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O BATERISTA

Ol� pessoal, este � meu primeiro conto, que na verdade nem � bem um conto, mas sim um relato de uma das minhas aventuras sexuais.rnFalando um pouco de mim, sou branca, olhos castanhos, cabelos longos, lisos e negros, ñ sou magra, mas tamb�m ñ sou gorda, sou aquele tipo de mulher que os homens costumam chamar de cavala, tenho 1,66 de altura, cintura e barriga bem torneadas, quadris largos e avantajados, seios m�dios e coxas grossas. Sempre gostei muito de artes em geral, principalmente m�sica e dan�a, ent�o a maioria dos casos e namorados que tive tinham envolvimento com essas �reas, tanto que uma amiga muito pr�xima diz que se juntar todos os homens que eu sa� que tocam algum instrumento, daria pra montar uma orquestra sinf�nica, rsrsrs...rnEste relato � justamente sobre um caso que eu tive com um baterista h� 7 anos atr�s, quando eu tinha 20 para 21 anos, mas que ainda lembro como se fosse hoje.rnTudo come�o quando fui convidada por acaso para ser vocalista de uma banda. Troquei telefones com o rapaz que me fez o convite e marcamos o primeiro ensaio, que era na casa do baterista. No dia do ensaio, fui com baixista at� o local e l� encontramos o guitarrista, a casa do batera era pr�xima ao local combinado, num terminal de �nibus de um bairro de S�o Paulo. Assim que chegamos, ele foi abrir a porta, meu cora��o quase parou... um rapaz de 19 anos, ñ muito alto, de cabelos cacheados castanhos, olhos castanhos, sobrancelhas grossas (o que lhe dava um olhar extremamente marcante), um sorriso largo com dentes grandes e caninos pontudos, uma boca bem desenhada, um corpo malhado, bra�os fortes, barriga tanquinho, pernas grossas, um perfeito Deus, sem camisa, somente de bermuda e chinelo. Qualquer mulher perante um homem como esse perderia o folego. O nome? Vou cham�-lo de Andr�. Muito simp�tico, nos chamou para entrar.rnPrimeiro ensaio � aquela coisa, encontrar interesses em comum, montar repert�rio, trocar id�ias e se der tempo, at� fazer um sonzinho. Mas eu ñ conseguia tirar os olhos daquele rapaz, era imposs�vel. Quando ele falava at� estremecia por dentro, qual foi a minha surpresa quando ele come�ou a cantar, aquela voz grave, me arrepiou at� os mais �ntimos pelos do corpo. Mas eu tinha que me conter, pois na �poca eu estava namorando um rapaz h� mais de 1 ano e meio, o qual nunca tinha tra�do, pois o amava muito, eu tinha que resistir àquela tenta��o. Por�m, como �amos tocar juntos, trocamos Msn, Orkut e logo mais à noite eu estava falando com ele pela internet, at� ent�o tudo sem segundas inten��es.rnO que eu ñ sabia, era que os outros caras da banda ñ eram l� muito pontuais, ent�o logo no segundo ensaio, antes de os outros chegarem, passamos um bom tempo sozinhos. A conversa rolava naturalmente, mas eu sentia um forte clima no ar. Eu queria resistir de todas as maneiras, mas ao mesmo tempo eu o desejava intensamente. Mas naquele dia s� o guitarrista apareceu, a gente j� tinha montado a bateria e estava esperando o baixista pra come�ar a ensaiar, s� que ele ñ pode vir, teve um contratempo no trabalho. O guitarrista foi embora e esperava que eu fosse junto, mas eu falei que iria logo em seguida pois ia ajudar o Andr� a desmontar a bateria e arrumar as coisas. A inten��o realmente era essa, mas eu queria que rolasse alguma coisa, pois o clima estava cada vez mais forte no ar. Subimos para arrumar as coisas, a gente ensaiava num quartinho em cima da casa, l� tinha um arm�rio, um sof� e um colch�o de solteiro no ch�o. Depois de ajeitar tudo, sentamos no sof� e ficamos conversando, quando notei que ele estava se remexendo demais e