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MEU IRM�O ME COMIA COM OS OLHOS.

Essa hist�ria aconteceu h� alguns anos, quando eu tinha 16.rnrnEu estava naquela idade em que tu come�a a te acostumar com caras olhando pro teu corpo. No come�o eu me sentia meio desconfort�vel quando eu notava, principalmente porque eu estava no ensino m�dio, e em toda troca de sala ou volta do recreio diversos guris passavam o olho em mim, mas depois de um tempo eu aceitei que faz parte da vida de uma menina receber olhares assim, e depois de um tempo eu comecei a gostar disso, e da sensa��o de poder que isso me dava.rnO problema era que o meu irm�o tinha come�ado a me olhar da mesma maneira. Ele era dois anos mais velho que eu, e tudo bem, eu sei que ele � um homem e tal, mas eu n�o imaginava que um irm�o devesse ter alguma atra��o pela sua irm�. As suas "olhadas" n�o aconteciam com tanta frequ�ncia quanto no col�gio, tinha uma t�pica espiada no peito, um olhar de canto de olho na zona do quadril, mas com certeza nenhuma era acidental. Eu ficava mais curiosa do que realmente ofendida, ou assustada. A gente nunca foi de flertar um com o outro nem nada assim, e as poucas vezes que ele acidentalmente encostou em alguma parte mais relevante do meu corpo foram em cl�ssicas brincadeiras de briguinha que se tem com os irm�os, e pouqu�ssimos coment�rios maliciosos ao passar dos anos. N�s t�nhamos uma boa rela��o como irm�os, ele me tratava bem, e às vezes era at� protetor demais, assim como se espera que um irm�o seja, e eu diria que ele era meio bonitinho tamb�m. Se tivesse que escolher, eu diria que o seu melhor atributo era o cabelo curto e desgrenhado que ele tinha, que mesmo desarrumado parecia �timo. Ele poderia muito bem acordar com o cabelo todo embara�ado e ir pro mercado que mesmo assim caia muito bem nele.rnrn*****rnrnUm dia eu estava lendo uma revista perto da piscina de casa, enquanto tomava um sol. Eu estava usando um daqueles bikinis extremamente amarelos e de costas para a casa. Eu ouvi o barulho de algu�m abrindo a porta e chegando mais perto de mim, e imaginei que seria ele. Eu dei uma olhada para o meu corpo, que se encontrava lambusado de �leo, notei bastante os meu peitos e o "pequeno" bikini no meio das pernas. Eu me permiti ficar confort�vel comigo mesma por uma vez.rnEle apareceu de bermuda e sem camiseta, trazendo dois copos de ch� gelado, me entregando um em seguida.rn- Ah, obrigada- eu disse, surpresa.rnQuando eu estiquei o meu bra�o eu flagrei ele e olhando de um jeito que ele nunca tinha olhado antes. Com um leve sorriso ele passeou com os olhos pelo meu corpo, passando pelas minhas pernas at� chegar nos meu peitos. Em seguida ele deu uma risadinha para si mesmo e fez um n�o com a cabe�a, seguido por se sentar ao meu lado em seguida. Aquilo durou apenas alguns segundos, mas � um tempo intermin�vel quando est�o ca�oando de ti e tu n�o sabe porque. Sem contar que eu estava me sentindo praticamente pelada depois de ele ter me olhado daquela maneira, e n�o sabia se me sentia excitada ou ofendida com isso, talvez tenha sido ambos.rn- Que foi?- eu perguntei, confusa.rn- U�, nada.rnNaquela hora o sol tava pegando nele de uma maneira que favorecia os m�sculos, e foi a primeira vez que eu me flagrei pensando nele de uma maneira diferente da habitual.rn"Ok, tu quer um show? Ent�o e vou te dar um..." pensei para mim mesma. Eu me levantei impulsivamente da minha cadeira e ajeitei a parte de tr�s da minha calcinha do bikini, e depois ajeitei a da frente, dando uma fresta da minha buceta por uma fra��o de segundo. Eu tentei fazer tudo parecer casual, eu cheguei perto da piscina e me abaixei para checar a temperatura d'�gua. Eu ouvi ele se levantando da cadeira, e podia ter certeza de que ele ia me agarrar ali mesmo, eu