Viaj�vamos de carro pela BR-101, rumo a B�zios, quando, ao passarmos por Itabuna, meu marido resolveu dar uma passada em Ilh�us, terra da famosa Gabriela. Ao chegarmos em Ilh�us, fomos direto para a praia dos artistas, tomar umas cervejas, comer uns caranguejos e dar um mergulho. Ao entardecer, fomos para um �timo hotel da orla e ficamos hospedados em um apartamento que dava para uma ampla varanda que dava para os jardins e a praia. Eram dois apartamentos, lado a lado, com mesinhas, cadeiras e redes, separados por uma mureta baixa. Ap�s essa inspe��o, fomos tomar banho e logo come�amos a nos beijar, nos pegar, com o tes�o a mil. Abaixei-me e chupei o cacete do Nando, que eu adoro tanto e me d� um enorme prazer de senti-lo no fundo da minha garganta. Depois ele me levantou e me levou à loucura chupando meus seios, que, como j� disse, s�o meu ponto fraco. S�o grandes, duros, com mamilos rosados, bicos sempre durinhos e muito sens�veis, que, se bem acariciados, podem me levar ao gozo. Quando n�o aguentamos mais, Nando me virou para a parede e meteu seu pau enorme (s�o 20cmx4,5cm) na minha sedenta boceta. Nossa, que del�cia sentir aquele feixe de nervos me abrindo toda, me alargando, at� se encaixar por completo. Comecei a mexer os quadris, rebolar naquela vara e gemer para o meu macho:rn- Ai meu amor, fode minha boceta, fode... meta esse cacete gostoso, at� eu n�o aguentar mais.rnEle come�ou a tirar e meter, tirar e meter, bem lentamente, me levando ao del�rio. Enquanto isso, dizia um monte se sacanagens em meu ouvido, o que me deixava ainda mais tesuda. Depois de um tempo, me virou de frente e voltou a meter. Nessa posi��o, o choque dos nossos p�bes atingiam o meu grelo e me levavam à loucura e eu gemia e pedia:rn- Ai amor, mete, mete tudo... aaaahhhhhhhhhhh... assiiiiiimmmm...ai... que del�cia.rnE ele foi metendo, metendo at� eu gozar. Foi um gozo forte, que fez minhas pernas tremerem e ao me pegar para eu n�o cair, o pau dele se enterrou fundo e senti-o engrossar anunciando o gozo. Nando deu um urro e jatos fortes de porra come�aram a ser lan�ados no interior da minha boceta, enquanto ele socava fundo. Fora quase meia hora de foda e terminamos cansados e famintos. Ap�s o jantar, demos uma volta pela picina e jardins e fomos dormir.rnAcordei com cede e me levantei para beber �gua. Estava nua, pois adoro dormir assim e resolvi dar uma olhada no mar. Ao chegar na varanda, me deparei com o vulto de um homem, na varanda do apartamento vizinho. Ele estava pr�ximo da mureta que dava para a praia e de costas para mim. Depois que acostumei a vista foi que reparei que ele tamb�m estava nu. Tinha ombros largos, quadris estreitos, pernas grossas, que formavam um conjunto harmonioso. De repente ele se vira e me v�. Fiquei est� tica e logo meus olhos se dirigiram ao meio de suas pernas de onde se destacava um membro enorme, r�gido, grosso, semelhante ao do Nando. Ele levou a m�o àquele monumento e come�ou a massage�-lo. A m�o percorria toda a extens�o do membro de onde se destacava uma cabe�a grande e brilhante. Seus olhos eram azuis e penetraram nos meus como se me convidassem a uma noite de loucura. N�o mais resistindo àquele apelo, me dirigi at� a mureta que nos separava e ele me estendeu a m�o livre para me ajudar. Nossos corpos se encostaram e senti seu membro pressionar meu ventre e depois escorregar para o lado. Meus seios foram esmagados por seu peito cabeludo e nossas bocas se colaram, se abriram e nossas l�nguas come�aram um duelo que nos fazia gemer de prazer. Ele me conduziu ao quarto e ao chegarmos junto da cama, me sentei fiquei admirando aquele cacete lindo que pulsava diante dos meus olhos. Ele era mais ou menos do tamanho do do meu marido, porem mais grosso e ornado por veias grossas. Os bicos dos meus seios estavam r�gidos