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DANDO O C� PRA UM NEG�O

Noite de outono... pensamentos a mil, desejos a flor da pele.rnMarquei encontro com um rapaz que conhecia h� pouco tempo quando nos conhecemos eu logo percebi que se tratava de um macho insaci�vel. Era um negro muito bonito, alto, tinha o corpo todo forte, m�sculo, e umas m�os enoorrmes.... Depois de umas caipirinhas e alguma conversa fiada o papo come�ou a ficar mais quente quando come�amos a falar sobre os relacionamentos anteriores. Ele me confessou que seus relacionamentos chegavam ao fim quando ele pedia sexo anal, e que sempre que tentava suas namoradas se recusavam. Fiquei curiosa em saber o por que, ele com um sorriso meio sacana, me disse que era por causa do tamanho do seu ?instrumento?, fiquei meio constrangida mas ao mesmo tempo senti uma excita��o dentro de mim, ele percebeu minha inquieta��o e pediu desculpas se estava sendo inconveniente. Mudamos de assunto, mas no decorrer da noite enquanto ele falava eu parece que me via de frente com aquele pau que deveria ser fenomenal. rnEst�vamos em um barzinho com musica ao vivo e alguns casais estavam dan�ando, ent�o ele olhou em volta e me chamou para dan�ar. Quando chegamos à pista nossos corpos se encostaram, senti um arrepio... e instintivamente me apertei sobre o seu corpo ele come�ou ent�o a percorrer as m�os pelas minhas costas num movimento de sobe e desce que ia deixando um rastro de fogo onde tocava... nem tinha acabado a primeira m�sica e eu j� podia sentir o volume do seu pau entre minhas pernas... ent�o, nos olhamos e nos beijamos... acabamos a m�sica e voltamos para a mesa, um tanto quanto incomodados com a situa��o, estava rolando muito tes�o entre a gente. Voltamos a conversar sobre os relacionamentos e ele me perguntou se eu j� tinha transado com um neg�o. Fui sincera e disse que n�o, na verdade eu j� havia fantasiado essa transa a muito tempo e sempre via filmes porn�s com atores negros.. ent�o ele colocou a m�o na minha coxa, apertou forte, e olhando nos meus olhos me convidou para um lugar mais reservado, quando dei por mim j� tinha respondido que sim. Sa�mos. J� dentro do carro come�amos um amasso bem gostoso, ele tirou meus peitos para fora e chupou muito forte, um depois o outro, brincando com os mamilos enquanto com sua enorme m�o apertava minha bunda e buceta... parou, disse que eu n�o ia me arrepender quando chegasse l�, que ele ia fazer de tudo pra eu querer muito ter o pauz�o dele todo dentro de mim... nossa, eu s� conseguia concordar..n�o conseguia argumentar, falar, nada, n�o tirava os olhos do volume sob sua cal�a e disse para ele que fosse r�pido que eu estava louca pra ver o tamanho do seu instrumento. rnFomos para um motel, quando chegamos ele j� veio para cima de mim, foi tirando minha roupa, devagar e ia beijando cada peda�inho do meu corpo, beijava, lambia e mordia... me deitou na cama nua de costas e me beijou muito, enfiava sua l�ngua na minha boca, me deixava sem ar e ro�ava meu corpo com o seu, ent�o foi descendo sua l�ngua por todo o meu corpo, parou nos seios e depois no umbigo e quando ia chegar na minha buceta, parou, me olhou e disse pra eu pedir que me chupasse, eu j� estava em brasas, com a buceta toda molhada e piscando disse chupa neg�o, chupa bem essa buceta, deixa ela bem preparada pra enterrar o pau todinho dentro dela.. ele se ajoelhou e chupou, e chupou me fazendo se contorcer e pedir pra parar, tamanho era o meu tes�o... e ele n�o parava, enfiava a l�ngua, passava a l�ngua ao seu redor, mordia o meu clit�ris, nossa n�o aguentei e gozei muito. Ent�o ele se levantou e come�ou a tirar a sua cueca, o volume na cueca era assustador, e disse agora vem aqui vagabunda, vem aqui e engole a minha rola toda... quando eu vi o tamanho confesso que fiquei com medo, era enorrmee, s� tinha visto desse tamanho em filmes porn�s, mas o tes�o era maior, me pus de joelhos e comecei a mamar o seu cacete, lambia e fazia movimentos circulares em volta da cabe�a e apertava, ent�o ele me segurou e disse, deixa de frescura e vem aqui sua puta, deu um tapa no meu rosto e me segurou forte pelos cabelos enfiando aquela rola na minha boca, n�o cabia.. e ele for�ava me deixava sem respirar, quase me esganava, eu j� estava toda babada dos liquidos que escorriam na minha boca e ele for�ando, e dizendo voc� n�o queria.. agora aguenta... e come�ou a foder mesmo minha boca e parava e me batia no