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CHEIROS, LIBIDOS E PEIT�ES.

Ela era namorada de meu irm�o mais velho, Fernando, tinha pouco mais de 20 anos e logo que come�ou a frequentar nossa casa despertou a aten��o de todos n�s de alguma maneira. Nossa m�e ficou chocada com sua intelig�ncia e incr�vel orat�ria; meu pai dizia admirar seu jeito respons�vel e batalhador de levar a vida, pois a garota trabalhava e fazia faculdade; meu irm�o parecia hipnotizado por suas varias qualidades e pelo tamanho de seus seios; enquanto a mim? Minhas aten��es eram lentamente levadas ao jeito que a ninfa erguia os cabelos com as m�os ao prend�-los, revelando assim suas brancas e lisas axilas.rnrnSim sempre tive tara por sovaquinhos femininos. N�o sei quando come�ou, mas desde cedo j� fazia parte de meu imagin�rio er�tico; nos filmes, fotos, comerciais e at� na rua essa parte do corpo roubava meus olhares me deixando excitado com muita facilidade. Minha tia Alice, por exemplo, era uma de minhas principais musas. Costumava ficar a espreita esperando o momento de ela levantar os bra�os e mostrar o sovaco, ou quando trocava de roupas em minha frente sem o menor pudor me ati�ando os desejos e violentando minha vontade de bater punhetas.rnrnPor�m com o tempo minha tia foi ficando para tr�s e a namorada de meu irm�o, Juliana, foi se tornando cada vez mais presente em minha vida. N�o que eu, inicialmente, tenha ficado apaixonado e suspirava de amor por Juliana, nada disso, ela ainda era namorada de meu irm�o. O que ocorria era uma imensa tara que aos poucos come�ou a aparecer, o que tamb�m n�o era para menos. Juliana era uma linda mulher parda, dona de uma fant�stica estrutura: tinha grossas pernas; uma grande e redonda bunda que combinava perfeitamente com seu imenso par de mel�es, que dan�avam para mim sempre que ficavam expostos por decotes. N�o fazia o tipo magricela, Juliana fazia mais a forma mulher�o, n�o era gorda, muito menos seca, fazia o estere�tipo art�stico renascentista; com pouco sobrepeso, bem pouco, mas que existia, e segundo meus pr�prios primos, a deixava ainda mais gostosa.rnrnMas n�o pensem em mim como um vil�o tarado. Eu era muito jovem na �poca, estava cursando a oitava serie e a namorada de meu irm�o colaborava para tais pensamentos existirem, talvez sem maldade, mas cooperava. �s vezes, quando dormia em casa, chegava com seu jeitinho alegre e el�trico explodindo um grande ?bom dia? logo cedo, trajando apenas uma de suas curt�ssimas camisolas e me apertando contra seu corp�o, aquele volume, calor e cheirinho delicioso me ati�ava muito. Isso quando n�o se debru�ava sobre minhas costas e me fazia sentir seus peit�es macios.rnrnNosso relacionamento aos poucos foi se tornando muito intimo e isso era t�o vis�vel que nossos amigos at� brincavam dizendo coisas do tipo: ?se n�o soubesse que ela � tua cunhada diria que s�o namorados? ou ?olha voc�s s�o quase da mesma fam�lia... n�o pode?. Esses gracejos soavam certamente como bobagem para Juliana, pois ela somente sorria e me agarrava ainda mais dizendo: ?Ele � meu irm�ozinho gente?.rnrnEm um s�bado à noite, meus pais tinham ido a um casamento e meu irm�o passaria a madrugada no quartel. Juliana havia se oferecido para tomar conta de mim; convidou dois de seus amigos para passarem a noite conosco. Um foi o Douglas, garoto por quem meu irm�o tem certa amizade. A outra era a Eva, uma grande amiga por quem Ju sente muito afeto. Pois bem, vimos uns filmes, comemos uma pizza e Eva teve a ideia de brincamos de verdade ou desafio. Sentamos na sala de estar e come�amos a brincadeira at� ent�o inocente.rnrnPassaram as primeiras rodadas e a brincadeira parecia meio morta, nos limitamos a fazermos perguntas do tipo: ?qual a ultima pessoa que transou?? ou ?quem � a pior pessoa que beijou??. Mas com o tempo come�ou a esquentar. Eu parecia caf� com leite, as perguntas nunca eram feitas pra mim, estava quase como figurante da brincadeira, olhava para todos e sentia certo receio nas meninas; Eva come�ava a parecer