podia at� sentir os olhos dele em mim. Eu n�o conseguia parar de pensar o que aconteceria se os nossos pais, ou algum dos vizinhos, visse o que estava prestes a acontecer.rn-Vou pegar alguma coisa pra comer- eu ouvi ele dizer, acabando com todo o meu suspense, e tamb�m com toda a minha expectativa. "Talvez a minha bunda n�o seja t�o boa assim", eu pensava, ou talvez ele tivesse ca�do na real, e quem sabe eu tamb�m deveria. No fim das contas, o contexto de tudo que aconteceu me fez sentir como se eu fosse uma vadia.rnrn******rnrnConforme os dias foram se passando eu pude notar um sutil tens�o entre n�s dois. A gente se olhava por um momento, somente para em seguida olhar para algum outro lugar, e eu passava as noites "ruminando" o incidente da piscina na minha cabe�a. Eu n�o sabia se o meu irm�o estava simplesmente me olhando, assim como os caras do col�gio, ou se ele queria alguma coisa a mais. E eu tamb�m n�o tinha certeza em rela��o as minhas inten��es.rnPara o meu desapontamento, nada mais aconteceu no decorrer da semana, e a tens�o aos poucos come�ou a se dissipar, enquanto a vontade de sentir aquela excita��o de novo estava crescendo dentro de mim. Eu tinha um corpo que aparentemente era desejado por alguns caras, e me sentia "desperdi�ando" ele, andando com ele coberto o dia todo. Eu comecei a sentir uma necessidade de mostrar ele para algu�m, qualquer um que fosse.rnEnt�o me ocorreu que eu n�o precisava fazer muita coisa, o meu irm�o olhava para mim sem nem ter consci�ncia disso, às vezes. Eu tenho peitos, e a mera exist�ncia deles no corpo de qualquer mulher j� basta para ati�ar um homem, e foi ent�o que eu tive uma ideia.rnrn******rnrnEra final de semana, e eu estava tomando banho, quase sem acreditar no que eu estava planejando. Os nossos pais tinham ido viajar, e somente eu e o meu irm�o est�vamos em casa nessa hora. Para aumentar um pouco a minha confian�a, eu resolvi dar uma bela analisada no meu corpo, passando minhas m�os ensaboadas pelos meus peitos e pernas, toda as sensualidade que eu estava sentindo naquele momento parecia escorrer pela minha vagina.rnEu tenho que dizer que, se tem alguma coisa que eu n�o gosto tanto no meu corpo, sao os meus seios. Eles s�o meio pequenos, mais ou menos como os da Emma Watson, mas eu n�o posso reclamar, pois at� acho eles bonitinhos :)rnEu respirei fundo e estava pronta para come�ar. Meu irm�o estava vendo TV na sala, eu acho. Eu coloquei minha cabe�a para fora da curtina do chuveiro, e me inclinei um pouco mais, de maneira que um peda�o do mamilo aparecesse. Eu me ajeitei ali por algum tempo para parecer que era acidental.rn-Alan? - eu chamava - Alan?rnEu havia deixado uma fresta da porta do banheiro aberta, algo que eu nunca fazia.rn-Que?- Respondeu curtamente ele.rn-Pode me trazer o shampoo novo que eu comprei? Ele t� em cima da minha cama, numa sacola.rn-T� certo.rnEu comecei a me sentir nervosa, chequei de novo a minha pose, e quase estava mudando de ideia, quando ele chegou na porta e perguntou:rn-Quer que eu deixe na pia pra ti?rn-N�o precisa, e eu n�o to com vontade de molhar todo o ch�o e ter que secar depois. Pode me trazer aqui, mesmo.rnA porta come�ou a se abrir devagar, e o meu corpo estava paralizado feito uma pedra, seria a primeira vez que o meu irm�o veria o meu peito em anos. Ele entrou e seu olho diretamente para ele, e em seguida come�ou a olhar pra todo canto, n�o sabendo o que fazer. Ele tinha um meio sorriso na cara, que demonstrava o seu constrangimento. Eu permaneci est�tica, fingindo n�o entender o que estava acontecendo. O olhar dele se virou para o meu quadril, a minha buceta estava escondida atr�s da cortina, poucos cent�metros dali. Foi ent�o que ele come�ou a rir.rn-Que que foi?