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MINHA PSIC�LOGA FAVORITA E A TERAPEUTA T�NTRICA

Minha psic�loga favorita e a terapeuta t�ntricarnH� uns 19 anos conheci uma linda e discreta mo�a que era estagi�ria na mesma empresa onde eu j� era um funcion�rio graduado. A diferen�a de idade entre n�s era em torno de uns 19 anos. Um dia ela mudou de cidade, para fazer uma especializa��o em psicologia e ficou por l�, clinicando.rnReencontrei-a recentemente, em uma dessas redes sociais e voltamos a fazer contato. Peguei o seu telefone e em uma das minhas viagens a trabalho fui lhe fazer uma visita em seu consult�rio. No meio do papo, toquei em um assunto meio constrangedor para mim: que eu tinha ejacula��o precoce, mas nunca tive coragem de fazer uma terapia. Ela me falou que sendo amiga, n�o poderia me tratar como profissional, mas podia me dar uns conselhos, etc. Entre outras coisas, ela me perguntou se eu n�o tinha mesmo tentado alguma coisa. Eu disse que tinha às vezes sess�es de massagem t�ntrica, que tinham por objetivo reduzir a ansiedade, etc. e que eu achava uma t�cnica excelente, mas infelizmente eu n�o tinha tempo para ter um tratamento mais demorado, uma vez que em minha cidade n�o havia disponibilidade de profissionais e eu s� usava esse servi�o nas minhas viagens para cidades maiores.rnEla ent�o me disse que tinha muita curiosidade de ver uma sess�o envolvendo o tantra e sugeriu juntar os dois assuntos em um s�: ela acompanharia uma sess�o minha e conforme fosse minha rea��o ela poderia me dar uns conselhos depois. Mesmo achando estranho, concordei. Achei na Internet uma terapeuta t�ntrica e fiz o contato, agendando para o dia seguinte um atendimento no seu consult�rio.rnFui com minha amiga psic�loga ao encontro da terapeuta e nos deparamos com uma morena linda, cabelos pretos e longos. Um olhar forte e uma boca muito sedutora. Explicamos a ela qual a ideia e ela achou muito normal, pois informou que frequentemente atendia casais. Fomos para a sala de atendimento, que era bem aconchegante, mas numa penumbra que mal dava para distinguir detalhes do ambiente. E isso me encorajou a voltar do banheiro j� sem roupas, ante a presen�a da minha amiga, que se posicionou a cerca de meio metro do colchonete onde deitei. A terapeuta tamb�m retornou de sua prepara��o, vestindo uma camisa bem folgada, com grandes decotes por todos os lados, que deixavam mostrar, com os movimentos, seios bem firmes. Al�m da camisa, ela vestia um shortinho de lycra, que parecia ter um n�mero maior que o dela, pois ficava tamb�m folgado, mostrando partes de sua bunda, pois ela estava sem calcinha. rnCom os movimentos iniciais da terapeuta em meu corpo, n�o tive como evitar minha excita��o e com eu estava de bru�os, meu pau, ficava espremido entre o meu corpo e o colchonete. Como estava de olhos fechados, n�o via minha amiga, mas a ouvi se aproximando um pouco mais, pois sua respira��o ficou mais forte. rnA certa altura, quando a terapeuta pediu que eu me virasse, entreabri os olhos e vi minha amiga n�o tirar os olhos do meu pau e morder um pouco seus l�bios. E ela chegou ainda mais perto quando a terapeuta iniciou uma massagem no meu pau, ou, como que se chama no tantra, lingam. Notei que essa parte interessou muito à minha amiga psic�loga, pois ela se aproximou bem da terapeuta e fazia perguntas, em tom bem baixinho, que eram respondidas no mesmo tom.rnEntreabri novamente os olhos para acompanhar a cena: as duas se falavam bem pertinho, seus rostos quase se tocando. Minha amiga estava visivelmente excitada. Vi quando a terapeuta pegou as m�os de minha amiga e p�s no meu cacete, dando instru��es de como deveriam ser os movimentos. Enquanto minha amiga movimentava o lingam, a terapeuta falava ainda mais baixinho, com sua boca bem pertinho do ouvido de minha amiga. N�o deu para ouvir, mas vi que a psic�loga muitas vezes fechava os olhos e entrava como em um transe. As m�os da terapeuta, que at� ent�o guiavam as m�o da outra, passaram a deslizar n�o mais sobre as m�os dela, mas pelos bra�os, ombros, pesco�os...rnMinha amiga psic�loga n�o teve nenhuma rea��o contr�ria quando a terapeuta se posicionou por tr�s dela e come�ou a massage�-la: rosto, pesco�o, costas, pernas, coxas... A terapeuta tirou a blusa da outra e sua pr�pria camiseta e encostou o seu corpo no corpo da outra, tocando aquele belos seios nas costas j� desnudas da psic�loga, que teve os seios agarrados e massageadas pela terapeuta, que j� deslizava sua l�ngua no pesco�o de minha amiga, que s� parou de massagear o meu pau quando virou o seu rosto para tr�s, oferecendo sua boca para um beijo da bela terapeuta...rnA terapeuta disse alguma coisa para a outra, que voltou a pegar no meu pau e abaixou a cabe�a para cair de boca nele, iniciando um gostoso fellatio. Aproveitando essa posi��o de minha amiga, a terapeuta tirou a saia da outra, bem como a calcinha, e iniciou uma massagem no bumbum, coxas, boceta, cuzinho. Os dedos deram lugar à l�ngua e minha amiga psic�loga n�o mais mantinha qualquer tentativa de se conter. Ao contr�rio, gemia e se remexia toda. A um novo sinal da terapeuta, minha amiga montou em meu cacete, que deslizou para dentro dela com muita facilidade, pois sua bocetinha estava bem molhadinha, com seus pr�prios l�quidos e com a saliva da terapeuta. Esta, por sua vez, ficou de lado de minha amiga, chupando seus seios e dedilhando o seu clit�ris, fazendo minha amiga gozar alucinadamente. rnAs mulheres trocaram de posi��o e agora a terapeuta me cavalgava, enquanto era bolinada pela psic�loga. As duas se beijaram devagar, uma chupando a l�ngua da outra. Foi esta imagem a senha para o meu gozo. Avisei-as com um urro e enquanto eu arquear o meu corpo a terapeuta saiu de cima de mim, para esperar os jatos de porra, que foram compartilhados pelas duas mulheres. Como a terapeuta ainda n�o tinha gozado (embora esse detalhe n�o seja relevante aos profissionais do tantra), minha amiga psic�loga caiu de boca naquele bocet�o levando-a um gozo discreto, mas intenso.rnrnEssa foi minha experi�ncia. Para saber mais: [email protected]

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