incomodada, mexia os cabelos e mordia os l�bios a cada pergunta; minha cunhada fazia um olhar de desamparo sempre que uma pergunta era feita, parecia temer as respostas. Douglas era o �nico que se mostrava t�o pacato quanto eu. Por�m essa calmaria s� foi cortada quando Juliana lan�ou uma pergunta a Eva, que escolheu responder.rnrn-Tu j� desejou o Douglas ? ? perguntou Juliana.rnrnTodos ficamos parados e est�ticos esperando a respostas, menos Eva que se mostrou muito sem gra�a e surpresa com a pergunta. Ela respirou bem fundo, fechou os olhos e disse:rnrn-Sim...rnrnDouglas deu um pequeno salto para tr�s, minha cunhada sorriu e Eva prometeu se vingar. Foi quando imaginei que o jogo come�aria a esquentar. E por sorte ou azar Eva tem o direito de pergunta.rnrn-Verdade ou desafio Juliana? ? perguntou Eva com um sorriso maquiav�lico no rosto, parecia finalmente ir à forra.rnrn-Desafio. ? afirmou Jurnrn-Olha vou te fazer beijar o irm�o do teu namorado. Tem certeza que vai querer mesmo ?rnrnJuliana colocou a m�o no queijo e come�ou a pensar, pensou, pensou e disse que n�o iria mais responder nada.rnrn-Ent�o pode dar um beijo chupado no Thiago. ? ordenou sua amiga.rnrnDei um baita pulo, aquilo s� poderia ser brincadeira. Juliana se negou na hora e retrucou dizendo que isso j� era demais, pois ela tinha namorado e isso n�o podia. Eva n�o deu o bra�o a torcer e reafirmou seu pedido. Douglas entrou no assunto dissertando as regras e explicando que n�o podia negar.rnrn-� s� um beijo Ju. Voc�s n�o v�o transar, s� se beijar. �s vezes penso at� que j� fizeram isso, pela forma como se tratam. E al�m do mais ningu�m aqui vai contar nada pro Fernando. ? disse Douglas.rnrnJuliana andou pela sala por alguns segundos tentando criar coragem. Olhava pra mim esperando alguma rea��o, que n�o vinha, pois confesso que estava t�o assustado quanto ela. At� parar e pedir que me levantasse. Fiquei de p� e comecei a observa-la. Seu rostinho estava desamparado, era realmente muito linda. Ela deu um passo em minha dire��o, parou, ficou alguns segundos est�tica e veio com tudo pra cima de mim. Segurou em meu rosto e foi aproximando rapidamente sua boca da minha, foi quest�o de segundos at� come�ar senti a maciez de seus l�bios carnudos e molhados. Senti delicadamente sua l�ngua molhada invadir minha boca, indo de encontro com a minha e se entrela�ando vagarosamente. Aquele halito forte de hortel� invadia minhas narinas a medida em que Juliana fazia doces movimentos com os l�bios. Eu estava em estado de puro �xtase, fui levantando minhas m�os vagarosamente e segurei em sua cintura. A cada movimento sentia uma explos�o de prazer. Minha cunhada beija bem demais.rnrn-CHEGA!! ? disse Ju me empurrando e colocando a m�o em cima de seus l�bios.rnrn- � isso ai. ? afirmou Douglas, sorrindo e parecendo se divertir com a situa��o.rnrnEva deu uma baita gargalhada e apontou pra mim. Juliana me olhou com tom de reprova��o. Eu n�o entendia o que acontecia, juro. At� ver com meus pr�prios olhos. Eu estava de pau duro, e a coisa estava bem percept�vel. Eva e Douglas n�o paravam de rir enquanto minha cunhada parecia muito desconcertada. Sua �nica a��o foi dizer que estava tarde e interromper a brincadeira.rnrnQuando os dois foram embora n�s n�o falamos nada, s� nos dirigimos aos nossos respectivos quartos. Fiquei pensando no que tinha acontecido e logo o temor do que meu irm�o poderia fazer se descobrisse se mostrou muito presente. Pensei em ir falar com Juliana, pedir para que mantivesse o sigilo, mas tinha vergonha de encara-la depois do ocorrido. Fiquei tentando criar coragem, por�m antes dela surgir em mim Juliana foi ao meu dormit�rio.rnrnPuta merda, ela estava muito gostosa. Usava uma camisola de seda roxa estampada com desenho de ursinho, t�o curta que dava para ver uma parte de sua calcinha branca. As al�as bem finas e o busto muito decotado, n�o precisava ser tarado para perceber que seus peit�es encontravam-se muito livres. Seus cabelos estavam molhados e o cheiro forte de sabonete de