**Flash**rnrn**Flash**rnrnEu adorava fotografar minha m�e em diversas poses. Poderia ser na sala de estar, na cozinha ou na piscina, pouco me importava o lugar, o fato era que gostava de fotografa-la sobre diversos �ngulos, mas todos em estados originais, sem poses para fotos. Costumava registrar os momentos cotidianos como estendendo o len�ol sobre a cama ou varrendo a casa, procurava manter o momento peculiar do ocorrido. Ela n�o se incomodava, apenas sorria momentos depois da situa��o e pedia para analisar sua imagem digital.rnrnEssa foi à maneira que encontrei de aproveitar meu presente de natal, tirando fotos de minha genitora. Claro que esse estranho desejo pouco tinha de art�stico, o que eu realmente queria era poder retratar seu corpo em todas as situa��es e mais tarde poder imaginar em meu quarto ele todo despido.rnrnSim, era tarado por ela, n�o lembro ao certo quando come�ou, mas a fixa��o pela estrutura f�sica de minha m�e sempre esteve presente em meu imagin�rio er�tico. Penso as vezes que foi no in�cio de minha adolesc�ncia, mas existem lembran�as anteriores que mostram o contrario, ou talvez primeiramente fosse apenas uma inocente atra��o. O fato � que ela existia e isso me rendia muitos momentos de observa��es salientes, grande parte com a ajuda dela pr�pria, pois possu�a um lado extremamente brincalh�o. A pr�pria proposta de fotografar foi encarada com descontra��o:rnrn-Tu quer � ficar olhando pro corpo da tua m�e, n�o � safado? ? disse ela sorrindo e aceitando logo em seguida a ideia de ser minha modelo.rnrnMam�e me enfeiti�ava com seus grandes atributos; n�o era uma mulher malhada de academia, entretanto tinha um corpo bonito e esbelto de uma mulher de 38 anos. Possu�a not�veis e volumosas mamas e uma avultada bunda, que despertava os desejos de vizinhos mais salientes. Era uma gostosa mulher de padr�es normais, nada sobre humano, mas que ainda assim era a principal fonte er�tica de muitos de meus amigos.rnrnNaquele momento eu usava a desculpa de ganhar experi�ncia na fotografia e ela come�ava a usar a situa��o para me desconcertar diante da circunstancia. Dizia a meu pai que agora eu queria aprender fotografia e me chamava de ?meu paparazzi?. Fazia tamb�m brincadeiras quase sempre de cunho sexual: como tirar fotos mostrando a l�ngua enquanto segurava os dois grandes peit�es; ou quando fazia piadinhas amb�guas aos meus primos e amigos; at� eu era envolvido nesses gracejos. Umas duas vezes ao passar por mim na sala de estar, levantou um pouco a camisola deixando sua redondinha bunda exposta dizendo:rnrn-Tua m�e � muito gostosa!! ? e saia rindo de meu desconcerto.rnrnApesar de saber que n�o passava de brincadeiras minha imagina��o ficava a mil por hora e as punhetas eram inevit�veis, mas no fundo pensava que nunca passaria daquilo, de salientes galhofas. At� um memor�vel dia.rnrnEra segunda feira e tinha acabado de retornar da escola. A professora de matem�tica tinha levado a aula at� 1 da tarde; estava faminto e comeria uma panela de carne cozida sozinho aquele dia. Entrei pela porta gritando por minha m�e, mas ningu�m respondeu ent�o fui procurar. Olhei nos quartos, quintal e cozinha, at� cheguei a ver se n�o tinha deixado algum bilhete debaixo do telefone como costumava fazer, mas nada havia l�. Provavelmente deveria ter dado uma r�pida sa�da e logo estaria de volta. Resolvi tomar um banho enquanto ela voltava e assim poder�amos almo�ar juntos. E Quando abro a porta do banheiro eis que tenho a minha surpresa.rnrnL� estava mam�e totalmente despida. Uma m�o apoiada na cintura, enquanto a outra segurava o celular em seu ouvido. Os imponentes seios de aur�olas grandes e rosas come�avam a me dar �gua na boca e mais abaixo a vulva se mostrava presente com alguns pelos ?podados?. Ela n�o mostrava vergonha ou desconcerto, estava em seu estado normal e ainda aparentava prestar muita aten��o no que a outra pessoa dizia do outro lado da linha.rnrn-Sim, qualquer coisa eu ligo querido. ? e desligou o aparelho, deveria estar conversando com meu pai.rnrnEla me olhou e sorriu.rnrn-Quer me fotografar pelada agora �?rnrn-N�o, n�o... ? ia come�ar a me explicar, mas ela me interrompeu.rnrn-Ta com a maquina ai? Vamos ver como � que fica?rnrnE antes mesmo de responder corri a meu quarto e peguei a c�mera digital e assim que entrei novamente no banheiro, para meu azar, notei que estava descarregada.rnrn-A poxa que pena. Vamos deixar para mais tarde ent�o. ? e saiu com a tolha enrolada a seu corpo.rnrnAquilo s� poderia ser maldi��o do destino. Era uma oportunidade imperd�vel, inimagin�vel, outra assim provavelmente nunca mais aconteceria. Eu havia perdido a oportunidade de fotografa-la sem roupa e me odiava por isso. Poderia tentar em outro momento, por�m n�o era garantia nada.rnrnFui e meu quarto e coloquei a bateria para carregar e aproveitei para bater muita punheta aquela tarde. As quases seis horas fui à sala de estar; mam�e assistia novela. Cheguei como quem n�o quer nada e com a c�mera na m�o. Sentei ao seu lado no sof� e comecei a olhar as ultimas fotos que havia tirado, estava muito nervoso e com pouca coragem para prosseguir.rnrnEla me olhou, mas nada disse, sua aten��o estava toda voltada para a TV. Levantei e tirei um foto sua, registrando o momento.rnrn-Posso continuar tirando fotos. ? pedirnrn-Tu j� n�o tirou?rnrn-�... que eu pensei que a senhora quisesse posar para aquelas fotos de mais cedo. ? falei todo vermelho e puxando toda a coragem que morava em mim.rnrnMam�e deixou escapar uma forte risada antes de dizer: ?olha menino, eu sou tua m�e?, mas acabou completando a fala com uma de suas devassas atitudes. Retirou a blusa expressando os grandes peit�es de fora; segurou os cabelos com as m�os e piscou para a c�mera.rnrnAquele momento eu havia acabado de registrar a melhor das fotografias de mam�e. Corri para meu quarto e salvei a foto no Pc. Constantemente a visualizava para punhetar, dia e noite; antes da escola, depois do almo�o e na hora de dormir. Aos poucos aquela imagem ia se tornando meu bem mais precioso. �s vezes parecia um louco na frente do monitor, chegava at� a beij�-lo e a encostar meu pau.rnrnUm dia minha m�e entrou no quarto sem bater e me surpreendeu batendo punheta para a sua foto. Foi um susto t�o grande que n�o sabia se cobria meu cacete ou se fechava a imagem. No fim das contas ela apenas me olhou seriamente e pediu para que exclu�sse o arquivo. N�o ouve esculhamba��es ou repres�lias. Fiquei com medo que comentasse alguma coisa com o meu pai, mas nada aconteceu, a n�o ser o sepulcral sil�ncio que come�ou a tomar conta de nossas tardes.rnrnAproximadamente uma semana ap�s o incidente cheguei da escola como de costume e fui checar o que tinha para o almo�o, quando entro na cozinha encontro mam�e debru�ada sobre a mesa e em um estado at�pico; Bebia cacha�a em um copo de vidro, notei pelo rotulo da garrafa. Suas palavras sa�ram de forma calma e n�tida assim que me viu.rnrn-Teu pai � um filho da puta, sabia? ? esbravejou mam�e. Sua voz n�o parecia de uma pessoa embriagada, seu timbre era de uma pessoa s�bria. Por�m n�o dava para ter certeza de quanto havia bebido; a garrafa estava pela metade.rnrnN�o respondi. Limitei-me em pegar o prato para ench�-lo de comida. Mais uma vez ela perguntou a mesma coisa e dessa vez interagirnrn-�, deve ser...