Aquela noite come�ou sem muita op��o e s� me restava ficar em casa e navegar pela internet e conversar com alguma pessoa interessante. Para meu desgosto n�o consegui conectar por problemas em meu computador, ent�o resolvi ligar para telefones aleat�rios e tentava cantar as vozes femininas que atendiam (eu canto e mod�stia parte tenho uma voz bonita e grave quando falo ao telefone o que deixa tudo mais sexy). Depois de muitos foras eu consegui conversar com uma mulher com uma voz muito sexy em que o envolvimento sensual entre nos acabou sendo rec�proco. N�o conversamos nada que levasse a ser algo como sexo por telefone, mas uma conversa onde demonstr�vamos interesses em nos conhecer. S� que ela n�o quis dar mais detalhes e nem quis dizer seu nome e eu naquela noite tive que me contentar apenas com a conversa. Liguei depois para aquela mesma mulher a fim de criar mais intimidade e confian�a o que acabou acontecendo e marcamos um encontro numa choperia onde h� computadores ligados a salas de bate papo. Marquei para nos encontrar l� onde ficam os computadores. Eu e ela chegar�amos e ocupar�amos um computado cada e entrar�amos na sala de bate papo de nossa cidade que � s� uma no chat da UOL . E assim, entre computadores e pessoas que ali estivessem, descobrir�amos aos poucos quem era cada um de n�s sem deixar chance pra fugir sem saber quem seria o outro. Marquei num hor�rio em que a choperia estivesse mais movimentada para ficar mais dif�cil de identificar quem ela era e criar um clima a mais de expectativa. Eu disse que entraria com o nick de “Misterioso” e ela disse que entraria com o nick de “Madame X”. Cheguei a choperia e havia seis mulheres e cinco homens, ocupei um computador e entrei na sala Ponta Por� - MS procurando pelo nick que ela disse que entraria. De come�o n�o achei o nick dela na sala. Ent�o resolvi observar discretamente as mulheres que estavam na sala dos computares da choperia, duas das mulheres que ali estavam eram bonitas e atraentes, as outras n�o deixavam de ser atraente mas n�o eram t�o belas assim. Logo depois uma mulher com o nick de “Mulher Sensual” come�ou a teclar comigo, n�o era o nick de quem eu esperava mas conversei pra passar o tempo. Ela se insinuava de maneira que me fez desconfiar que poderia ser a “Madame” por quem eu esperava. Ela ent�o confessou que sim e que j� sabia quem eu era, pois estava ali a meia hora e j� faziam quinze minutos que n�o chegava ningu�m na sala de computador da choperia e assim que o ultimo cara chegou logo depois entrou o nick “Misterioso” no chat de bate papo o que a fez deduzir que era eu. Diante de tal esperteza dela resolvi admitir que era eu mesmo. Ela ent�o disse que gostou do que viu e que ainda queria ver muito mais. Eu logo quis saber qual das seis que ali estavam era ela, mas ela n�o quis me responder disse que eu iria descobrir aos poucos. A conversa ia come�ado a esquentar eu estava ficado louco, ela me avisou que ia dizer quem era s� depois de me ver louco de tes�o, come�ou a dizer o que queria fazer comigo, disse que estava louca pra me mostrar a calcinha min�scula que ela estava usando. Eu olhava o rosto das mulheres que ali estavam mas todas estavam naturais, apenas duas me olhavam de vez em quando o que me fez desconfiar mas sem certeza. Eu n�o puder aguentar e soltei um suspiro quando ela disse que j� podia notar o volume da minha cal�a e que ficaria louca ao sentir aquele volume na boca sua boca. Assim que suspirei tr�s mulheres me olharam, uma estava do meu lado a dois computadores de dist�ncia e as outras duas a minha frente. A que estava do meu lado al�m de me olhar sorriu. Perguntei pela internet se ela n�o estaria do meu lado, ela ent�o respondeu que talvez sim, mas que mesmo que fosse era pra eu ficar ali e que no momento certo ela chegaria e se apresentaria at� mim e me alertou que se eu chegasse em algumas das garotas que estavam na choperia tentado descobrir quem ela era, mesmo que fosse ela, ela n�o levaria nada do que