Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA IRM� MARINA

Ela tinha dez anos e estava muito curiosa e excitada. Havia ouvido que os adultos timham uma brincadeira particular e secreta chamada "sexo" e resolveu que eu deveria, a todo custo, ensinar a ela tudo a respeito.

Sou quatro anos mais velho que a minha irm� e sempre fui uma refer�ncia para ela. Somos muito unidos e ela imaginava que eu sabia de tudo sobre qualquer coisa. Naquela tarde havia um clima especial de erotismo e cumplicidade entre n�s. Nos olhos da minha irm�zinha, no seu tom de voz, num certo perfume morno e diferente que vinha dela... O tes�o nos envolvia...

Observava deliciado o corpinho que se desenvolvia. Seus quadris se alargavam dando a maia bela forma à bundinha cheia e redonda, apertada num shortinho maroto, que destacava perfeitamente os contornos da bocetinha estofada entre suas coxinhas grossas... Os seiozinhos se avolumando atrevidamente, com os biquinhos querendo furar o tecido da blusinha justa...

-Pra te mostrar, a gente vai ter que ficar pelado...

-E o que � que tem?...

Marina abaixou a roupa e eu notei muita umidade no fundo da sua calcinha, sinal de como j� era grande a sua excita��o. A bocetinha brilhava, sem ainda nenhuma penugem sequer, rechonchuda, com uma rachinha profunda envolvendo o grelinho mimoso. Abracei minha maninha aspirando o gostoso perfume de bocetinha virgem, antes de colar a minha boca na doce xaninha melada.

Marina soltou um "Ah!" de puro �xtase, desfalecendo na cama, escancarando instintivamente as perninhas, empurrando a suave prexequinha tr�mula de encontro à minha l�ngua, querendo ser totalmente sorvida e engolida entre as coxas. Depois de um bom tempo de beijos, lambidas e sugadas, minha irm�zinha estremeceu me agarrando fortemente, para depois largar-se l�nguida, o corpo amolecido.

A menina deslumbrou-se com o que aprendia, querendo a cada dia experimentar sempre mais. Logo sua boquinha quente descobria o caminho da cabe�a do meu pau e sua m�ozinha suave deleitava-me com punhetas firmes e carinhosas. Nossa liga��o ficava mais forte com nossos segredos, emo��es e descobertas sexuais e a axplora��o cont�nua de nossos corpos em crescimento.

Numa noite quente de ver�o, encontrei Marina sozinha diante da TV. Na penumbra da sala, percebi que vestia uma velha camisolinha j� curta e transparente, que ela tanto amava. Estava, ent�o com quinze anos e ostentava curvas perfeitas e a bundinha graciosamente arrebitada era a raz�o das minhas mais gostosas punhetas. Sentei-me a seu lado, j� de pau duro e pensando besteira:

-E a Mam�e? - perguntei.

-Foi dormir depois da novela...

Por uma fresta da camisolinha, um peitinho aparecia totalmente, estimulando a rigidez do meu cacete.Puxei-a carinhosamente, temendo ser repelido, mas ela veio aninhar a cabecinha no meu colo. Mais ousado, pousei a m�o na sua barriguinha e ela aceitou. A m�o foi subindo em dire��o aos maravilhosos peitinhos que a camisola fingia esconder. Minhja irm� suspirou e ajeitou-se melhor quando a m�o atingiu o alvo.

-Tem certeza que a Mam�e t� dormindo? - sussurrei, apertando suavemente um biquinho teso.

-Hum-Hum!...

Abri o lacinho da camisola e passei a chup�-los alternadamente.

-Faz tempo que voc� n�o brinca assim comigo!... Pensei que n�o gostava mais de mim...

-Te amo, Nen�!... - respondi, com a m�o j� penetrando a calcinha e atingindo a abertura da bocetinha perfumada.

-Ent�o v� se n�o me esquece de novo, t�? - resmungou ronronando de prazer.

Tirou o meu pau para fora e foi chup�-lo deliciosamente, como s� ela sabia fazer. Olhando minha maninha me sugando o pau com tanto gosto e vontade, amaldi�oei o meu pudor idiota e os tr�s anos que fiquei de longe, com medo de procur�-la. Deitei Marina no sof�, puxando a sua calcinha como h� muito eu n�o fazia, sentindo novamente o perfume embriagante da sua boceta. Percorri novamente o caminho de prazer que vinha descendo pelos seus peitinhos, umbigo, at� abrir com as duas m�os a porta do para�so e saudar o grelinho intumescido com o mais caloroso beijo. A xaninha de Marina se abriu carinhosa com um leve estremecimento de boas-vindas, enquanto eu sentia aquela boquinha de veludo novamente tomar conta do meu caralho, sugando com for�a a sua cabe�a. Atingimos um gozo tranquilo e nos abra�amos, namorando como dois amantes que se reconciliam.

Fui tomar um banho e Marina foi para o seu quarto. Quando sa�, ela abriu sua porta, nua, chamando-me em sil�ncio. Entrei e ela me surpeendeu com um beijo, enfiando sua l�ngua em minha boca e enroscando sensualmente seu corpo no meu... Verdadeiramente, minha irm� estava crescendo!... Tranquei a porta, livrando-me da toalha e admirando o seu corpo maravilhoso. Minha irm� deitou-se na cama, as pernas abertas, contorcendo-se, alisando a boceta toda ensopada.

-Vem!... Me come... Tira meu caba�o... Eu quero!...