- eu perguntei, ainda fingindo apesar de tudo aquilornMais uma vez ele focou no meu peito, dessa vez por mais tempo, ent�o eu olhei pra baixo.rn-Merda- eu disse, me sentindo alguma atriz de um filme de segunda classe, enquanto me escondia por tr�s da cortina. Eu alcancei a minha m�o, provavelmente estava com a cara toda vermelha, e ele me deu o shampoo. Envergonhada, eu continuei me escondendo atr�s da cortina, agradeci, e ele foi embora. E fui de novo para baixo da ducha deixar a �gua quente passar pelo meu corpo e esfriar os meus nervos. A rea��o dele foi perfeita, ele estava surpreso, mas eu pude ver o desejo em seus olhos. N�o demorou muito at� a minha m�o percorrer pelos meus peitos at� a minha buceta e eu come�ar a me masturbar, pensando no que havia ocorrido.rnrn******rnrnNada aconteceu no resto do dia, at� de noite, quando nossos pais j� estavam em casa. Eu estava quase tremendo de curiosidade de saber o que ele estava pensando. Eu coloquei uma camiseta do Justin Bieber (que por um acaso eu n�o gosto, o meu irm�o me deu ela de anivers�rio para brincar comigo), sem soutien e com uma calcinha branca de algod�o. Eu fui para o quarto dele e dei uma espiada. Eles estava deitado na cama enquanto assistia TV, vestindo um shorts e sem camisa, e com as m�os por tr�s da cabe�a, apoiada no travesseiro.rnEle me deu um sorriso, enquanto o seu rosto ficava avermelhado.rn-O que?- eu perguntei, provavelmente com as bochechas rosadas tamb�m.rn-U�, nada.rnN�s dois rimos juntos. Eu dei uns passos pra frente, e me virei em dire��o à TV.rn-Espero que tenha gostado do show-eu disse, de forma brincalhona.rn-Eu gostei, sim. N�o te preocupa, n�o foi o primeiro peito que eu vi.rn-Internet n�o conta, hein?-brinquei- De qualquer maneira, tu n�o deveria ter visto os meus.rn-De qualquer maneira, foi legal, at�.rn-Obrigada- disse meio envergonhadarn-�, eu acho bonito seios pequenos...rn-Ei! Eles n�o s�o t�o pequenos-felei meio rindo, meio desapontada.rn-Que foi? Eu felei que s�o bonitos.rn-T�. De qualquer maneira, eu to indo dormir. Boa noite.rnEu estava indo em dire��o à porta, quando ele disse, quase como um grito:rn-Espera!rn-Que foi?- disse depois de me virar.rn-Vai passar Saturday Night Live!, n�o quer ver?rn-Tudo bem- sabendo que ele s� queria que eu ficasse ali mais um pouco.-Quem � o convidado?rn-Justin Bieber, o teu queridinho.rn-Meu deus, ele � t�o bonito- sarcasticamente, � �bvio- E o cabelo dele � bem melhor que o teu.rn-Besteira, tu daria pra ele certo.rnEu fiquei surpresa com a maneira que ele me disse, e at� um pouco excitada.rn-T� com ciumes?rnEle ficou sem resposta, mas foi como se n�s dois tiv�ssemos imaginado uma transa por alguns segundos. Ficamos em sil�ncio assistindo uma cena em que ele (JB) aparecia, rimos moderadamente, pois n�o era nada de t�o engra�ado. Depois de um certo tempo eu me sentei no p� da cama, j� como estava me sentindo meio estranha ali de p� enquanto ele ficava assistindo sentado. Come�ou um comercial, e ele baixou o volume.rn-Hey-ele disse, e cutucou a minha coxa com o p�-Me desculpa...rn-Pelo que?rn-O lance do peito pequeno. Eles s�o bem legais, ok? Ali�s, "ele" era bem legal, porque eu acabei vendo um s�.rnEu sorri e virei os olhos -Obrigada- Tudo parecia estar saindo do controle.rn-Me responde uma coisa. Tu fez aquilo de prop�sito?rn-N�o!! Foi sem querer.rn-Bem, parece meio estranho tu n�o ter percebido. Outra coisa, tu tem um que � maior que o outro? Porque eu conhe�o v�rias gurias que tem isso.rn-N�o � da tua conta. Na real, o da direita � um pouco maior. Tu viu o menor, se tu fica mais feliz com isso.rn-Deixa eu ver?rn-N�o.rn-Vamo l�, eu j� vi um, n�o seria realmente um problema eu ver o outro agora.rn-Eu n�o acho que v� acontecer- eu disse, sem soar muito convincente.rnEle ressentiu, depois levantou, se espregui�ou, com esperan�a de que