rosto, e eu de joelhos na sua frente me senti uma puta submissa e isso me deixou com muito mais tes�o ainda, ent�o... ele me levantou , me jogou na cama e disse d� essa bucetinha aqui pro neg�o arrombar d�? Abriu bem minhas pernas e foi enfiando a cabe�a que era mais grossa e custou a passar, mas a sensa��o era maravilhosa, e foi enfiando devagarinho, deixando ele escorregar para dentro da minha buceta que ia se moldando para aquele cacet�o preto.. depois de todo dentro ele come�ou a fazer um movimento de vai e vem , bem devagar, eu j� estava quase gozando, estava muito bom, ent�o me puxou pelas ancas para a beirada da cama e ficou em p�, e come�ou a bombar com for�a sem d�, eu me contorcia toda, me contraia, gemia, pedia pra ir devagar mas n�o quanto mais eu pedia, mais ele socava, e me segurava com uma for�a e o meu tes�o s� aumentava pela situa��o de submiss�o, e ele dava tapas na minha bunda me chamava de vadia gostosa, que gosta de dar pra um neg�o, vou fazer voc� nunca mais querer outro pau na vida sua puta... nossa eu que estava gemendo e pedindo pra ir devagar comecei a me soltar e me seguir seus movimentos e pedir mais.. e mais.... e quando eu pedi mais ele parou... e me olhou nos olhos e disse: quer mais sua puta, ent�o vem aqui, que quero foder mais um pouco essa boquinha gostosa... e enfiou aquele cacete de novo na minha boca me fodendo sem d�... da� puxou meu cabelo com for�a me deu tapa na cara e disse agora vem e me mostra que as minhas ex estavam erradas quando n�o queriam me dar o cuzinho... fiquei em p�nico, levantei olhei pra ele e fui beij�-lo, ele n�o deixou, mordeu meus l�bios, passou a l�ngua em volta da minha boca e s� ent�o me beijou e disse no meu ouvido, voc� n�o vai se arrepender, me colocou de quatro na cama e enfiou seu pau de uma s� vez na minha buceta, e dizia rebola puta, rebola nessa rola, esse cacet�o hoje � todo seu.. e me batia na bunda e aumentava o ritmo, era uma loucura, ent�o parou, dizendo que estava quase gozando mas queria gozar no meu cu. Come�ou a beijar minha bunda, e enfiou um dedo e foi mexendo e colocou mais um e disse , sua puta, j� ta acostumada a dar o rabinho n�? Fiz que sim com a cabe�a e ele disse agora vc vai ver o que � dar o cu de verdade. Arrebitou bem minha bunda, abriu bem minhas pernas e veio por tr�s de mim, lubrificou bem meu cu com o l�quido da minha buceta, e encostou a cabe�a do seu pau, nossa estremeci quando ele come�ou a enfiar, era muito grande, achei que meu cuzinho n�o ia dar conta daquilo tudo, mas ele foi com jeitinho, e com firmeza, porque me batia, me mordia, me xingava e ia socando quando eu ia reclamar ele me dava um tapa e dizia cala boca sua vadia, teu cuzinho j� � meu, e deu uma estocada firme enterrou seu pau no meu cu, me senti arrombada mesmo, gritei muito, doeu muito, quis espernear e ele n�o deixou, ficou parado por um tempo e disse calma, calma anjo, putinha minha, vc j� vai se acostumar, vou te levar pro c�u... escorria l�grimas dos meus olhos, mas ele me segurava com for�a para eu n�o poder sair, ent�o come�ou a beijar minhas costas, alisar minha bunda e se movimentar dentro de mim... nosssa nunca senti tamanho prazer na vida, j� tinha dado o cuzinho antes, mas desse jeito nunca... come�ou um vai e vem de leve e logo estava bombando feito louco e eu rebolando naquele pauz�o, que me arreganhava e me fazia estremecer.. tava maravilhoso e eu queria mais e mais, j� estava t�o louca de tes�o que pedia pra ele mete mais neg�o , mete mais rola nesse cu, ele � todo teu mete com vontade .. ent�o ele disse isso putinha pede mais, pede e eu pedia gritando mais e mais... ele disse eu vou gozar n�o to mais aguentando e me segurando forte pelas ancas me comeu com toda a for�a que algu�m jamais me possuiu, numa velocidade fora do normal, minhas costelas todas do�am parace que ia me dividir ao meio, eu gritava e rebolava e ele me chamava de puta, vagabunda e dizia vc vai dar sempre o cu pra mim n� sua puta e eu respondia que sim, que queria sempre aquele pau enterrado no meu cu.. e nesse ritmo louco entre gritos e gemidos gozamos , gozei como nunca tinha gozado na vida, ent�o ele deixou seu corpo cair sobre o meu, beijou minhas costas e minha nuca com todo o carinho perguntou se eu me arrependi.... a resposta... l�gico que n�o.. estava toda ardida, toda vermelha de levar tapas, toda lambuzada mas satisfeita como nunca....rn

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