ervas exalava de seu corpo.rnrnEla sentou-se em minha cama e come�ou a falar do beijo. Disse que Fernando nem poderia sonhar que aquilo tinha acontecido e nunca deveria tocar nesse assunto com ningu�m. Apenas confirmei minha discri��o e pedi o mesmo para ela; olhamos-nos um pouco e ca�mos na gargalhada.rnrn-Ai que pregui�aaaa... ?Balbuciou Juliana, soltando um longo e profundo espregui�ar: levantando as m�os e as erguendo para tr�s da cabe�a, subindo o t�rax, arrebitando seus seios, e apresentando suas duas maravilhosas axilas para meu deleite.rnrnFiquei com olhares fixos para minha cunhada. Aquilo me excitou de tal forma que coloquei as m�os por cima de meu cacete para cobrir o volume do short. Juliana riu e perguntou o porqu� daquilo ter acontecido de novo. Fiquei sem jeito e nada respondi, ela ent�o com grande paci�ncia perguntou mais uma vez.rnrnEu ent�o timidamente disse que era por causa de suas axilas. Ela pareceu se espantar.rnrn-Eita, que estranho, mas se existe desejos por p�s n�o deve ser crime ficar de pau duro por causa de sovacos. ? Ela ent�o levantou o bra�o direito e olhou para sua cavidade interna muito bem depilada e sem marcas de pelos aparente. Olhou e cheirou logo em seguida.rnrnN�o conseguia para de olhar pra Juliana. Estava molhada, alguns fios de cabelos por cima da testa e uma fei��o de desconfian�a tomava conta de seu jovial rostinho. Pequenas gotas de suor confundiam-se com respingos de �gua que percorriam todo o seu magn�fico corpo. Algumas dessas gotas atravessavam o grande monumento de seus peitos, deslizavam com facilidade na grande estrutura e desciam logo em seguida por entre os dois grandes mamilos ensopados. O corpo todo reluzia, provavelmente por conta de um creme de pele que estava fixado, melado e er�tico davam as formas salientes por natureza de minha cunhada ares totalmente fatais.rnrn-Quer cheirar? ? perguntou Juliana sorrindo bastante, parecia estar levando tudo na maior brincadeira.rnrnPeguei um grande susto, n�o acreditava. Sempre havia desejado lindos sovaquinhos e de repente o mais sexy de todos estava sendo oferecido a mim. Claro que iria aceitar. Acenei com a cabe�a e me aproximei bem devagar de sua pele. Ju se deitou em minha cama e sovelou os dois bra�os at� a cabe�a.rnrnEssa � uma das imagens que at� hoje guardo em minha mente. Estava deitado, com a cabe�a bem perto de seu bra�o esquerdo. Seu corpo continuava molhado e brilhante, os cabelos espalhavam-se pela cama. Seus grandes mel�es escapavam pelas laterais da camisola. Suas pernas estavam um pouco abertas e uma analise pouco esmiu�ada j� revelariam alguns pequenos pelos negros querendo sair pelos cantos da calcinha.rnrnSeu doce perfume contrastava com o forte cheiro do creme de pele. Ambos eram fortes e estimulantes e cresciam à medida que aproximava da axila. Mas foi quando encostei meus l�bios em seu sovaco maravilhoso que o perfume se sobrep�s ao do cosm�tico. N�o tinha um cheiro forte, possu�a um �timo aroma, vagamente misturado com cheiro de desodorante, mas acima de tudo perfumado e gostoso.rnrnCheirava e absorvia todo o n�ctar daquele lugar, passando o nariz por toda a extens�o lisa e encostando vagarosamente meus l�bios sempre que podia. Por instante olhei para o rosto de Juliana e a vi com os olhos fechados e a boca contra�da. O instinto me fez voltar novamente para o sovaco e come�ar a passar a l�ngua, primeiro de leve e depois violentamente. Era maravilhoso o sabor salgado e com pitadas de acidez, conseguia sentir todo o aroma feminil de Juliana atrav�s da regi�o.rnrn-Isso ai ta ficando gostoso. Melhor tu para menino. ? murmurou Ju.rnrnMas n�o parei. Fiquei por cima e pulei para o outro, passava a l�ngua por entre a axila e a parte interna do b�ceps. Lambuzava bastante e quando comecei a chupar senti a m�o de Juliana em minha testa, me empurrando.rnrn-Acho melhor eu tirar isso aqui, vai ficar mais f�cil pra ti. ? e com um simples movimento minha cunhada removeu a camisola ficando s� de calcinha.rnrnFoi um dos f�sicos mais belos que