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Eu e a minha maninha! (Incesto)
O fato Ver�dico que vou narrar aconteceu comigo e minha irm�zinha d�s dos meus 8 pra 9 anos at� os meus 21, quando ela se casou.
Somos 3 filhos por parte de m�e, minha irm�, meu irm�o e eu. Temos 2 anos de diferen�a de um pro outro, e eu sou o ca�ula. Logo minha irm� � 4 anos mais velha que eu.
Meus pais se separaram quando eu tinha 5 anos, e minha m�e e meu irm�o tiveram que trabalhar pra nos sustentar. Eu e minha irm� estud�vamos pela manha, e pass�vamos as tardes juntos em casa.
Brinc�vamos muito juntos. Mesmo antes do meu irm�o do meio come�ar a trabalhar, n�s dois j� brinc�vamos de sexo, pois ele vivia na rua mesmo.
Sempre fomos muito carinhosos um com o outro. Minha m�e chegava tarde do trabalho, ainda ia para os afazeres do lar, que eu e minha irm� n�o d�vamos conta e quando batia na cama apagava. Meu irm�o vivia na rua at� altas horas.
N�s fic�vamos vendo tv juntos e sempre nos acariciando. As vezes, mesmo com minha m�e e meu irm�o na sala, nos acarici�vamos por baixo da coberta...
Demos o primeiro beijo na boca quando eu tinha 8 anos e ela 12. E foi o in�cio delicioso de nossas brincadeiras. Sab�amos que era errado, por isso nunca cont�vamos pra ningu�m. E nunca convers�vamos abertamente sobre o que faz�amos.
Invent�vamos brincadeiras que nos possibilitassem nos tocar, nos despir, nos beijar...
Com o tempo os amassos foram ficando s�rios, di�rios e incontrol�veis. E deliciosos!
Mesmo antes de eu ter esperma, ela j� me chupava, e eu a ela. Quando j� tinha 19 anos e ela 14, ela me fez comer seu cusinho, pois na bocetinha n�o deixava, s� a boca e os dedos.
No inicio foi dif�cil, tentamos v�rias vezes, em dias diferentes, mas a falta de experi�ncia dificultava a penetra��o. Um dia ela veio com a novidade da escola, tinha que lubrificar bem o pau o cusinho dela, que ficava f�cil. Eu nem perguntei como ela descobriu, mas ela pegou um tablete de Claybom e se untou toda, depois lambuzou meu pau que j� estava durinho, e ficou de p�ras abertas pra mim. O tes�o dela era tanto que ela mesmo conduziu meu pau no cusinho, e eu s� fui for�ando, devagar como ela pedia.
Nossa, dito e feito! O pau foi entrando, entrando e entrou todinho... Mau entrou, eu gozei.
Fiquei assustado, nervoso e com medo dela brigar comigo. Mas ela ficou me beijando, me segurando agarradinho a ela, e alisando minha bunda, passando o dedo no meu cu, no meu saco... E logo meu pau estava duro outra vez...
A� pude experimentar um cusinho guloso e tarado, engolindo meu pau... Fui aprendendo a me movimentar, fui seguindo o que ela pedia, e fui descobrindo o prazer de comer um cusinho. E conseguimos gozar juntinhos.
Depois dessa vez, fomos nos aperfei�oando. Quando estamos sozinhos em casa fic�vamos peladinhos, mesmo quando n�o est�vamos fazendo nada. Quando minha m�e estava dormindo, com a porta do quarto fechada, trans�vamos no sof� da sala.
Mesmo quando ela come�ou a namorar, tudo que ela fazia, ou aprendia com os namorados, ela me ensinava, e pratic�vamos juntos.
Um dia ela veio com a pergunta se eu queria comer a bocetinha dela, pois j� estava tomando p�lula, nossa eu vibrei. Como j� estava treinado no cusinho, e ela n�o era mais virgem, pois o atual namorado j� à havia desvirginando, foi tudo f�cil e delicioso. J� estava com 19 anos e ela com 19.
Da� at� os meus 21 anos, ela trocava de namorados, mas eu sempre transava com ela em casa. A� ela conheceu meu atual cunhado, come�aram a namorar e casaram, e ela nunca mais me deixou brincar assim com ela, e nunca tocamos mais no assunto.