Era uma sexta feira, depois de almo�o e como habitual, tinha mais uma reuni�o de trabalho, desta vez no escrit�rio do cliente.rnQuando l� cheguei disse que vinha falar com a Dra Marta e de imediato a sua secret�ria me pediu para aguardar na sala de reuni�es que a Dra j� ia ter comigo.rnApesar dos v�rios contactos que j� t�nhamos efectuado por email ainda n�o nos t�nhamos conhecido e estava ali com o intuito de formalizar a pereceria que t�nhamos alinhado.rnPassados 5 min entra a Dra Marta, uma mulher dos seus 40 e muitos anos, um pouco roli�a mas muito bonita, bem arranjada e dentro do seu fato que lhe ficava muito bem, camisa branca, saia travada por cima do joelho e o sapato executivo, nada de especial � vista mas percebia-se uma mulher cuidada na apresenta��o.rnDe imediato nos apresentamos e gostei da sua primeira abordagem, quando disse que n�o sabia que eu era t�o jovem, nos meus 30 anos, e que me via nos emails como um Homem mais velho e com uma apar�ncia diferente, uma vez que sou bem parecido julguei de imediato que queria dizer que me via com um homem menos interessante.rnTudo normal enquanto discutimos a parceria embora notasse o seu olhar para mim com alguma estranheza mas nunca sai do caminho e longe de pensar o que se passava a seguir.rnCom o passar do tempo, a Dra Marta perguntou-me se era casado e respondi que n�o ao que ela respondeu "mas deve ter com certeza namorada, ou at� mais que uma" e eu meio sem jeito disse que n�o tenho e ela a rir responde "n�o � possivel, anda a fugir das mulheres?" e pronto ficamos por ali...rnContinuamos a conversa e a Dra Marta, abre o bot�o da camisa, mostrando o volume dos seus bem grandes seios, cobertos pelo suti� que j� se fazia ver em cor branco e que eu por mais que n�o quisesse mostrar estava deliciado em ver.rnEntretanto e com o desenrolar da conversa, a Dra levanta-se para ir buscar agua e percebo que as suas pernas at� ai debaixo da mesa mostram-se agora sobre as meias escuras e um pouco acima do joelho e olhei com cuidado mas cada vez mais interessado no que via e quando se volta a sentar percebo que propositadamente a saia levanta mais e a Dra se senta agora de lado onde eu tinha uma vis�o privilegiada.rnDoido estava eu com esta situa��o toda mas continuava a n�o querer acreditar no que estava a imaginar at� que quando resolvemos tudo o que t�nhamos a resolver a Dra, j� tendo percebido garantidamente, quer os meus olhares para as suas pernas quer para o seu decote, volta � conversa das namoradas e pergunta se n�o tenho mesmo namorada ao que respondo negativamente e questionado sobre o porque digo apenas que estou bem sozinho e fa�o o que quero sem ter que dar explica��es a ningu�m. E ai, ela pergunta-me directamente se quero ir jantar com ela nessa noite de sexta feira uma vez que o marido est� num congresso. Eu com alguma dificuldade em aceitar mas come�ando a perceber que se passava algo de estranho l� aceitei e combinamos encontrarmos-nos ali � porta do escrit�rio as 21.00hrs pois a essa hora j� n�o estaria ningu�m.rnFui-me embora, voltei ao escrit�rio mas nem queria acreditar no que estava a acontecer... Fiz tempo, sem conseguir trabalhar nada de jeito, apenas imaginando tudo e mais alguma coisa possiveis de acontecerem durante o jantar.rnAs 21.00 l� estava � porta e a Dra Marta, sai do escrit�rio e entra no meu carro, vinha ao telefone com o marido, a dizer que tinha corrido bem o dia e agora ia jantar com a colega de trabalho e depois logo ia para casa.rnAcaba o telefonema e pede desculpa, chega-se a mim e d�-me dois beijos na cara mas com l�bios, percebendo-se algo mais e pergunta-me onde vamos jantar? e eu respondi que n�o sabia, ia onde ela quisesse. Vamos ent�o para a margem sul, � mais tranquilo e ningu�m nos conhece.rnFui andando e conversando normalmente enquanto percebo que a Dra Marta, agora a seu pedido, s� Marta, ia falando e olhando para mim com um olhar entranhado, guloso e com a sua saia a subir cada vez que se mexia j� ia bem a meio da perna, mais o bot�o da camisa aberto, n�o estava facil de conduzir, falar e n�o olhar para toda esta paisagem.rnEu continuava sem perceber o que se passava mas cada vez mais mentalizado que algo de estranho se passava.rnChegamos ao restaurante indicado por ela no Montijo, fomos jantar e a conversa rodou entre trabalho e familia e ai percebi que tinha 2 filhas, uma com 21 anos e outra com 19 anos e o marido m�dico passava mais tempo fora em congressos e afins que propriamente em casa, n�o tendo mais interesse nela, dizendo ela com ironia que ela apenas acha piada as enfermeiras novinhas que conhece todos os dias.rnConversa vai e vem e percebo que ela me toca com o p� por baixo da mesa enquanto me diz que me acha bastante interessante e que devo ter varias amigas coloridas e ai percebi que tinha mesmo que dar um passo em frente pois j� estava