j� vi. Mesmo sobe a penumbra que se formava em meu quarto pude apreciar aquela deslumbrante complei��o. Eram bastante convidativos seus grandes seios fartos esculpido com o centro das extremidades escuras no formato dos salientes bicos. Mais a baixo, delineava-se o abd�men pouco adiposo, bem esbelto e excitante, que findava no inicio de sua calcinha de renda.rnrnJuliana se deitou novamente s� levantando o bra�o direito desta vez. Pediu-me para continuar e assim que acerquei o sovaco empurrou minha cabe�a contra seus seios bem criados, sufocando-me com tamanha formosura. Eu era inexperiente, por�m penso que fui guiado pelos impulsos, pois assim que meu bei�o entrou em contato com seus seios n�o me segurei e comecei a sugar aquele peit�o vorazmente. De fato era muito macio e saboroso como havia imaginado h� tempos. O gosto de sua pele e a flexibilidade e o tamanho daqueles mel�es me deixaram em estado de verdadeira luxuria. Chupava, mordia, apertava, me esbaldando naquele grande monumento mam�rio. �s vezes olhava para a face de Juliana e a via de olhos fechados, com semblante de sorrindo em sua face.rnrnCom o tempo comecei juntar os biquinhos tentando coloca-los ao mesmo tempo em minha boca. Apalpando e os esfregando em meu rosto, percorrendo em minhas m�os, subindo e alavancando por meus dedos, correndo para os lados quando os soltava.rnrnMeu cacete j� queria estourar, como estava por cima, ele se esfregava a todo o momento na boceta carnuda de minha cunhada. N�o conseguia mais controlar-me e o tirei para a fora, posicionando em dire��o daquela xoxota e mesmo por cima da calcinha, o encostei e comecei um vai e vem. Estava muito gostoso n�o acreditava no que estava acontecendo at� que...rnrn-Ei moloque? O que tu ta fazendo? Pode me explicar? ? Aquelas palavras me despertaram de meu transe de forma violenta. Ju estava com um grande sorriso em seu rosto, parecia querer cair na gargalhada.rnrnCom um salto sai de cima dela. Estava assustado e sem entender nada. ?Seria apenas uma brincadeira??, ou estava me testando. N�o sabia.rnrn-Tu � muito fofo quando fica excitado. Ai n�o pode mano, sou tua irm�, lembra? ? disse Juliana devassamente, com as m�os na calcinha como se fosse abaixa-las.rnrnFiquei em sil�ncio e observando sua atitude. Ju baixou a pe�a, enfim retirando-a. Quando sua boceta ficou amostra quase tive uma s�ncope: era coberta por pequenos pelos negros bem aparados que deixavam sua vulva com aspecto de mulher madura. Quando viu meu desconcerto deixou escapar uma pequena gargalhada e virou de costas; empinou bem sua gordinha bunda e arreganhou severamente suas n�degas com as m�os; deixando o cuzinho sutilmente amorenado nas bordas aparecer.rnrn-Ser� que tu gosta aqui de tr�s? ? perguntou Juliana, ainda arreganhada. Respondi que sim. ? ent�o vou deixar tu beijar.rnrnE sem dar tempo para pensar eu pulei de boca naquele rab�o; beijando, chupando e mordendo enquanto o apertava com as duas m�os e o contraia. Ouvia os pequenos gemidos de minha cunhada e sentia que se arrebitava a cada passada de l�ngua. Eu j� estava doido para meter naquele buraquinho e logo posicionei meu cacete em sua entrada. Juliana perguntou se o havia deixado bem ensopado; respondi que sim e forcei a entrada. Meu pau era bem menor na �poca e mesmo assim encontrou barreiras, compeli algumas vezes com a ordem de Juliana at� que entrou a cabecinha. Tentei mexer e minha cunhada soltou um abafado gemido.rnrn-Tira... vai...