- falei esperando sua pr�xima fala que foi mais pesada e longa.rnrn-Sabe? Eu procuro ser uma boa esposa. Cozinho, lavo, passo e cuido de voc� enquanto o canalha tem um futuro profissional. Nunca o trai apesar de o filho da puta merecer. Deveria sair e dar pro primeiro safado que encontrasse pela frente. ? Ela falava revoltada e com algumas lagrimas nos olhos, nunca a tinha visto nessa situa��o e isso me assustava um pouco.rnrn-M�e, o que ele fez? ?perguntei enquanto passava a m�o por seu ombro tentando consol�-la.rnrn-Se bem que contigo aqui em casa eu nem preciso correr atr�s de safado nenhum. ? Ela me lan�ava um olhar penetrante, t�pico de quando bebia. Franziu a sobrancelha e continuou. ? Ainda bate punheta pra minhas fotos?rnrnComecei a balbucia, n�o sabia o que responder, era embara�oso demais e minha idade ainda contribu�a para um maior desconcerto. Ela percebeu e levou sua m�o direita at� meu cacete e o apertou. Suas palavras ainda me s�o lembr�veis at� hoje:rnrn-Como tu te assanha todo para comer uma mulher se teu pinto ainda � pequenino.rnrnFoi constrangedor a forma que mam�e se referiu a meu p�nis. Fiquei a olhar o ch�o at� adquirir valentia.rnrn-Mas ele cresce quando ta duro.rnrnMam�e me olhou meio que admirada com minha resposta, apoiou o queixo com a costa de uma das m�os e perguntou:rnrn-E como podemos deix�-lo duro? ? Dessa vez n�o respondi e esperei ela prosseguir. ? ah tu gosta de peit�o, n�o �? Vamos ver se � verdade...rnrnE para a minha surpresa mam�e removeu sua blusa. Segurou os dois imponentes seios e come�ou a meche-los para mim, logo depois tocou em meu pau e colocou-o para fora tentando, talvez, constatar sua rigidez.rnrn-Olha como ta duro mesmo. ? ela tocava e analisava toda a espessura de minha pica. Encostava e ponta do dedo indicador e admirava a grossa linha de lubrificante que se formara entre os caminhos. ? Imagina se eu encostar o bico do meu peito no teu pinto.rnrnE ao dizer isso ela ro�ou uma das mamas em meu p�nis. N�o demorou muito ela esfregou a outra, levantou a cabe�a e sorriu para mim. Contraiu as gigantescas mamarias com as duas m�os e fecho-as em meu membro, fazendo um deleitoso movimento de sobe-desce.rnrnPosso dizer com toda a certeza que aqueles foram os seios mais deliciosos que j� tive em meu pau. Sua maciez, formato e tamanho me faziam delirar de tes�o. A maestria que mam�e possu�a tamb�m contribu�a muito o tamanho prazer. Aos poucos fui encharcando aqueles portentosos peitos de lubrificante, facilitando e aumentando a rapidez que meu pau escorria por entre o meio.rnrnA espanhola estava fren�tica, Mam�e j� segurava os rosados mamilos para fechar meu membro enquanto eu socava entre os seios de forma precisa. Explodi em um grande gozo por entre aqueles mel�es, t�o forte que uma pequena quantidade atingiu o queixo de minha genitora, que nada falou.rnrnMeus m�sculos come�avam a relaxar e eu me perguntava; o que viria agora?rnrnEla levantou e ainda espalhou meu gozo nas extremidades dos seios. Sorriu e antes de ir ao banheiro se lavar falou sorrindo:rnrn-Me respeita que sou tua m�e.rnrnAp�s aquela tarde ela voltou a me tratar como antes. Era de assustar sua mudan�a repentina de comportamento. Entretanto n�o tive coragem de tirar mais fotos e as lembran�as daquela fant�stica espanhola permaneceram somente em minhas mem�rias at� o fim do ano, quando voltamos para casa ao termino da festa de reveillon.rnrnMeus pais haviam bebido um pouco, mam�e bem menos que meu pai que estava embriagado. Ela o colocou sobre a cama e quando voltou trajava apenas uma toalha. Perguntou se eu queria tomar banho junto com ela e entramos no banheiro. L� ela me fez mais uma espanhola e ainda me deixou chupar seus seios antes de dormir. No outro dia se voltou para mim normalmente.rnrnHoje estou esperando ela se embriagar mais uma vez. Combinamos que comemorar�amos minhas notas e ela afirmou que me deixaria beber um pouco. Ser� que rola? Estou trabalhando nisso...