FLAGRANDO A IRM�ZINHArnrnMeu nome � Alex, tenho 19 anos e uma hist�ria incr�vel para contar. Aconteceu num dia em que, chegando do col�gio, entrei em casa, indo para meu quarto. Parei ao ouvir sons vindo do quarto de minha irm� Vanessa, uma deliciosa ninfeta de apenas treze aninhos. Eram risadinhas e cochichos nervosos. Curioso, grudei o ouvido na porta, tentando entender o que se passava. Logo identifiquei a voz de um garoto da vizinhan�a, um pirralho de n�o mais do que onze anos. Imaginando que o que se passava l� n�o eram inocentes brincadeiras, abri a porta bruscamente, flagrando Vanessa sem blusa, com a saia levantada e a calcinha arriada, exibindo para o garoto os peitinhos ainda incipientes e a bucetinha quase nua. Ainda pude perceb�-la tirando a m�o do pau dele. ?Ah! Mam�e e papai v�o adorar saber disso...?, disse eu. ?N�o, por favor Alex, n�o conte nada...?, implorou minha irm�zinha quase chorando. Congelado de medo, o garoto permanecia im�vel, sequer recolocando o cal��o arriado. Lancei-lhe um olhar fulminante, dizendo, amea�ador: ?E voc�, seu pirralho filho da puta, o que espera para sumir ??. Ele n�o disse absolutamente nada, saiu correndo apavorado ainda recolocando o cal��o. Eu, ent�o, voltei a aten��o para Vanessa. Para minha surpresa, minha irm�zinha exibia um sorriso c�nico. Deitando-se de costas, apoiada nos cotovelos, tinha as pernas abertas. ?Se n�o contar, posso ser boazinha com voc�...?. N�o acreditei em ver minha pr�pria irm� que, at� pouco tempo antes brincava de bonecas, oferecendo-se a mim como uma vadia. Pensei em xing�-la, mas a vis�o de sua bucetinha me fez hesitar. Cheio de culpa, por�m, muito excitado, abri o z�per da cal�a expondo meu cacete duro, agarrei-a pelos longos cabelos negros e a puxei para junto de mim, obrigando-a a abocanhar-me. A habilidade de sua linguinha me fez delirar. ?Para quantos voc� j� deu, putinha ??, perguntei, louco de prazer. Tirando meu pau da boca, ela respondeu com o mesmo sorriso c�nico: ?Para todos os garotos da vizinhan�a... O que voc� acha ??. ?Ah, � ??, devolvi no mesmo tom, ?Pois agora chegou a vez do teu irm�o !?. Puxando-a pelos cabelos, fiz Vanessa ajoelhar-se e ficar de quatro. Meti a m�o em sua bunda lisinha e acariciei o cuzinho com os dedos. ?N�o! Assim n�o!?, protestou ela. ?� o seu cuzinho ou papai e mam�e sabendo de voc� e aquele pirralho ...?. ?Seu tarado desgra�ado!?, gritou ela, mas sem resistir. N�o respondi, apenas coloquei meu pau na deliciosa bundinha de Vanessa e tentei enrab�-la. Por�m, por mais for�a que fizesse, n�o conseguia meter em seu cuzinho ainda virgem. Cheio de tes�o, estiquei o bra�o e apanhei de cima da mesa de cabeceira um pote de creme para espinhas que minha irm� putinha usava. Abri o pote, lambuzei os dedos e besuntei meu pau com o creme. Limpei os dedos entre as n�degas de Vanessa, ajustei meu pau em seu cu e forcei a cabe�a da pica contra as preguinhas �speras. N�o precisei mais do que duas estocadas para mergulhar o pau na bundinha deliciosa. Vanessa gritou, contorcendo-se de dor enquanto meu pau entrava todo em seu cu. Comecei ent�o a bombar contra suas coxas. N�o demorou muito e o que eram gritos de dor viraram gemidos de prazer. Vanessa come�ou a rebolar a bundinha, tomada pelo prazer do primeiro sexo anal de sua vida. Quando gozei, enchendo sua bunda de porra, ela gritou para que eu n�o parasse. Aquilo me deu for�as para prosseguir. Quando senti a ponto de gozar novamente, retirei o pau de seu cuzinho e o enfiei na buceta, completando ali o del�rio. Acabamos por cair os dois sobre a cama, exaustos. Para minha surpresa, minha irm�, depois de alguns instantes ergueu-se e me beijou na boca. ?Voc� foi incr�vel !?, ela disse. E daquele dia em diante nos tornamos amantes. Bastava nossos pais se ausentarem e l� estava Vanessa em meu quarto com o pote de creme para espinhas...rnrn