- lamuriournrnRemovi meu cacete e Ju se abaixou, colocando ele em sua pequena boca e iniciando uma pequena chupeta, lambuzando-o por toda a extens�o. Ela era t�o boa que por muito pouco n�o gozei em sua garganta. Quando terminou meu membro encontrava-se muito molhado; Ficou de quatro e pediu para tentar, empurrei e entrou com mais facilidade. Juliana Gemeu.rnrnEra assombrosamente gostoso estar dentro daquele buraquinho acanhado, sentia meu pau bem apertado por entre as paredes daquele macio anus. Tentei inclusive ir bem devagar, mas Juliana me repreendeu gritando comigo. Lembro muito bem de suas palavras.rnrn-Vamos porra, mete esse cacetinho direito ai dentro.rnrnObedeci e comecei a socar, percebia as pregas se abrindo, se afastando no momento em que minha pica adentrava em sua divina gruta. Minha cunhada come�ava a mexer sua bunda, acompanhando os ritmos de minhas metidas. Segurei firme em seus culotes me incluindo com bastante rigor dentro de seu corpo, forte cada vez mais forte. Juliana aprovava atrav�s de prolongados gemidos que percorriam todo o aposento.rnrnJu mandou trocarmos de posi��o, ela se ajeitou de frente deitada na cama, pensei que far�amos o tradicional papai e mam�e, j� tinha ouvido falar dessa posi��o por alguns amigos de escola. Por�m quando ia colocar em sua buceta ela segurou meu membro e disse que aquele dia era perigoso meter na frente, no momento n�o entendi nada. Abrindo um pouco mais suas pernas para cima ela levou meu pau novamente at� seu cu, o enfiando profundamente.rnrnFoi uma verdadeira alucina��o, est�vamos fudendo como loucos. Balan��vamos nossos corpos e solt�vamos violentos sussurros. Juliana falava coisas indecentes a todo o momento tipo: ?Caralho to sentindo meu cuzinho lotado? ou ?Mete essa porra com for�a, me arreganha...?. N�o consegui me controlar e gozei dentro de Ju, entretanto o tes�o era t�o forte que continuei metendo. Um estranho barulhinho come�ava a fazer som; minha cunhada estava com os olhos virados no momento em que levantou os dois bra�os at� sua cabe�a me expondo as axilas.rnrn-Tu gosta de disso, n�o �? Olha, olha, hoje � todo teu. ? berrou Ju.rnrnE de fato eu adorava. Ao comer aquele rabo enquanto olhava seus bra�os levantados, fui ao �pice; gozei pela segunda vez. Meu pau explodiu dentro de minha cunhada no momento em que sentia seu buraco se contrair todo. Quando tirei Juliana se levantou, ficou de joelhos e passou o que ainda tinha de porra em meu membro em seu sovaco direito.rnrnDeitamos na cama e l� ficamos durante aquela noite; abra�ados e esfregando nossos corpos molhados de suor. Tentei falar alguma coisa, iria pedir segredo mais uma vez, mas Juliana tratou de calar meus l�bios com um caloroso beijo e dormimos logo depois.rnrnOs dias se passaram e Juliana mandinha o maior segredo, me trava normalmente como se nada tivesse acontecido. �s vezes tinha vontade de conversar a s�s com ela, prosear melhor sobre o ocorrido, mas as oportunidades faltavam. O desejo tamb�m era vivo e me impulsionava a masturba��o toda vez que me lembrava de minha cunhada. O tempo passou e ap�s duas semanas, sem motivos aparentes Juliana terminou com Fernando. Aquilo foi surpresa geral para toda a fam�lia, que imagina que os dois se casariam.rnrnUm ano se passou ent�o. Eu estava no shopping comprando uns DVDs quando sou surpreendido por duas m�os macias cobrindo minha vis�o e me fazendo adivinhar quem era; chutei que fosse Bruna, uma de minhas primas que costumava tirar esse tipo de brincadeira. Peguei um baita susto quando vi que era Juliana.rnrnAquele dia foi demais, conversamos e tomamos sorvete. Ju falava sobre seus futuros profissionais e acad�micos; eu comentava que iria mudar de escola agora no ensino m�dio; rimos e lembramos algumas situa��es do passado. Era maravilhoso estar ao lado dela, conversar e rir ao mesmo tempo.rnrn-Sabe Thiago, eu gosto de estar ao teu lado. Vinha sentindo falta disso ? disse Juliana sorrindo.rnrnEu disse que sentia o mesmo e Ju me convidou para comer um bolo em sua casa. Est�vamos sozinhos na cozinha quando ela tirou o casaco, vestia com uma blusa regata por baixo, prendeu os cabelos e com um tom de surpresa sorriu para mim perguntando se eu ainda gostava de sovacos.rnrn-S� dos limpos e cheirosos. ? respondirnrn-�? Mas que pena, s� deixo namorados meus encostarem neles agora.rnrnFiquei nervoso e puxei toda a coragem que tinha em meu ser.rnrn- posso ser seu namorado?rnrnJuliana fechou os olhos, sorriu e segurou em minha m�o.rnrn-Claro que pode.rnrnE desde aquele dia come�amos a namorar.

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