fosse para me agarrar e me jogar na cama e... nada. Ele passou por mim e foi at� o armarinho dele, onde ele tomou um gole em uma garrafa que tava por ali. Ele tava de costas pra mim, e sinceramente ele parecia bem poderoso e desej�vel na hora, e um impulso fez com que eu pegasse na parte de baixo da minha camiseta, me levantasse, e levantasse ela at� os meus ombros, deixando os meus peitos aparecerem junto com o resto do meu corpo, que agora s� n�o estava nu pela minha calcinha, cobrindo a gentil forma da minha vagina, facilmente vista pelo material ser bem fino. Eu parecia estar ficando viciada em me mostrar para ele e ver a sua rea��o. E l� estava eu, novamente, preparando outra emboscada.rn-Alan!rn-Caralho!- ele disse, com uma cara de quem tivesse acabado de ver um fantasma.rnEu dei pra ele uns belos tr�s segundos para festejar com a vis�o da sua deliciosa e escandalosa irm�. Parecia uma eternidade. A sua rea��o perplexa foi extremamente satisfat�ria, e depois baixei a camiseta e me sentei novamente.rn-Feliz agora?rn-Isso foi... simplesmente... incr�vel...rnEu precisa sair dali e me recompor depois desse acontecimento hist�rico. Ent�o eu me levanto, e enquanto eu vou em dire��o à porta ele bloqueia o meu caminho. Eu paro, e os nossos olhos se encontram. Ele ent�o colocou as m�os na minha cintura. Aquele toque chegou a me dar arrepios.rn-Por que que tu fez isso?rn-Eu n�o sei... Eu tenho que ir.rn-Tudo bem, mas antes eu quero um abra�o.rnEle me puxou antes que eu pudesse esbo�ar alguma resposta, com os nossos bra�os se apertando bem forte em seguida. Os meus seios ficaram esmagados no peito nu dele, com o meu queixo descansando no seu ombro. Eu estava quase entrando em colapso com aquele prazeroso contato f�sico de irm�o com irm�. Tanto aquela situa��o, quanto o cheiro masculino que ele parecia exalar, eram coisas que eu n�o deveria estar gostando naquele momento. Depois de um tempo ele me olhou nos olhos com um jeito sereno e apaixonado, como se nunca tivesse me visto antes. Ele levou a sua m�o at� o meu rosto, e depois colocou o meu cabelo atr�s da orelha.rn-Que foi? - Eu sussurreirn-Tu � linda...rnEu olhei por cima de seu ombro para a porta, lembrando que os nossos pais estavam no quarto ao lado. Ele me soltou por um instante, se virou e trancou a porta.rn-Alan!rn-O que? - ele disse, colocando as m�os no meu quadril e me empurrando para tr�s.rnEu fiz algumas tentativas passivas de escapar, em todas ele bloqueou o meu caminho, n�o me deixando passar, com um sorriso no rosto. Ele continuou me levando at� que as minhas pernas encostaram na cama.rn-E se a m�e e o pai- ele me derrubou na cama, caindo em cima de mim, sem me dar a chance de terminar o que eu ia dizer. Eu abri a boca para falar novamente, e ele me beijou , suave e levemente trancando os meus l�bios. Parte de mim achava que seria estranho, e at� nojento, beijar o meu irm�o, mas ao contr�rio disso, foi um beijo apaixonado e delicioso. A ponta de nossas l�nguas se tocaram, e n�s agora est�vamos trespassando as terras do incesto. Enquanto as nossa l�nguas passeavam pela boca um do outro, eu estava t�o pesada de paix�o que eu me sentia como se estivesse afundado na cama.rnEle se inclinou para tr�s e ficou de joelhos em cima de mim,e ficou olhando para o meu corpo com �gua na boca. Eu at� me sentia bem por ele me olhar como um suculento peda�o de carne. Ele come�ou a tirar a minha camiseta, e com a minha ajuda a gente tirou ela. Era incr�vel eu estar pelada na frente do meu irm�o, apesar de ainda estar de calcinha. Ele olhava para os meus peitos como que se estivesse vendo uma coisa nova e fascinante, e quisesse fazer uma pesquisa na �rea. Com os l�bios ele alcan�ou o meu peito direito, o maior, e chupou como se dali fosse sair o leite mais delicioso da