disse a diante. Eu s� podia esperar, mesmo que tivesse certeza n�o podia fazer nada. Eu sempre acostumado a manipular as minhas fantasias pela internet estava sendo manipulado. A mulher que estava do meu lado come�ou a me olhar mais o que me fez ter quase certeza que era ela mesmo porque era a �nica que podia ver com clareza se havia algum volume em minha cal�a, mas fui obrigado a ficar na minha. Ela teclava pela internet dizendo que estava molhadinha s� de pensar em cavalgar naquele volume, o jogo entre nos estava quente e ela dizia coisas que me faziam pensar na mulher que estava do meu lado. Eu n�o aguentava mais ent�o coloquei a m�o sobre o volume na minha cal�a e apertei o que fez a mulher que estava do meu lado olhar diretamente pra minha m�o sobre o volume logo depois olhou em meus olhos e sorriu mordendo os l�bios insinuosamente. J� tinha certeza que era ela e gostei, pois era a mais atraente que ali estava. Ela era morena aparentava ter uns 26 anos, tinha os cabelos negros, lisos e compridos. Usava uma saia um pouco abaixo dos joelhos que contornava seu corpo com uma fenda nas coxas que eram grossas e com os p�los descoloridos fazendo um contraste lindo com suas lindas pernas morenas. Usava uma blusa que seguia a mesma estampa da saia com um decote maravilhoso, os seios dela eram m�dios, mas se tornavam fartos sem um suti� por debaixo de sua blusa. Eu louco de desejo e aquela mulher se insinuava para mim. Para completar o meu tes�o ela cruzou uma perna em cima da outra fazendo com que a fenda se abrisse mais deixando quase sua perna descoberta. Ao notar que eu a observava ela correu com a m�o em sua coxa parando ela perto da virilha e ergueu suas pernas de maneira discreta, mas que deixaram por um instante sua calcinha aparecer. Mas tive uma surpresa quando a vi levantar e sair da sala dos comutadores e ainda sim receber mensagens dela pela internet o que obviamente me fez ver que n�o era a morena que estava do meu lado. Fiquei um pouco decepcionado, mas continuei o papo tentando descobrir qual das cinco que ali ainda estavam podia ser. Na internet ela me disse que eu ia ter uma grande surpresa e que j� n�o podia mais esperar que ia se apresentar para mim. Logo depois seu nick sumiu do computador e eu apenas aguardei quando umas das mulheres que ali ainda estavam levantou e veio at� minha dire��o nos encaramos e, ao passar por mim, ela deixou cair um bilhete sobre o teclado do computador e saiu da sala. J� est� tinha a pele mais branca com os cabelos bem negros e lisos um pouco abaixo do ombro. N�o tinha o corpo moldado como a outra, mas tinha um olhar, uns l�bios e uns seios fartos e sexy que a deixava em propor��es t�o excitantes quanto à outra que imaginava ser. Ela usava uma cal�a colante ao corpo e uma blusa simples, mas sensual, pois os contornos fartos de seus seios assim a deixavam. Ansioso abri o bilhete e nele estava escrito: “ J� te deixei louco o bastante pra voc� tomar conta direitinho de mim. Sou mais tarada do que voc� pensa e voc� mexeu com minhas fantasias. Me espere daqui a 19 minutos no estacionamento”. Sai e pedi um chopp para matar os quinze minutos e em seguida parti em dire��o ao estacionamento. Logo depois um corsa branco com vidros escuros (fum�) se aproximou. N�o consegui ver se era ela mas pude notar pelo perfil que se tratava de duas mulheres, uma no banco do motorista e a outra no banco de tr�s sem ningu�m no banco do passageiro. O carro encostou do meu lado e a mulher abaixou o vidro s� ent�o pude notar que era a morena que eu inicialmente achava estava teclando comigo e que estava sentada ao meu lado na sala de computadores da choperia. Meio confuso eu disse oi e ela me convidou para entrar no carro inclinou e esticou seu corpo para abrir a porta do passageiro me deixando ver os seios que o decote n�o cobriu ao se agachar. Curioso, olhei para o banco de tr�s para ver quem era e para minha surpresa era a mulher que estava teclando comigo e que deixou o bilhete cai no