no que estava acontecendo, mas as palavras de Flavio me enchia de orgulho e me sentia mesmo uma menina, assim, tudo acontecendo muito r�pido, me entreguei de corpo e alma àquela situa��o.rn- � estranho quando fala assim comigo, mas me sinto feliz.rn- Relaxa, adoro esse seu jeitinho, h� muito tempo te observo de minha casa.rn- S�rio, s� estava esperando uma oportunidade ent�o?rn- Sim, n�o aguentava mais ficar me masturbando e te imaginando como minha mulher.rn- Com, com, com, como disse!rn- Sim, como minha mulher.rnNum movimento brusco, Flavio se levantou me envolvendo em seus bra�os me beijando na boca e acariciando meu corpo, dai n�o pensei mais em nada, faria tudo que aquele homem quisesse, naquela altura j�, ?meu homem?. Flavio me deitou na cama, algo duro, mais muito duro mesmo parecia estourar o cal��o que estava vestido, tirou toda sua roupa, revelando seus peito todo cabeludo e forte, me sentia protegido em seus bra�os, comecei acariciar seu peito beijando e mordendo aquela rocha, arrisquei segurar o pau de Fl�vio, e estava todo molhado; Flavio tirou minha roupa bem devagar me deixando apenas de cinta-liga e meia-cal�a, segurou meus cabelos levando minha boca ate seu material, segurei com for�a, cheirei, beijei, passei pelo meu rosto ate cair de boca naquele falo enorme, chupava freneticamente tentando chegar ate as bolas, subia e descia com minha boca, degustando seu pinto delicioso.rn- Que boquinha deliciosa, chupa, chupa, engole tudo, vou gozar na sua boca.rnTudo que ele me dizia soava com musica, e eu rebolava, meu cuzinho piscava chamando aquela vara, tinha um pau pequeno que estava duro e j� tinha gozado umas duas vezes, Flavio me virou de lado afastando minhas n�degas passando a l�ngua sobre meu buraquinho. rn- Vou comer seu cu!rn- Ai, ai, come ,por favor, me come, me come, me come.rn- Voc� esta me saindo uma bela putinha! Vou comer sim, vou socar toda minha rola em seu cuzinho, depois vou gozar na sua boca.rnFlavio enfiou dois dedos no meu cuzinho virgem, mas com dificuldade, nunca havia entrado nada por ele.rn- Voc� � virgem?rn- Sim, quero que voc� seja meu primeiro homem.rn- Mas n�o tenho nada aqui, nenhum lubrificante, e meu pau faria um estrago nesse cuzinho apertado.rn- Vamos para o banheiro e voc� passa sabonete, por favor, vamos, n�o e deixa sem seu pau, quero dar para voc�, quero dar ate n�o aguentar mais.rnEssas eram minhas s�plicas desesperadas, pois estava arriscado n�o ser enrabado por meu amante.rnFlavio, enquanto me fodia com os dedos, olhava a toda volta como se pensasse em alguma coisa, no fim me pegou no colo e me levou ate o banheiro, fui dando instru��es de onde ficava o banheiro e beijando sua boca, come�amos a tomar banho, me abaixei engolindo seu cacete, n�o conseguia largar, abocanhava gulosamente, Flavio pegou um sabonete liquido e me lambuzou inteirinho.rn- Fer!, esse n�o � o ideal, o certo � lubrificante pr�prio, mas acho que vai da pra quebra galho.rn- Sim, vem me come.rnArrebitei minha bundinha melecada, ele aproximou seu pinto que estava duro com a�o, p�s a cabecinha for�ando a entrada e eu rebolava, ate que entrou toda aquela cabe�a que mais parecia uma cebola, foi ai que me dei conta da enrascada que me meti, o pinto de Flavio era muito grande e grosso, saia l�grimas de meus olhos e s� tinha entrado a cabecinha, Flavio parecia que tinha entrado em transe, me desejava tanto, que quando me penetrou, perdeu toda sua calma e ternura virando um garanh�o fodendo uma �gua, me puxou pela cintura encaixando todo seus 20 cent�metros de vara no meu cuzinho virgem e apertado, tateando pelos azulejos procurando algo para segurar e escapar, n�o adiantava, quanto mais rebolava mais entrava, do�a, meu cu latejava e a rola entrava e saia, eu chorando, gemendo, gritando, ent�o Flavio parou por um momento.rn- Desculpa, Fer, eu n�o resisti, estava com muito tesao, a dor logo passa.rnEnt�o ele relaxou sua pica dentro de mim, respirei um pouco e comecei a rebolar de vagar, seu pau come�ou a se encaixar perfeitamente a medida que meu cuzinho ia relaxando, pude ter a sensa��o de ter um pinto no meu cu, ele come�ou a bombar de novo, e eu rebolava mais e mais.rn- Goza no meu cu, me enche de porra, me enche da sua porra.rnE ele me atendeu, num instante, senti um liquido quente e grosso dentro de mim, gozei novamente, me levantei e abocanhei sua rola toda melecada e ainda ejaculando. Com o cu e a boca cheia de porra, parecia que ia desmaiar de tanta satisfa��o. Fl�vio me levou de volta ao meu quarto, me deitou na cama beijou-me e se despediu. Passou a frequentar minha casa todas as tardes quando todo mundo saia, ate eu ficar de maior e me mudar para casa dele, pois tornei-me sua mulher, casei com o homem da minha vida.rn rnrnrn