hist�ria. Eu me sentia incr�vel enquanto a sua l�ngua passeava pelo meu mamilo, e curvava o meu corpo em arco, fazendo a minha vagina ro�ar no seu pau aparentemente duro.rnA minha rea��o fez com que ele abandonasse os meus peitos, e aos poucos fosse indo mais para baixo, beijando a linha da minha barriga, dando uma certa aten��o ao meu umbigo. Estava �timo. E naquele instante eu percebi que eu sempre quis aquilo, h� muitos anos estava escondido dentro de mim esse desejo de que o meu irm�o me devorasse, mas eu tinha tanta vergonha daquilo que eu nunca deixei os meus pensamentos verem a luz do dia, e ao inv�s disso eu sub-conscientemente mostrava o meu corpo para ele de forma sutil. Eu percebi que eu sempre fazia isso, andava pela casa com pouca roupa, me abaixava para pegar alguma coisa na frente dele, deixando ele ficar olhando para a minha bunda, saia do banho s� de toalha, e a lista se extende. At� que eu finalmente mostrei o meu peito pra ele no banheiro. Eu n�o sei dizer o que aconteceu primeiro, ele ficar me olhando, ou eu dar mini-espet�culos para ele, mas a verdade � que era uma coisa rec�proca, n�s dois parec�amos querer isto ao passar dos anos.rnTodas essas epifanias acabaram no momento em que ele chegou na minha calcinha, e passou a l�ngua at� a minha buceta. A press�o no meu clit�ris era t�o grande que eu podia ver fogos de artif�cio. O tecido de algod�o estava completamente encharcado de t�o molhada que eu estava, e tamb�m pela saliva dele. Ele colocou seus dedos na borda, come�ando a tir�-las. "N�o! Eu tinha que estar no controle!" eu ficava pensando. Eu me puxei para tr�s, fugindo dele, enquanto ele tentava me seguir.rn-Espera - eu dissernEle me ouviu, e com uma m�o eu comecei a tirar a minha calcinha, enquanto com a outra eu tentava tapar o que eu estava prestes a mostrar. Depois de tirar ela, eu a joguei na dire��o dele, que pegou-a e come�ou a cheirar, com se a ess�ncia da irm� dele estivesse ali. Em seguida ele colocou a calcinha na boca, como um cachorro com o seu osso, o que me fez rir na hora, e at� me deixou meio excitada.rnEle sorriu.rnCom as minhas duas m�os tapando ela agora e com as minhas pernas bem abertas, ele se ajoelhou à apenas uns 20cm de mim, esperando com gigantesca expectativa pelo que estava prestes a vir. Aos poucos eu fui retirando cada uma das m�o da minha j�ia mais pessoal, que eu apostaria que h� anos ele gostaria de ter.rn-Ela � linda- ele disse, o que eu n�o esperava, mas diria que me excitou mais ainda.rnEle n�o conseguia se segurar mais, e beijou os l�bios dela, o que causou uma estranha sensa��o de c�cegas, e em seguida come�ou a ir de cima abaixo com a l�ngua, ro�ando no meu pequeno e sens�vel clit�ris, e fazendo-me curvar o quadril. Vendo o meu pr�prio irm�o com a cabe�a entre as minhas pernas era uma vis�o, no m�nimo, ex�tica, e algo que vai ficar na minha mem�ria para sempre. Enquanto ele lambia a minha buceta com uma lux�ria irrestrita, eu esperava que ele estivesse se sentindo no c�u enquanto degustava a pr�pria irm�. Eu tenho que dizer que gostaria que ele se concentrasse mais no clit�ris, mas vamos l�, experi�ncia n�o � algo que d� pra exigir muito com um garoto de 19 anos, e nem de mim aos 16. A l�ngua dele chegou a flertar com o meu "orif�cio vaginal" uma vez, e o pensamento de transar com ele de verdade estava come�ando a passar pela minha cabe�a.rnE com isso, sensa��es org�smicas come�aram a passar pela minha buceta quase virgem (eu s� tinha estado com um cara at� ent�o), e se espalhou pelo meu corpo, enquanto ele lambia e chupava como se fosse a melhor buceta que ele tivera em sua vida, e sempre olhava nos meus olhos quando eu, em sil�ncio, soltava algum gemido. Eu coloquei as minhas m�os atr�s de sua cabe�a, enquanto ele sufocava o rosto cada vez mais