teclado. Meio desconfiado eu olhei e disse que n�o estava entendendo. Ent�o a morena que estava no banco do passageiro virou seu corpo em minha dire��o, me olhou de forma sensual e com um sorriso malicioso no canto dos l�bios me disse: “voc� n�o gosta de jogar? Eu tamb�m gosto. E costumo jogar muito bem. Eu sou a ´Madame X´ por quem voc� procurava e essa e minha amiga a ´Mulher Sensual´ com quem voc� teclava. Pode nos chamar assim, alias, deve nos chamar assim, pois n�o vamos dizer nossos nomes. Saiba que enquanto eu te observava sentada bem pertinho de voc� ela tratou de te deixar bem louco com palavras quentes pelo computador. Ser� que te deixou louco a ponto de dar conta de duas mulheres quent�ssimas como nos? Eu fiquei louquinha com voc�, alias, nos duas”. N�o pude esconder um sorriso natural que brotou em meu rosto demonstrando toda a minha satisfa��o de estar no meio de uma situa��o t�o excitante, mas logo me controlei e disse que estava pronto pra enfrentar qualquer imprevisto, improvisando se fosse o caso. Logo com meu corpo j� inclinado na dire��o da mulher que estava no motorista, a “Madame X”, tentei me aproximar e colocar minha m�o sobre o corpo dela e antes que encostasse fui interrompido com ela me dizendo: “Op�! Calma a�! Aqui voc� n�o vai fazer nada improvisado, tudo vai ser bem estudado e analisado e a ´Mulher Sensual´ ai atr�s pode te dar uma li��o enquanto eu analiso voc�s dois”. Nisso “Madame X” abaixou todo meu banco para tr�s e em seguida ligou o carro e saiu. Logo a “Mulher Sensual” ( a do bilhete) j� estava vindo em minha dire��o e eu na dela. Come�as a nos olhar com um clima pra l� de sensual e logo est�vamos nos beijando, primeiro beijos sutis em que meus l�bios apertavam os delas e os delas os meus. Demos alguns beijos e ela colocou a m�o em meu peito e afastou nossos corpos com o olhar provocante ela come�ou a tirar sua blusa ficando de suti�, fui em sua dire��o para beija-la novamente e ela me afastou de novo com a m�o em meu peito. Com suas pr�prias m�os ela apertava seus seios e me olhava insinuosa e provocante colocando a l�ngua no canto de seus l�bios e depois correndo sobre eles. Os dedos dela corriam por debaixo do suti� e apertavam os biquinhos, ela deixou um de seus seios a mostra e ele j� estava rijo e pontudo. Fui com minha m�o em seus seios e dessa vez n�o tive resist�ncia. Envolvi os seios dela na palma de minha m�o e o apertei. Afastei o suti� colocando o biquinho de seus seios rijo entre os v�os de meus dedos apertando os novamente. J� podia sentir sua respira��o se alterando. Minhas m�os logo tiram todo seu suti� e minha boca n�o pode resistir em tocar aqueles belos e fartos seios. Comecei a beijar os mamilos passando a ponta da l�ngua neles, depois minha l�ngua quente percorria circularmente no biquinho de seu seio umedecendo ele todinho. Enquanto eu apertava minha boca e prendia meus l�bios no bico de cada seio minha m�o percorria pelo corpo dela. Descia com as m�os desde os seios chegando em suas coxas apertando-as, subindo novamente com meus dedos percorrendo a parte interna da coxa dela at� chegarem em sua virilha e a palma de minha m�o tocar toda a parte pubiana de seu corpo ficando os meus dedos entre suas pernas. Dedos estes que foram apertados entre suas pernas ao iniciarem est�mulos em sua boceta ainda por cima da cal�a. Subi com minha boca para beija-la novamente, beijo que foi mais forte e intenso. Nossas l�nguas se acariciavam e se massageavam se entrela�ando em r�timo cadenciado pelos toques de minha m�o que subiu at� seu umbigo e depois desceu por debaixo da cal�a. Os p�los pubianos dela se entrela�avam nos v�os de meus dedos, dedos que j� tocavam e estimulavam seu clit�ris. As m�os dela agora tamb�m percorriam sobre meu corpo. Entram pela minha camisa e me apertavam a cada toque estimulante de meus dedos em sua boceta que j� estava molhada facilitando os meus toques. Podiam sentir meus dedos deslizando pelo clit�ris dela e depois descendo pela entrada