perguntei:rn- Est� tudo bem?rn- S� um pouco de dor nas costas. Meu treino foi pesado na academia.rnComo sempre fui boa massagista, logo me ofereci:rn- Quer que eu fa�a uma massagem?rn- Claro!rn- Deita de bru�os no colch�o.rnEle deitou, eu subi quase em extase nas costas dele, sentei sobre seus quadris e comecei a massagear aquelas costas maravilhosas, aproveitei para acariciar cada cent�metro que eu tinha acesso! Como ele tinha passado o final do ano na praia, estava ligeiramente bronzeado. Eu estava extremamente excitada, mas tinha que manter o controle, eu estava namorando, amava meu namorado... mas como desejava aquele homem e ñ sabia se era rec�proco, procurei me controlar ao m�ximo. Quando terminei a massagem, ele perguntou se poderia retribuir, j� que eu tinha colocado as costas dele no lugar e aliviado a tens�o muscular, eu disse que sim. Trocamos de lugar, eu deitei no colch�o, ele perguntou se poderia tirar meus coturnos pois queria fazer uma massagem completa, acabei permitindo. Fiquei deitada de barriga para baixo, quando ele se encaixou sobre meu corpo minha respira��o quase parou, ent�o ele come�ou a acariciar as minhas costas com m�os firmes, come�ando pelo quadril e subindo at� a nuca. Ele descia as m�os pelas laterais do meu tronco, apertava minha cintura, tocava levemente meus seios com a ponta dos dedos. Saiu de cima de mim e sentou-se no ch�o ao lado do colch�o, come�ou a massagear minhas pernas, passava as m�os por toda a extens�o das minha coxas, subia at� meu bumbum, parava logo quando chegava na dobrinha e descia novamente, passando a m�o por entre elas. C�us, eu estremecia por dentro, sentia meu corpo se contrair e meu corpo inteiro arrepiar com cada toque mais ousado. Quando eu achei que tinha terminado, ele me pediu para virar de frente, eu disse espantada:rn- De frente?rn- Sim. � preciso massagear os dois lados do corpo para ter um equil�brio. rn- Uhmmm... tudo bem... rnRespondi um tanto t�mida e assustada, mas topei.rnEle come�ou a tocar meu corpo, come�ou pelos ombros, foi descendo pela lateral, deslizando suavemente seus dedos pelos meus seios, chegando na minha cintura, acariciou minha barriga lentamente, quando estava quase chegando em minha vulva, desviou e foi para as laterais externas, passou pelos meus qudris, subiu para as coxas, desceu at� meus p�s e foi subindo novamente, quando chegou no meio das coxas novamente subia com as m�os ligeiramente pela parte interna, acariciando minha virilha... quando pensei que ele fosse mais adentro, suas m�os desviaram para fora. Eu estava completamente excitada, meus mamilos endurecidos, sentia minha calcinha molhada, cada poro do meu corpo exalava tes�o, at� o cachorro dele que estava no quintal podia sentir meu cheiro, pois ele latia e pulava na janela desesperadamente. Quando olhei para a janela, notei que j� estava escurecendo e eu precisava ir embora, os pais dele tamb�m estavam pra chegar e como eram mu�ulmanos, ficaria chato eu estar l� sozinha com ele sem ser namorada nem nada. Quando eu fui sair do quarto, ele teve que segurar o cachorro, um Ruskie, que teria avan�ado em mim, pois estava louco com meu cheiro. Fui direto ao banheiro, qual foi minha surpresa ao constatar que eu estava completamente molhada, se a massagem tivesse rolado sem roupas, provavelmente eu teria molhado o colch�o.rnFui para a casa do meu namorado totalmente atordoada e confusa. Eu queria seguir em frente, mas ñ podia porque estava comprometida. Ñ tinha a menor id�ia de como iria reagir ao ver meu namorado. Quando cheguei, tentei ser o mais natural poss�vel, lhe dei um longo beijo e fomos para o quarto, transamos loucamente, eu estava sedenta de