agressivamente, talvez notando que eu estava prestes a gozar. Eu fechei os meus olhos e movi a minhas m�os agora para o colch�o, agarrando com for�a o len�ol, tornando-me inconsciente de tudo que estava ao nosso redor. Era como se s� o que existisse fosse as m�os dele nas minhas coxas, a sua l�ngua por vezes tentando adentrar no meu corpo, e os barulhos que repentinamente ele fazia, e desapareci em um esmagador e maravilhoso orgasmo.rnEu coloquei a m�o no rosto, sem f�lego, me recuperando enquanto o monumental orgasmo recuava. Ele parou e retomou a respira��o por alguns momentos, e ent�o escalou para cima de mim, at� estarmos cara-a-cara.rn-Gostou?- ele perguntou, com ador�vel curiosidade.rn-Eu amei.rnEle me beijou com todo o meu suco ainda em sua boca, e ainda usando shorts come�ou a pressionar o seu pau duro no meu "montinho". Suas investidas ganharam for�a, at� estarmos quase transando feito animais, como maneira de falar, pois eu estava completamente molhada de novo s� por estar me ro�ando com o meu irm�o de lindos cabelos bagun�ados.rnAbruptamente ele parou e saiu de cima do meu corpo nu, eu tava tipo "mas que diabos?! Por que parar agora?" Ele tirou o seus shorts e cueca, e l� estava o pau do meu irm�o. Nossa, depois de tantos anos e eu estava vendo ele quase pela primeira vez. Era t�o duro, t�o safado e t�o atrevido. N�o parece poss�vel viver com algu�m por tanto tempo e manter esse tipo de coisa escondida. Aconteceram poucas vezes no passado de eu passar pelo banheiro enquanto ele estava saindo do banho e ver ele pelado, e at� de imaginar ele se masturbando. Eu me sentia envergonhada e perturbada com esse pensamento, mas... aqui est�vamos n�s.rnConforme ele escalava novamente para cima de mim e entre as minhas pernas, eu voltei a mim como se tivesse tomado um tapa na cara e cobri a vagina com ambas as m�os novamente.rn-Alan- eu sussurrava- A gente n�o pode.rnA haste do pau dele ro�ava de leve na minha m�o, me abalando agradavelmente.rn-Eu sei... eu sei- ele dizia, frustrado.rnEle come�ou a beijar os meu pesco�o, dando pequenas mordiscadas na minha pele, e mais adiante investindo mais fundo no meu pesco�o o quanto mais em �xtase eu ficava, os nossos quadris se mexiam de leve, e o seu pau continuava descansando nas minhas m�os.rnQuando ele mordeu a minha orelha, os nossos corpos se espremeram com for�a, movendo-se com harmonia e intensidade. Ele foi dando um banho de beijos no meu rosto, enquanto aos poucos as minhas m�os escorregavam, at� que o pau dele fez contato direto com a minha boceta. A cada vez que eu meu contorcia, ele baixava um pouco, chegando cada vez mais perto, quem sabe para eu n�o perceber, eu eu me sentia quase sem for�as para resistir. Quase.rn-Alan.rn-Sim.rnEu peguei na cintura dele e o afastei, fazendo o pau dele ficar encostando na parte de baixo da minha barriga.rn-Fica assim.rn-Tudo bem.rnE ent�o voltamos para o mesmo jogo, ele voltou a atacar o meu pesco�o, sabendo que eu iria baixar a guarda, e ele poderia fazer uma nova investida. Por que a gente n�o pegava logo uma camisinha? Acho que era porque pegando uma a gente iria escancarar um para o outro o ato que estava por vir, e est�vamos em algum ato de nega��o, ou quem sabe n�o quer�amos estragar o clima que estava suspenso no ar. Enquanto ele no meu peito, e come�ava a pastar no meu mamilo, o seu quadril se abaixava cada vez mais, repousando o seu pau no ardente l�bio da minha vagina. Ele come�ou a passear ao redor da minha vagina, j� quase dolorida, e eu estava sentindo uma avassaladora vontade de ser penetrada. No fundo eu sabia que n�o conseguiria parar dessa vez, e me sentia assustada ao mesmo tempo que me sentia aliviada.rnA suave cabe�a do seu pau finalmente encontrou o caminho da minha entrada, e eu at� tentei protestar, mas