Sem pensar em nada, envolvi-me entre seu bra�os, enquanto ela procurava meu pinto duro, encaixando-se embaixo de mim. Fui enterrando o pau na bocetinha virgem da minha irm�, dominado pela sensa�ao mais maravilhosa que jamais havia experimentado. Marina tremia, suportando a minha investida firme at� que eu tivesse enfiado completamente. Beijava seus l�bios gentilmente enquanto me mexia dentro dela. Logo entr�vamos no ritmo alucinante da foda, que me fez gozar fartamente, enquanto ela se debatia nos espasmos do orgasmo.

No dia seguinte n�o fui trabalhar, poi queria passar o dia namorando coma minha gostosa irm�zinha.

Depois que Mam�e saiu fui ao quarto dela, acordando-a com beijos. Tomamos banho juntos e metemos novamente embaixo do chuveiro. Ajudei-a nas tarefas da casa e nas li��es da escola e fomos para a cama.

Entre um amasso e outro, comecei a acariciar a sua bunda, que era um monumento

-Os meninos da escola n�o se cansam de olhar!... - comentou.

-Voc� nunca pensou em dar?...

-Tenho um pouco de medo...Ser� que d�i muito?

Com muita conversa, ela concordou em experimentar. N�o havia vaselina em casa, mas j� tinha ouvido falar em manteiga...

-Ser� que margarina era n�o �a mesma coisa? - minha irm� arriscou.

Peguei o pote de margarina e deitei Marina de bunda pra cima na mesa da cozinha. Lambuzei seu cuzinho com a pasta que se derretia ao contato da sua pele. Coloquei meu pinto dur�ssimo na entradinha daquele cuzinho apertado e empurrei. Minha irm� berrou quando a cabe�a passou.Segurei sua cintura e n�o deixei que ela escapasse, ficando im�vel para que ela se acostumasse com o intruso dentro do rabo. Quando ela se acalmou, empurrei o resto. Marina chorava baixinho e eu fiquei com pena, come�ando a tirar. Quando j� estava todo fora, ou�o a frase mais gostosa do dia:

-P�e de novo?...

Voltei a enfiar o cacete que dessa vez entrou suave. comecei a mexer e os gemidos da irm� agora eram de puro prazer. Gozei naquele litros de porra naquele cu maravilhoso, que nunca mais deixei de comer, mesmo agora depois de crescidos e casados, sempre separo um tempo para namorar e foder com minha maninha.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



CuzinhosaContos enteada inocente sentada sofaElas quizeram isso contosSO CONTOSEROTICOS BIA DEU ATE O CU NO SOFA DO PADRINHOEntro na bucetinha da minha sobrinha pequena todas as noites e encho a bucetinha dela de porracontos eroticos perdi meu cabaçoporno fui estudar na casa da prima gostosa e ela dise que ia ter aula de fideContos eroticos gays danfo meu bundao para o meu medicoContos incesto filho e mãe gorda casadamae e filho transa junto do marido e do cunhado vendo tv abaixar downloadsPediatra chupa peitinhos de menina conto erotico lesbicoconto erotico boatecontos eroticos irmazinha se oferecendoconto incesto irmã meu amorCONTO EROTICO_MEU TIO TIROU MEU CABACINHOmeu marido me ennganou o amigo dele me comeucontos eroticos sequestroContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegador minha mamae nao sabe que eu durmo de cueca pro meu padrasto me tocarcontos eróticos meu sobrinho punheteirocomi minha irma prostituda conto eroticocontos ele chupou meu seopapai descobriu contos eroticosconto erotico velho tarado e cachorrocontos de esposa arrombada dormindocheiro de mulher conto eroticominha mae e eu conto eroticomeu policial chupou meus seios gostosoContos incesto filho fode mãe e amigaContos eroticos marido deixa esposa fuder com mecanicocontos gay menino sarandoEnrabada pelo irmao Contosgotosa pede procara goza dentodelacontos eróticos puta piranhacontos de incestos e orgias com minha esposa gravida minha irma nudistasatolando nas cachora no cionovinhas engatada cachorro gigantes zoolofiaconto erotico loira casada aprendendo a trairconto submissa ao paus negros e grandeContos eroticos assanhadasconto pequeno titio queria agarrar os seio da mocacontos papai i eu na sala com um amigo/conto_3387_amiga-pacata-discreta-e-fiel.na-cama-comseu-chefe.htmlMeu ex primo viuvo conto eroticoContos gay perdi o cabaço com coroa contosfudendo a morena gravida meu pai me arregasou todacontos fodendo senhora negraContos cai de boca na buceta da minha avowww.contos gays na bebedeira cerveja e xixicai de boca na travesti contodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticofoto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1Conto novinha magrinhaconto erotico enfiou vela acesa na minha bucetaconto erotico sem planehar fui fazer uma visita a amigo mas minha esposa e acabamos tranzandofilho roludo encoxando a mae na piscina contocontos eróticos gays cavalgando no tio/conto_4554_me-tornei--uma-puta-sem-perceber.htmlcontos eroticos menininha na arvoremeu cunhado contos de casadasamigocontoseroticoscontos pornos gay nas dunasArombaram meu cu na cabine eroticaCasei com um cornocavalonas de casa disse apertadacontos baba lesbicaContos gays o velho daddie bruto de jeba da caravanda arrombou meu cu casado.cadela virgem contoContos eroticos cadela da cachoradaamigo vendo pirocudo tira virgendade de sua namoradaHistorias eroticas Swingcontos eróticos professor japonêscontos eroticos exendo a buceta da tia de poreaquadrinhos eroticos de zoofiliaconto erotico anal dei