de sua boceta, podia sentia que ela queria engoli-los ao contrair seu corpo a cada toque mais profundo de meus dedos. A essa altura ela j� tinha arrancado minha blusa e j� mordiscava os meus mamilos. Rodeavam sua l�ngua quente neles me deixando mais louco ainda. Ela pode notar o quanto eu estava louco quando tocou meu pau por cima da cal�a e o apertou percorrendo a palma da m�o sobre ele. Logo ela estava abrindo o z�per da minha cal�a e sentindo o quanto eu estava excitado, meu pau estava rijo, vermelho e pulsante. Pulsa��o que aumentou ao sentir a m�o dela me masturbar deliciosamente. Ela me olhava e fazia caretas enquanto nos masturb�vamos reciprocamente. Meus dedos brincavam em seu clit�ris e quando invadiam a sua boceta fazia ela gemer e apertar meu pau forte acelerado o r�timo em que me masturbava. Ela beijava meu peito enquanto me masturbava descendo com sua l�ngua quente pela minha barriga. Ela ent�o parou de me punhetar e desceu com a boca em dire��o ao meu pau, pude sentir sua respira��o quente quando ela abriu toda a sua boca e engoliu meu pau descendo com sua l�ngua quente por todo ele at� seus l�bios tocarem a base dele. Nesse momento quem gemeu fui eu aproveitando para observar “Madame X” que dirigia o carro de forma lenta para n�o perder nenhum lance entre eu e a “Mulher Sensual”. Ela me chupava maravilhosamente, percorrendo sua l�ngua por todo meu pau e depois o engolia todo em sua boca sorvendo-o num vai e vem que me enlouquecia. Ela mesma tratou de livrar-se de seu cal�a e calcinha, logo arranquei minha cal�a ficando ambos nus. Ela ent�o pode lamber minhas bolas me proporcionando sensa��es incr�veis. Fui ent�o com minha boca em dire��o a suas pernas querendo lhe retribui o prazer que me fizera sentir quase me levando ao gozo que s� n�o atingi, pois interrompi para lhe proporcionar as mesas sensa��es. Comecei passando minha l�ngua na parte interna de suas coxas apertando uma enquanto chupava a outra, logo estava subido com ela pela sua virilha sem p�los. Observa sua boceta com poucos p�los, tinha os grandes l�bios carnudos e um clit�ris que me convidava a chupa-los. Subi com minhas m�os em seus seios para aperta-los antes de iniciar meu toque com a l�ngua em seu clit�ris. Envolvi seus fartos seios na palma de minha m�o e os apertei no mesmo momento em que minha l�ngua estimulou seu clit�ris com movimentos circulares. Ela gemeu e rebolou seu quadril, minha l�ngua come�ou devagar procurando cada ponto sens�vel estimulando-os moderadamente para n�o lhe causar nenhum choque, mas logo estava movimentando minha l�ngua de forma acelerada girando com ela por toda aquela deliciosa boceta. Isso fazia com que ela rebolasse cada vez mais r�pido, fazendo sua respira��o perder o compasso e os gemidos serem intensos e continuo. Com minhas m�os em seus seios apertava os biquinhos prendendo em meus dedos e n�o parava de chupa-la. Logo ela se contorceu, gemeu forte, me apertou e me presenteou com seu gozo. Em seguida ela me beijo de forma longa e carinhosa, beijo que foi interrompido pela “Madame X” que nos pediu para que coloc�ssemos a roupa, pois ela n�o aguentava mais olhar aquilo e queria entrar em um motel. Nos vestimos mas n�o paramos com nossas car�cias, nos beij�vamos e masturb�vamos com as m�o por debaixo das roupas. Chegamos no Motel escolhido e negociado por “Madame X” Assim que descemos, ainda na garagem do Motel, fui prensando contra o carro com a “Mulher Sensual” me beijando, “Madame X” abriu a porta do quarto e entrou enquanto a “Mulher Sensual” tratava de me despir ainda fora do quarto. Tiramos nossas roupas e come�amos nossa fela��o.. Coloquei ela sobre o capo do carro com as pernas bem abertas, posi��o que deixou sua boceta toda exposta para minha l�ngua acaricia-la. Posei minha l�ngua em seu grelinho ainda molhado e recomecei meu est�mulo tocado com a ponta da l�ngua no seu clit�ris girando ele de um lado para o outro e depois minha l�ngua toda em sua boceta para senti-la toda em minha