a ser manso de mais e respondo-lhe "a Marta tamb�m deve ter v�rios homens interessados em si" mas ela diz que n�o que devido ao estatuto os homens n�o se chegam perto dela e depois tamb�m pelo facto de j� n�o ser atraente o que de imediato discordei.rnEla pergunta-me se n�o quero ir andando e eu fiquei sem perceber o motivo de tanta pressa de repente mas pedi a conta e saimos.rnA caminho do carro ela confessa que a muito tempo que n�o se sentia t�o atraida por nenhum homem e que sempre gostou de homens mais novos, agarrou-se ao meu bra�o e fomos andando at� ao carro onde eu lhe fui abrir a porta e ela ao entrar olha-me nos olhos, abre as pernas e mostra as meias de ligas que tinha vestidas! Dei a volta ao carro j� em brasa e quando entro ela esta de lado no banco com a saia puxada para cima a ver-se as ligas e a camisa bem aberta j� 2 bot�es abaixo e pergunta-me se ela me dava tes�o... eu respondi que sim, claro e muito e ela responde-me, ent�o leva-me para o motel e faz de mim o que quiseres, baixa-se, abre-me as cal�as e come�a a chupar-me deliciada. Eu arranco com o carro, com muita dificuldade e vou direito ao Hotel Tryp no centro do montijo que era mesmo ali ao lado. Ela continua a chupar e eu pe�o-lhe para parar que estava doido e estavamos a chegar ao que ela responde que nem pensar que ainda n�o tinha comido sobremesa e queria leitinho. Paro a porta do hotel, menos mal porque chuvia e n�o havia gente na rua e ela n�o para de chupar at� que lhe disse Marta, vou-me vir todo assim e ela responde, vem-te, d�-me essa leite todo que eu quero engolir at� � ultima gota... rnE vim-me todo, com a Dra Marta, agora a chupar sem parar e a lamber-se toda, j� com as magnificas mamas, bem grandes e a acusar a gravidade de fora e a saia levantada com as ligas � mostra e a cueca de lado comigo a tocar naquela gruta com alguns pelos e toda encharcada.rnComponho-me e vou fazer arranjar o quarto enquanto ela se compoem no carro e depois ambos entramos.rnAi � que eu fiquei doido de vez pois a Dra Marta, agarra-se a beijar-me e diz-me que quer ser usada, quer que a coma de todas as maneiras e que tem vontade de ser usada pelo seu puto que sou eu... Despe-se, puxa-me para cima da cama e diz-me para a chupar, enquanto me dispo, vou chupando, abrindo com os dedos os pelos da sua cona e pondo um dedo l� dentro. Ela urra de prazer, vai gemendo e com uma m�o poem mais um dedo na cona e com a outra, por baixo, poem tambem um dedo no cu.rnA Dra Marta, estava agora possuida, tinha-se transformado e pedia-me para a fazer vir, queria-se se vir toda na minha boca e pediu-me para por mais os dedos, e mais um, e mais outro at� que tinha os 4 l� dentro a foder-lhe bem a cona e ela pede-me mete a m�o toda e tira da mala um frasco de gel lubrificante??? como raio � que ela tinha aquilo na mala??? eu ponho na m�o e vou fazendo for�ando devagar em que ela pede mete, mete mais at� que entrou toda a m�o e eu continuo a chupar e em seguida ela vem-se toda, gemendo e gritando que eu at� estava envergonhado por estarmos no hotel. Devagar fui tirando a m�o e ela viu que eu estava em brasa, com ele bem em p�, grande e rijo, pois apesar de nem estar a acreditar no que estava a acontecer, estava a realizar uma das maiores fantasias que j� me tinham passado pela cabe�a, comer uma mulher casada, madura, com umas mamas maravilhosas, de ligas e para finalizar algo que apenas julgava existir nos filmes, um Fisting.rnA Dra Marta, vira-me agora na cama e come�a a lamber-me, molha-me bem e diz-me, adorei que me fodesses a cona toda mas agora quero que me fodas o cu at� te vires c� dentro. Eu ia-me vindo logo ali novamente mas ela parou, virou-se de 4 e disse, anda, foda o cu todo a tua puta seu puto, e com cabe�a na almofada, vira as m�os para tr�s e abre as n�degas ficando com aquele buraquinho magico a olhar para mim, que me posicionei atr�s dela e meti, devagar primeiro at� ela pedir, todo, mete esse caralho todo no cu desta puta, e fodi durante uns 20 min sem parar com ela a masturbar-se at� que nos viemos os dois comigo a encher-lhe o cu de leite e ela a gritar e a morder a almofada ao mesmo tempo que apertava as mamas que balou�avam loucamente.rnFomos para o banho os dois onde ela me disse que tinha adorado e queria mais vezes estar comigo e depois do banhinho vestimo-nos e fomos direitos ao escrit�rio para a deixar no carro, mas n�o sem antes, na ponte Vasco da Gama ter direito a mais um chupa chupa dela, para n�o me esquecer daquela boca como ela disse.rnDai para c� j� nos encontramos mais 2 vezes e cada uma melhor que a outra, sendo que agora nos encontramos directos no hotel para evitar suspeitas e 1 das vezes � hora de almo�o.rnAgora a Dra Marta, vai em trabalho ao Porto e quer a minha companhia mas isso fica para uma pr�xima hist�ria. 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