Estou aqui novamente para compartilhar com voc�s as hist�rias da minha vida e que muito me fizeram gozar. S� pra lembrar, meu nome � Fran, sou m�dica, tenho 35 anos, 1,75m, 70kg. Sou malhada e tenho o corpo definido, n�o musculoso. Sou branca, cabelos pretos e curtos. Tive minha primeira rela��o homossexual aos 19 anos com uma colega da escola. Bom, desde os 3 anos de idade eu estudei em col�gio de freiras. Fiquei com elas at� completar o ensino m�dio. Eu sempre me senti atra�das por essas mulheres: fortes, masculinas, cabelos curtos, inteligentes, alegres, sempre nos abra�ando, dando carinho, se mostrando preocupadas conosco. Eu nunca perdi a chance de ficar abra�adinha com uma delas ou de lhes dar um aperto por segundos seguidos, principalmente em Irm� Cristina, um mulher�o pra mim, que nem entendia direito o que era um mulher�o. Acontece que depois que comecei a namorar me afastei muito delas, parecia que liam em meus olhos o que eu estava passando. O tempo passou, eu sa� do colegio, mudei de estado, fiz faculdade e esse tes�o por freiras passou. Ap�s terminar meu relacionamento de anos com minha primeira namorada, fiquei super mal e pedi a casa de praia de umas amigas emprestada para passar o final de semana afastada de tudo e cutindo minha dor de cotovelo. Estava eu na varanda do primeiro andar quando avistei, na casa da frente,minha antiga professora de catecismo e freira do col�gio com quem convivi com v�rios anos. L� estava ela, Irm� Cristina, uma morena clara, 1 metro e sessenta, cabelos pretos, um pouquinho acima do peso (bem pouco mesmo), carnuda, com uma bundinha redonda, peitinhos pequenos e durinhos, vestindo um mai� super grande, mas deixando suas pernas roli�as e gostosas a mostra e me fazendo esquecer completamente que eu estava de "ressaca" de um relacionamento falido. Fiquei ali, me deliciando com aquela mulher, j� madura, acho que ela tinha uns 40 anos, mas que brincava na piscina como uma menininha. Juro que fiquei louca de tes�o, molhadinha, me imaginando me enroscando naquela que foi minha mais pura fantasia durante anos. Transar com uma freira era um sonho de adolesc�ncia que eu tinha que realizar naquele final de semana. Fui para o quarto e me masturbei gozando uma, duas, tres vezes pensando nela e fazendo movimentos fren�ticos na minha boceta. Com a cara mais cinica do mundo, me rocompus e desci at� a casa das freiras. Num instante, eu estava no port�o delas, sendo atendida por uma freira velha que me convidou para entrar. Quando Cristina me viu correu enrolada num robe, me abra�ou apertado dizendo: "como voc� cresceu!" Ficamos ali alguns segundos, eu sentindo o corpo dela encostado ao meu, apertando-a contra mim, como fazia quando era ainda uma adolescente. Tive que solt�-la para que n�o desconfiassem de nada. Fui logo convidada para almo�ar e tive que contar como foi minha vida ap�s sair do col�gio, como foi a faculdade, como era ser m�dica, etc, etc, etc. Foi a� que tive uma id�ia, disse às irm�s que estava em depress�o, pois vivia num estresse grande no trabalho, tinha perdido um paciente, etc, etc e que estava na praia tentando me recuperar. Elas ca�ram nessa, me consolando, dizendo que rezariam por mim e tal. Pedi o telefone da casa, pois estava sozinha e era bom saber que tinha amigas e irm�s ali perto de mim. Me despedi delas e voltei para casa. Por volta das 21h, liguei para casa das irm�s e pedi para falar com irm� Cristina. Ela veio atender e comecei a chorar no telefone dizendo que precisava de alguem pra conversar. Ela logo se prop�s a ir me ver. Bingo! Eu havia conseguido. Ela veio at� a casa, abri a porta pra ela e a abracei forte, respirando profundamente no seu pesco�o. Ficamos assim uns 2 minutos, at� que a soltei. Eu a levei at� a sala, sentei ao seu lado e ela me perguntando o que estava acontecendo, eu comecei a contar sobreo final do meu relacionamento, como havia sido dolorido ser tra�da depois de ficar 6 anos com uma pessoa, como era dif�cil ser sozinha no mundo, n�o ter carinho, n�o ter amor. A� eu disse: "meu corpo sente falta DELA! Sente falta do cheiro dela, dos beijos dela, do corpo dela". Ela se afastou um pouco de mim e disse: "dela?" Eu a abracei e disse: n�o me julgue, n�o me