boca. Enquanto a chupava olhava em seus olhos e me deliciava com a cena dela se mordendo de tes�o, apertava seus pr�prios seios mexendo-os, segurando e puxando os biquinhos entre o polegar e o indicador e movendo seu quadril pressionando suas coxas em meu corpo. Com tantos est�mulos logo ela estava gozando de novo e gemendo berrando palavras que erguiam minha alto estima que j� estava t�o alta como nunca. Ela ent�o desceu do capo carro e me beijou de forma intensa como se agradecendo ao gozo que atingira. Depois desceu com a l�ngua pelo meu t�rax, barriga e finalmente ao ponto onde ela sabia que poderia retribuir o prazer que eu lhe tinha dado; meu pau. Ela o agarrou firme segurando pela base, me lambia de baixo para cima iniciando com sua l�ngua pelas minhas bolas. Lambias meu saco ro�ando seus l�bios em meus p�los, ora colocava uma bola em sua boca sugado e girando com a l�ngua em volta dela e ora colocava todo meu saco em sua boca com se quisesse engoli-lo. Em seguida ela pousou sua l�ngua na base do meu pau e iniciou uma molhada escalada por todo ele at� chegar na cabe�a e rodear a sua l�ngua quente por toda a minha glande. Por fim ela o abocanhou e com sua boca quente come�ou a engoli-lo deixando todo molhado para iniciar o vai e vem onde seus l�bios encostavam na base de meu pau e eu o sentia tocando em sua garganta. Tantos est�mulos fizeram com que eu n�o aguentasse e eu a avisei que iria gozar. Ela ent�o estimulou meu pau com a l�ngua em volta dele e o punhetou em dire��o aos seus seios at� eu atingir meu gozo. N�o consegui e nem tentei segurar os gemidos ao sentir tanto prazer, lambuzei todo o seio dela com meu esperma que n�o parava de sair com tanto tes�o acumulado. Meus gemidos fizeram com que a “Madame X” nos chamasse para entrar no quarto, ela j� estava l� aos uns dez minutos. Entramos no quarto e “Madame X” estava nua em cima da cama, com as pernas abertas mexendo com seus dedos em sua boceta que era depilada, apenas tinha os p�los ralos na parte pubiana. A vis�o dela na cama era totalmente excitante. Estava na posi��o de parto, com suas lindas pernas torneadas com p�los descoloridos voltados para minha dire��o. Uma de suas m�os acariciava sua boceta e a outra se revezava por todo seu corpo, ora tocava seu rosto e boca e ora apertava seus seios e biquinhos. Seios estes que eram m�dios, com lindos mamilos que tinham a apar�ncia de pele arrepiada e bicos pontudos. Est� vis�o logo retomou todo tes�o alcan�ado antes do primeiro gozo. “Madame X” ao me ver me olhou insinuosa enquanto que a “Mulher Sensual” caminhou em dire��o a banheira que estava a alguns metros da cama e l� ficou a nos observar. Me aproximei de “Madame X” e ela segurou meu pau e o acariciou, passava a m�o em meu saco envolvendo ele na palma de suas m�os e depois o apertava e mexia-os, com a outra m�o ela acariciava meu corpo, sua m�o macia apertava meu t�rax, corria por minha barriga e logo me punhetava. Ela ent�o come�ou chupar meu pau, sua l�ngua corria por todo ele e depois a sua boca o engolia. Enquanto ela me chupava eu olhava para a “Mulher Sensual” que j� estava toda molhada e se masturbava dentro da banheira nos observando. “Madame X” ainda me chupava, ela subiu com sua l�ngua, pela minha barriga e t�rax, me apertando, me mordendo. Ela ficava por cima de mim com o meio de suas pernas em cima da minha coxa e ro�ava sua boceta nela enquanto me acariciava. Ela ent�o me beijou, um beijo gostoso, ela sabia como passear com sua l�ngua pela minha boca e eu chupava, passava a minha l�ngua na dela e enquanto �amos nos beijando minha m�o corria pelo seu corpo. Uma m�o eu usava para acariciar os seus seios e rosto, entrela�ava meus dedos entre os seus cabelos envolvendo minha m�o em sua nuca para dar mais intensidade ao beijo. A outra m�o corria pela suas costa correndo por toda ela at� chegar em seu bumbum, sentia minha m�o apertando aquele bumbum voluptuoso, era grande, redondo com a pele macia. Sentia os p�los ralinhos daquele