e doloridos. Passei os dedos neles e aquele macho gostos, vendo meu tes�o, se aproximou e esfregou a cabe�orra do seu pau em meus l�bio. Lambi a cabe�a, toda a extens�o do cacete e s� depois enfiei na boca. Ah! Que del�cia, que cacete gostoso, como eu gosto de chupar um cacete. � por isso que meu marido gosta de me chamar de chupeteira. Adora chupar um cacete e se for grande como o do Nando e o desse macho, melhor. Estar chupando o pau daquele estranho, estava me deixando ainda mais exitada, pois nunca tinha feito isso, depois de casada. Chupei, chupei, chupei muito, e lambi muito e tamb�m metia aquele monstro at� o fundo da minha garganta arrancando dele gemidos de prazer at� ele me agarra pelos cabelos come�ar a dar estocadas r�pidas e eu sentir seu pau inchar e come�ar a despejar jatos fortes de porra. Sorvi cada jato como se fosse o mais puro n�ctar, sem deixar escapar uma gota sequer. Me deitei atravessada na cama, pernas abertas e as m�os acariciando os seios. Ele veio e come�ou a dar um trato na boceta. Sua l�ngua fazia maravilhas, lambia a racha, se introduzia em minha boceta, trabalhava sobre o grelo como um motorzinho, me levando à loucura.rn- Aaaaahhhhhhhhh...assiiiimmmmm...aaaasssiiiiiimmmmmm...chupa o grelo... chupaaaaaa....aaaiiiiiiiiiiiiiii... que homem � esse...como chupa gostoso.rnrnGosei como uma maluca, gemendo e gritando de prazer. Aquele homem era especial, sabia dar prazer a uma mulher. Sem que eu tivesse me recuperado daquele gozo arrebatador ele me penetrou. Foi fundo. Enterrou aquele cacete com f�ria, mas de uma forma que me deixou apaixonada. Foi delicioso ser penetrada daquela forma. Ele metia tudo e às vezes tirava tudo e olhava como estava a minha boceta para depois tornar a meter, meter, meter e eu comecei a gozar. Tive v�rios pequenos gozos e depois um tipo arrasa quarteir�o. Com esse, fiquei desacordada e s� voltei a me dar conta do que estava acontecendo quando senti ele me virando de barriga para baixo e senti sua l�ngua m�gica atacando meu cuzinho. N�o resisti, me acomodei melhor e me entreguei ao macho. Ele me arrancava gemidos de prazer enquanto sua l�ngua me levava à loucura. Quando ele encostou a cabe�a do cacete no meu buraquinho, pedi calma, pois o pau dele � mais grosso do que o do Nando. Ele foi enfiando, enfiando at� entrar tudo e depois de um tempo, come�ou a fazert aquele vai e vem delicioso. Me fodia com calma, sem pressa, ia metendo devagar e depois tirava devagar desfrutando do prazer que meu cu lhe proporcionava. Aos poucos foi aumentando o r�timo, foi acelerando o entra e sai, enquanto eu gemia de prazer:rn- Aaaaahhhhhhhhhh...mete...mete...n�o para...enfia tuuudooooo...asssiiiiiimmmmm...aahhhh...que cacete gostoso...me rnfoda toooooda.rnrnE ele foi me fodendo com vontade. Meu cu massageava seu cacete e arrancava dele, gemidos e urros. De repente seu cacete foi engrossando, anunciando seu gozo e aquilo me levou à loucura. Senti uma onda de calor se espalhar pelo meu corpo e levei a m�o direita à minha boceta. Comecei a esfregar o grelo e senti o jato de porra me invadindo o cu, sendo seguido por outro e mais outro e mais outro e o meu gozo explodiu como fogos de artif�cio. Gozei profundamente. Quando recobrei a consci�ncia, meu macho estava ressonando ao meu lado. Levantei, fui ao banheiro e tomei um banho. Ao passar pela cama, admirei o macho que me dera tanto prazer e voltei para o meu quarto. Meu marido me esperava, com um sorriso nos l�bios. Ele tinha acordado e n�o me vendo na cama foi at� a varanda e de l�, sem que o v�ssemos, acompanhou parte da foda que dei com o estranho. Ele estava t�o excitado, o cacete enorme t�o duro, que n�o pude lhe negar uma foda, com tudo que ele tinha direito, culminando com uma farta gozada na minha garganta.rnAviagem vai continuar. Beijos.rn