somente um gemido saiu de minha boca, murchando com uma antecipa��o excruciante. Com um movimento devagar e meticuloso, deslizando o pau para dentro de mim, enquanto eu podia sentir a cabe�a dele nas minhas paredes lubrificadas, me abrindo enquanto ele ia cada vez mais e mais fundo, me preenchendo, at� que as nossas barrigas se encostaram, sendo aquele o sentimento mais paradis�aco que eu sentira em toda a minha vida. As nossas bocas agora pairavam uma perto da outra, trocando um quente h�lito, e silenciosas express�es de tes�o e talvez at� de amor. Ele deixava a cabe�a dele bem na entrada, somente para em seguida ir com tudo at� o talo, pressionando a minha bunda no colch�o. A cada estocada estava ficando mais r�pido, at� um ritmo que dava pra considerar que o meu irm�o estava me fodendo, digamos, pra caralho, e era incr�vel.rn-Goza fora- eu disse, ap�s me dar conta que eu podia engravidar com tudo aquilo.rn-Tudo bem- ele respondeu, enquanto fazia amor comigo, ou me fodia. Ambos.rnEu achava que ele estava perto de gozar, assim como estava eu, ele me segurava com ambas as m�os, observando ferozmente enquanto o pau dele adentrava a irm�, e eu podia sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Outro poderoso orgasmo estava se formando da minha boceta devastada para o resto do meu ser, um bonito sentimento me cresceu at� alturas inimagin�veis pois o meu irm�o estava me levando at� l�, eu podia subir pela parede enquanto gozava feito uma selvagem. Ele retirou o pau e come�ou a bater uma, mas eu afastei a m�o dele e o agarrei com aquele peda�o de carne duro feito uma pedra, e escorregadio dos meus flu�dos, e fiz o melhor que a minha falta de experi�ncia poderia fazer. N�o demorou muito at� que ele gozasse por cima de mim, fazendo jatos daquele l�quido branco e cremoso atingir a minha barriga e seios, e lambuzar a minha m�o. Ver e fazer ele gozar foi t�o gratificante para mim, me fez feliz inclusive, e ter aquilo em cima de mim parecia t�o sujo e er�tico ao mesmo tempo.rnOs nossos corpos colapsaram juntos em seguida, o seu rosto mergulhado no meu pesco�o e cabelos, e os meus bra�os nas suas costas, agarrando-o com for�a. N�s ficamos naquela posi��o por algum tempo, interrompido por alguns beijos apaixonados. Ap�s um tempo ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. A sua m�o buscou a minha e a apertou. Quaisquer fossem as consequ�ncias desse ato irrespons�vel, imoral, maluco e maravilhoso seriam nossas, e n�s saber�amos que ter�amos que lidar com elas. Mas naquela hora, deitados na penumbra, n�s compartilhamos momentos de paz com um quente contentamento.rnrn******rnrn-T�, mas eu to curioso com uma coisa ainda- o meu irm�o sussurrou, pouco tempo depois de voltarmos à Terra- Fala a verdade, tu me mostrou o peito no banheiro de prop�sito, n�?rn-N�o.rnEle deu um tapa na pr�pria testa- Ah! Qual�?! � t�o �bvio, tu pode admitir.rnEu fiquei em sil�ncio, o que evidenciava um sim como resposta. Por que diabos eu tava negando isso depois do que a gente fez era mais um desse mist�rios de guria.rn-�, mas, bem, o que que tu esperava?? Tu t� sempre olhando pro meu corpo por ai. Eu s� te dei o que tu queria, foi culpa tua aquilo.rn-H�? Eu n�o fico olhando pro teu corpo.rn-Ah! Qual�? Quem que n�o consegue admitir o �bvio agora?rn-E quando que eu te olhei?rn-Al�m de um milh�o de vezes ao passar dos anos? Eu posso te dar um exemplo: no outro final de semana, na piscina. Os teus olhos passeavam sobre mim, meu bem- eu disse, em tom de brincadeira.rn-Tudo bem, tu me ganhou. Mas eu n�o pude me segurar, tamb�m. Afinal, tu tem um corpo lindo.rn-Aww! Obrigada!!- disse eu, corando.rn-Ali�s, eu sou um grande f� de peitos pequenos tamb�m.rn-Vai te catar!- e chutei ele na perna.

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