bumbum se arrepiando quando minha m�o corria sobre ele. Apertava aquela vol�pia de bumbum contra meu corpo, “Madame X” rebolava seu bumbum e seu quadril ro�ando toda sua boceta em minha coxa, sentia minha perna umedecida e quente pelo calor que vinha dela. Ela ent�o ficou com seu corpo na vertical sentada em meu corpo, eu observa seus seios de baixo para cima e os apertava com minhas m�os envolvendo-os, seus seios tamb�m eram macios, ela tinha um belo corpo e uma pele linda. Ela me encarava enquanto meus dedos seguravam os biquinhos dando leves puxadas. Fiz com que ela deitasse na cama e comecei a chupar os seus seios, prendia os biquinhos de seus seios entre meus l�bios, sem aperta-los muito a ponto de causar alguma repulsa, enquanto minha l�ngua mexiam e circulavam em volta deles, enquanto a chupava ela acariciava meu cabelo e apertava seu pr�prio peito. Minhas m�os corriam por todo o corpo dela, descendo por cada contorno apalpando-a. Apertava sua coxa e logo meus dedos caminharam at� sua boceta, ela estava molhada e meus dedos deslizavam em sua boceta estimulando toda ela, estimulava seu clit�ris mexendo-os circularmente, meus dedos desciam at� a entrada da sua boceta e facilmente a penetrava tamanha era a lubrifica��o que escorria dela. Desci com minha boca chupando a sua barriga, minha l�ngua circulou pelo contorno de seu umbigo e continuou descendo. Ro�ava minha boca em seus p�los pubianos prendendo os entre meus l�bios e dando puxadinhas. Minha l�ngua ent�o correu em volta da sua boceta e descendo pela sua virilha chegou at� o perimem (regi�o entre o �nus e a entrada da vagina), ali minha l�ngua girou e come�ou a subir pela sua j� molhada boceta, passei com ela na entrada e subi passando de leve a ponta nos grandes l�bios vaginal at� tocar em seu clit�ris e come�ar a mexer devagar com a l�ngua para cima e para baixo e depois circularmente para em seguida acelerar os movimentos de minha l�ngua at� ouvi-l� gemendo e acariciar meus cabelos enquanto a chupava. Minha m�o corria pelo corpo dela subindo em seus seios apertando-o e a outra me ajudava a acariciar a sua boceta. Meus dedos deslizavam dentro com minha l�ngua mexendo em seu clit�ris movendo-o de um lado para o outro. Meus dedos entravam e saiam devagar e conforme a intensidade de seus gemidos ia aumentando e eu acelerava tamb�m meus movimentos fazendo com que ela mexesse todo seu quadril quase os erguendo me apertando e arranhando meus bra�os. Os gemidos eram intensos e fortes, denunciavam o imenso clima de tes�o e prazer que estava rolando. E, conforme eu me deliciava em excitar a “Madame X”, senti a aproxima��o da “Mulher sensual” perto de n�s. “Madame X” estava deitada de costa e pernas abertas e eu quase de bru�os entre suas pernas e a “Mulher Sensual” come�ou a beijar minhas costas e apertar seus corpo no meu, chupava minha orelha dando leves arranhadas em minhas costas sem que eu parasse de chupar a “Madame X”. A “Mulher Sensual” desceu com seus beijos todos em minhas costas e come�ou a beijar meu bumbum acariciando-o ele todo contornado com a l�ngua pela polpa de meu bumbum chegando com a sua l�ngua at� meu saco. Quando ela correu com a l�ngua pelo meu saco n�o contive o gemido e por um instante parei de chupar a “Madame X” ficando apenas com meus dedos com movimentos menos intensos. Nisso “Madame X” virou seu corpo vindo com a boca para me beijar. Virei meu corpo tamb�m deixando meu pau e saco mais exposto para que a “Mulher Sensual” continuar a acaricia-lo com o mesmo empenho que havia feito minutos antes. “Mulher Sensual” come�ou a lamber meu saco subindo com a l�ngua por todo meu pau enquanto “Madame X” me beijou e as m�os corriam entre os corpos. “Madame X” parou por um instante e ficou a observar a investida da “Mulher Sensual” pelo meu pau e logo tamb�m desceu com sua boca at� ele. Ent�o pude ter o prazer de observar duas mulheres me chupando. Observa a “Mulher Sensual” engolir meu pau quase por inteiro enquanto “Madame X” passeava