rejeite! Ela se enterneceu e me abra�ou. Eu aproveitei e comecei a dar beijinhos de leve no seu pesco�o. Ela ficou arrepiada, mas n�o me soltou. Beijei de leve v�rias vezes seu pesco�o, apertando-a contra mim. Beijei sua orelha, respirando forte nela, enquanto sentia sua respira��o acelerar. De repente, ela me soltou e disse "n�o", se afastando de mim. Eu comecei a chorar e ela voltou pra perto de mim, dizendo: "isso ta errado". Eu respondi: "eu te amo desde que eu tinha 9 anos de idade e isso n�o pode ser errado ou pecado." Abracei-a novamente e ela n�o resistiu. Coloquei-a na parede e comecei a beijar sua boca. No come�o, ela nem abriu os l�bios, ficou paralizada. Depois, ela foi correspondendo aos poucos, abrindo a boca, deixando que minha lingua encontrasse a sua, como se h� tempos nem soubesse o que era beijar. Eu beijava sua boca com sofreguid�o e ela correspondeu no mesmo fogo que o meu, me apertando contra seu corpo, como se quisesse que eu entrasse em seu corpo e fossemos apenas uma. Fui beijando sua boca, seu pesco�o, sua orelha, lambendo-a, colocando minha lingua dentro de sua orelha, enquanto sentia seu corpo estremecer e ouvia seus gemidos baixinhos. Minha m�o passeava pelo seu corpo, acariciando sua barriga, seus bra�os, at� chegar aos seus seios. Ela segurou minha m�o quando os toquei e disse: "est� na hora de parar." Eu apenas respondi: "n�o podemos. Ja te esperei por muito tempo. Se entrega, Cris! Seja minha hoje!" Ela soltou minha m�o e aquilo foi um sim. Apertei seus peitinhos durinhos, brinquei com seus mamilos r�gidos, desci minha m�o at� sua boceta, at� que a senti �mida, molhada, exalando desejo. Abri seu vestido e vi aquele corpo bronzeado, arrepiado esperando por mim. Ela n�o dizia nada, s� me olhava. Fui beijando seu corpo todo, parando em seus peitinhos, chupando-os, mamando gostoso naquelas tetinhas lindas e gostosas que nunca foram mamadas. Mamei gostoso, chupei, lambi, mordi aquelas tetinhas e fui descendo at� sua bocetinha molhada. Ela abriu as pernas para receber meus carinhos. Coloquei-a no sof�. Tirei sua calcinha e ca� de boca naquela boceta cabeluda e enxarcada. Que boceta gostosa!!!!!!!! Que del�cia!!!!!!!!!! Chupei com gosto, bebendo seus l�quidos, lambendo seu grelinho durinho e gostoso. Ela se retorcia toda no sof�, segurando minha cabe�a entre suas pernas e gemendo baixinho enquanto eu me deliciava com gosto e realizava minhas fantasias. Quando vi que ela ia gozar, parei de chup�-la e sentei ao seu lado. Ela toda envergonhada sentou ao meu lado. Eu a beijei novamente, puxando-a para que sentasse em cima de mim. Ela ficou ali enganchada em mim enquanto eu ca�a de boca novamente em seus peitos. Olhei nos seus olhos e perguntei: "t� gostando?" Ela baixou os olhos e disse baixinho no meu ouvido: "me faz gozar!!!!" Eu n�o me fiz de rogada, peguei-a nos bra�os e a levei at� a cama. Tirei toda sua roupa, podendo ver seu corpo maduro e cheio de curvas todinho pra mim. Ela abriu as pernas e disse: "vem!" Me deitei por cima dela e fui beijando-a todinha at� chegar novamente à sua boceta e come�ar a chup�-la devarzinho e de mansinho. Fui aumentando a intensidade enquanto ela ficava cada vez mais molhada. Ela se retorcia, fazendo movimentos de vai e vem na minha boca, acelerando seus movimentos, acompanhando a velocidade das minhas chupadas e lambidas. Para minha surpresa ela come�ou a dizer: "me chupa com vontade! Lambe! Assim! Ai que gostoso! Del�cia! Me faz gozar!" AiiiiI!!!!!!!!!! Aiiiiiiiiii!!!!! Assim! Assim!!!!!!!!!!!!!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!! E gozou gostoso e demorado na minha boca me segurando entre suas pernas para que eu n�o parasse de chupar. Ela abriu as pernas e eu fiquei ali, beijando aquela boceta enorme e cabeluda e que era s� minha enquanto tocava minha boceta e gozava junto com ela. Ap�s alguns minutos, deixei meu grelinho gostoso e fui beija-la. Ficamos abra�adas e caladas at� que ela disse que precisava ir. Levantou da cama, foi at� o banheiro se limpou e sem dizer nada, se encoaminhou para a porta. Fui atr�s dela, mas tamb�m n�o falei nada. Fiquei olhando ela ir embora como se nada tivesse acontecido e deixando que o silencio, apenas ele, fosse nossa testemunha.