tanto tes�o, precisava aliviar aquilo tudo. rnMais tarde, enquanto meu namorado estava dormindo, fui para o computador. Encontrei o Andr� online, a gente conversou sobre o que tinha acontecido. Ele disse que at� eu decidir ficar para ajudar a arrumar as coisas, ele ñ tinha percebido que eu tinha algum interesse, pois eu ñ demonstrava, e ficou at� na d�vida at� eu tomar a iniciativa da massagem, mas quando ele me tocou, ele notou que eu estava cheia de desejo, pois notou cada rea��o f�sica do meu corpo (estudante de Biologia � fogo), meus mamilos rijos, minha respira��o ligeiramente ofegante, meus pelos arrepiando, minhas bochechas e l�bios vermelhos, o cachorro dele pulando desesperado do lado de fora. Depois disso eu ñ tinha como negar, disse que o desejava, mas ñ podia seguir em frente, pois amava meu namorado e sabia e no final das f�rias ele voltaria para o interior por causa da faculdade. Ele disse que ñ tentaria mais nada.rnNa semana seguinte, eu j� estava mais decidida do que queria, eu sabia que queria aquele homem e que ele me queria tamb�m. Fui preparada, calcinha fio dental, um corpetinho que eu costumava usar como blusinha e saia, era ver�o, fazia muito calor.Cheguei na casa dele cedo, pois como sempre ia depois do ensaio do coral, t�nhamos sempre bastante tempo de sobra, pelo menos 1h antes dos outros chegarem, o que eu ñ sabia era que ele tinha marcado o ensaio para as 15h. Eu cheguei, fiquei um tempo conversando com a irm� dele, esperando ele sair do banho, depois que a garota foi para a aula de ingl�s ele me levou para o quarto para me mostrar algumas m�sicas, como uma delas falava sobre vampiros, ele me perguntou se eu conhecia um site de contos er�ticos de vampiros e abriu para eu ver, me deixando um tempo sozinha para responder à umas perguntas e fazer o tour personalizado do site.rn- E a�? Gostou?rn- � interessante... eu gosto de contos er�ticos.rnEle sentou-se na beira da cama, bem atr�s de mim, eu podia sentir sua respira��o na minha nuca. Eu estava lendo um conto, quando ele diz no p� do meu ouvido:rn- J� decidiu o que voc� quer?rn- J�... falei suspirando.rnSem pestanejar ele me abra�ou por tr�s, dando a volta na minha cintura e beijando meu pesco�o foi virando meu rosto at� alcan�ar minha boca. Que beijo delicioso! Forte e suave ao mesmo tempo... os dentes mordiscavam meus l�bios levemente. Ele foi me tirando da cadeira me levando at� a cama enquanto me beijava. Uma m�o me segurava os cabelos pela nuca, a outra percorria meu corpo. Me deitou na cama, foi beijando meu pesco�o e acariciando meus seios, abaixou um lado do meu corpete e descendo pelo meu colo com a l�ngua, abocanhou meu seio, sugando o mamilo e mordendo de vez em quando. Eu sabia que estava entregue, a hora tinha finalmente chegado. Desceu o outro lado do corpete e fez o mesmo com o outro seio e terminou de tir�-lo. Desceu beijando e lambendo a minha barriga. Eu arfava de tes�o. Tirou a minha saia, me deixando apenas de calcinha, que quando notou o fio dental de renda, olhou para mim com um sorriso safado e subiu novamente para me beijar na boca. Come�ou a acariciar minha xaninha por cima da calcinha, eu j� estava toda molhada. Afastou um dos lados da calcinha com os dedos e acariciou bem no meio, de cima a baixo, para sentir o meu mel, come�ando assim a me masturbar, fui ficando cada vez mais ofegante, quando ele percebeu que eu estava quase prestes a gozar, parou... ent�o come�ou a descer novamente, dessa vez olhando nos meus olhos, tirou minha calcinha, subiu beijando minha coxa, chegando na virilha se enfiando no meio das minhas pernas e passando a l�ngua pela racha... estremeci. Come�ou um movimento circular