com sua l�ngua deliciosa pelo meu saco e base do meu pau. As vezes a duas ro�avam e corriam com seus l�bios e l�ngua pelo meu pau todo, era gostoso demais quando sentia duas l�nguas correndo pela glande do meu pau. Em seguida “Madame X” levantou ficando em p� com sua pernas entre meu corpo e come�ou a se agachar, enquanto que a “Mulher Sensual” apenas segurou meu pau pela base e direcionou at� a boceta que descia para engoli-lo. Parou sua investida no momento em que a cabe�a do meu pau tocou a entrada de sua boceta, ajeitou seu corpo e em fim for�ou sua boceta a descer devagar e envolver todo meu pau. Olhava meu pau sendo engolido por aquela linda e molhada boceta, ela come�ou a subir e descer no meu pau me cavalgando deliciosamente ela rebolava seu ventre para frente e para tr�s fazendo com que meu pau mexesse todo dentro da sua boceta, de t�o molhada que ela estava parecia que meu pau se movimentava circularmente dentro da sua boceta me fazendo sentir muito prazer. Os peitos subiam e desciam no r�timo do seu corpo e eu os apertava envolvendo-os em minhas m�os.. Enquanto “Madame X” me cavalgava a “Mulher Sensual” se masturbava nos observando e soltando gemidos intensos que tamb�m eram dados por mim e “Madame X” Minhas m�os ora tamb�m corriam pelo corpo da “Mulher Sensual” que ficava com corpo quase sobre o nosso, mas meus toques deram exclusividade aos de “Madame X” quando ela gemeu ofegante aumentando a intensidade de seus movimentos em meu pau inclinado seu corpo sobre o meu e minhas m�os apertaram seu farto bumbum contra meu corpo e assim ela denunciou seu longo gozo com seu corpo sobre o meu. Ainda cavalgava e gemia em gozo sucessivo quando “Mulher Sensual” ficou de quatro na cama e entendendo tal pedido “Madame X” levantou e pediu para que metesse na amiga. Levantei me coloquei atr�s do bumbum da “Mulher Sensual” passando meu pau entre suas pernas ro�ando com ele pela sua boceta at� aponta-lo bem na entrada dela, segurei em seu bumbum e empurrei meu corpo contra o dela e senti meu pau a penetr�-la. Penetrava devagar em meu vai e vem mas logo estava acelerando meus movimentos fazendo com que ela inclinasse seu corpo em dire��o a cama deixando apenas seu bumbum empinado. Apertava uma m�o em seu bumbum e agarrava bem em sua cintura mantendo seu bumbum empinado, movimentava r�pido meu corpo que batia forte contra o dela. Ela gemia enquanto que “Madame X” nos observava passando com sua m�o em seus pr�prios seios. A “Mulher Sensual” apertava e as vezes mordia o len�ol que j� estava todo esparramado pela cama, gemia, pedia mais, dizia que era assim que gostava e logo murmurou seu gozo n�o conseguindo manter seu bumbum empinado deitando na cama. Isso fez com que dificultasse um pouco a completa penetra��o de meu pau na sua boceta me obrigando a empurrar meu corpo todo contra o seu corpo para sim pode-lo sentir engolido por sua quente boceta. Assim sentia seu bumbum quente contra meu corpo me dando muito tes�o, assim podia morder suas costas, chupar sua orelha, colocar minhas m�o por debaixo do seu corpo e apertar seus seios enquanto murmurava em seu ouvido o quanto ela era gostosa e estava me deixando louco, logo murmurei em seu ouvido que n�o ia mais aguentar e que o calor do seu corpo quente logo me faria gozar. Ela pediu para que eu n�o parasse e que podia gozar dentro dela. Apertava forte meu corpo contra o dela pressionando seu corpo contra a cama. Minhas m�os em seus seios ficavam entre a cama e seu corpo. Ela gemia e pedia que fosse mais r�pido, aumentei a intensidade dos movimentos mais r�pido a ponto de logo sentir meu gozo chegar, eu gemendo ao seu ouvido gozado e sem parar meus movimentos tive o prazer de v�-la gozando simultaneamente comigo e nossos gemidos foram fortes e longo. Nossos corpos ainda se rebolavam diminuindo agora a intensidade at� pararmos e nos beijarmos como se ambos agradecessem ao cl�max atingido. Deitei de costas na cama ainda entorpecido imaginando em tudo que estava se passando