no meu clit�ris, depois vertical, horizontal, descendo de vez em quando para sentir o gosto do meu n�ctar. Comecei a sentir aquele calor subindo pelo meu corpo, minha respira��o foi ficando cada vez mais entrecortada, comecei a estremecer... gozei... lambuzando seu queixo todinho.rnDeitei ele na cama e tirei sua bermuda, ele estava com uma cueca boxer preta. Acariciei o seu corpo, beijei o pesco�o, descendo pelo peito, lambendo a barriga at� chegar na cueca, a qual fui tirando com a boca. Suspirei quando vi aquele pau. Ñ era grande, acho que tinha uns 17cm, mas tinha uma cabe�a enorme, parecia um cogumelo. Passei a l�ngua pelo saco, fui subindo pelo corpo, lambi o freio e abocanhei a cabe�a, comecei a chupar, descendo cada vez mais e colocando todo na minha boca, subindo novamente, sugando o buraquinho. Fiz aquele homem gemer e revirar os olhos, mod�stia à parte, sei fazer um boquete como ningu�m. Ñ deixei ele gozar, disse que deixaria para o final.rnEu subi em cima dele, me encaixei no pau e comecei a deslizar, primeiro lentamente e depois aumentando o ritmo, quando notei, estava cavalgando freneticamente sobre ele e acabei gozando novamente. Ele veio por cima de mim, num frango assado delicioso, abriu as minhas pernas, pincelou o pau na entrada e me penetrou fundo. Aquela cabe�a fazia diferen�a, eu podia sentir ela me explorando por dentro, penetrando cada cent�metro da minha xana, gozei outra vez. Fiquei de quatro, pedi para ele meter com for�a, ent�o ele me pegou pelos cabelos dando uma volta na m�o, me deixando assim bem empinada e come�ou a meter com mais vigor, enquanto isso eu ia me masturbando (adoro me masturbar durante o sexo), gozei mais forte ainda, t�o forte que pude sentir o gozo escorrendo pelas minhas pernas. Ele disse que ia gozar, pedi ent�o que ele gozasse na minha boca, ele estava de p�, ajoelhei no ch�o e fiquei de boca aberta deixando ele meter, quando senti uma contra��o e um jato descendo pela minha garganta, fui recuando a boca aos poucos, pois sabia que ele queria ver a porra na minha l�ngua e ainda me lambuzar os l�bios, lambi o que ficou de fora e engoli tudo, chupando o pau em seguida para l�mp�-lo e sorver a �ltima gotinha de esperma que ali continha.rnDeitamos um pouco um ao lado do outro, mas ñ pudemos demorar, pois os caras j� estavam pra chegar.rnO ensaio depois rolou muito bem, est�vamos inspirados. Cantei com um prazer sem igual... rsrsrsrs...rnEm quase todas as outras vezes, transamos novamente. Ele sempre pediu para fazer anal, mas eu ñ tinha coragem, aquela cabe�a era muito grande e eu estava acostumada com o pau do meu namorado que era pequeno e fino.rnTerminamos o caso um pouco antes de ele voltar para o interior, eu sabia que ele iria se envolver com uma garota l�. E foi o que aconteceu. Permanecemos amigos at� hoje. A banda acabou. Ele me deu muita for�a em momentos que eu precisei, mas nunca mais ficamos, ora eu estava namorando, ora ele quem estava, � um bom amigo. Depois daquele namorado, outros vieram e apenas um ñ teve ci�mes dele, at� o atual que ñ o conhece tem ci�mes, acho que no fundo ele sente que ainda rola um desejo. Enfim, o Andr� � uma das minhas maiores frustra��es, sempre desejei aquele homem, mas ñ sei se ter�amos dado certo como namorados, s� sei que ainda guardo essas lembran�as na minha mem�ria e que me deixam com muito tes�o s� de lembrar, at� confesso que para contar esse fato, fiquei bem excitada, a ponto de sentir minha calcinha molhada.rnEspero que tenham gostado. Sempre que eu tiver algum tempinho vou contar um dos meus casos que foram especiais.rnBeijos molhados!!!!!!!!!

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