comigo, eu realiza umas das fantasias mais ardentes que um homem pode realizar. Olhava em dire��o ao teto todo espelhado e via a minha direita a “Madame X” tamb�m deitada de costas, observava seu corpo n� pelo espelho, olhava seus seios o qual ela acariciava e as vezes ro�ava em mim, olhava suas lindas pernas torneadas. A minha esquerda estava a “Mulher Sensual” deitada de bru�os, eu a olhava pelo espelho, olhava sua bunda em que minutos antes eu estava em cima vivendo um gozo intenso. Toda aquela cena me fez pensar em como eu estava tendo tamanho privilegio em viver tal situa��o. Nesse instante em que eu pensava e tentava relaxar ap�s o gozo tive uma pequena queda da ere��o e antes que ela pudesse ser total a “Madame X” logo come�ou a me acariciar me beijando, ro�ado com seu corpo todo esticado por cima do meu, logo a fric��o de seu corpo em meu pau fez com que ele ficasse rijo de novo e o tes�o come�ava a tomar as mesmas intensidades anteriores.. A “Mulher Sensual” nos observava ao nosso lado ainda de bru�os e apenas acariciava meu corpo. Percebi nesse momento que as duas eram meio receosas quanto a se tocarem o que me deixou claro que eram realmente amigas e que n�o eram l�sbicas como cheguei a imaginar a uma certa altura. “Madame X” aconchegou meu pau entre o v�o de suas pernas, eu podia sentir o calor que emanava do seu corpo, ela ro�ava seu corpo nele sem ainda meu pau a penetrar. Ela ent�o sentou em meu colo e virou se corpo ficando de costas para mim, levantou levemente seu corpo, envolveu meu pau em sua m�o e o direcionou at� a entrada da sua boceta e come�ou a descer com seu corpo. Ela de costas para mim olhava aquela linda bunda, meu pau no meio e a sua boceta ia engolindo at� suas n�degas tocarem o meu quadril. Ela gemia e cadenciava o ritimo que melhor a agradava, eu ficava louco vendo aquele bumbum subindo e descendo com meu pau sumindo e aparecendo no meio dele. �s vezes ela sentava forte e parava em meu colo engolindo meu pau todo em sua boceta e mexia seu corpo para tr�s e para frente me fazendo gemer. Inclinava meu corpo e apertava seu bumbum ajudando ela a subir e descer em meu pau. Foi interrompido pela “Mulher Sensual” que j� colocando seu corpo entre o nosso pediu para que eu a chupasse. Eu deitado de costa e ela sentou em meu t�rax com as pernas abertas. “Madame X” ainda usava meu pau do jeito que ela quisesse para me dar e ter o seu prazer enquanto que eu come�ava a chupar a “Mulher Sensual”, confesso que n�o numa posi��o muito confort�vel, mas era muito prazeroso sentir que estava dando prazer simult�neo a duas mulheres e eu curtia. Segurava minhas m�os entre as pernas da “Mulher Sensual” apertando a parte interna dela enquanto minha l�ngua j� corria pela sua boceta, minhas m�os corriam ate onde alcan�avam para acariciar o corpo dela e brincava com minha l�ngua em seu clit�ris, correndo com a l�ngua pela beirada dos grandes l�bios e apertando ela na entrada de sua j� molhada boceta e depois voltava ao seu clit�ris movendo-o em todas as dire��es. Ouvia gemidos simult�neos, o clima de estarmos todos se estimulando juntos, fez com que o tes�o aumentasse entre elas e ora uma gemia mais intenso que a outra denunciando gozos sucessivos se revezando entre elas que me fizeram perder a conta. “Madame X” denunciava seu gozo a cada vez que aumentava o ritimo das estocadas de sua boceta em meu pau, indo forte para depois parar e, com sua boceta engolindo todo ele, mexendo seu quadril em todas as dire��es. A “Mulher Sensual” mostrava seu gozo quando rebolava seu quadril em meu t�rax e apertava seus pr�prios seios. Logo eu tamb�m estava atingindo meu gozo e ap�s terminar entramos na banheira e nos banhamos os tr�s sem deixar de faltar os beijos e caricias. S� ent�o finalmente deitei na cama e apaguei. Ao acordar estava sozinho no quarto e ao meu lado apenas um bilhete de despedida.
Se vc quer ser a "Madame X" ou a "Mylher Sensual" e desejar entrar em contato comigo, meu email � [email protected]