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DESCABA�ANDO A GATINHA

O caso que vou relatar agora, aconteceu nesse �ltimo feriado de Corpus Christi, em Belo Horizonte.rnrnTenho 39 anos, tenho 1,78. 85kg. Cabelos castanhos. Fa�a muscula��o e tenho um corpo definido para a idade. Sou solteirornrnNo feriado fui a uma festa. Nessa festa estavam alguns conhecidos, parentes e amigos de parentes. Uma amiga, que a muitos anos n�o via, levou a filha, uma gatinha de 19 anos. Havia uns 9 anos que eu n�o a via, e nem poderia imaginar que aquela menininha iria virar aquele mulher�o. Cabelos dourados, corpo dourado, bundinha empinadinha. Simplesmente uma deusa. rnrnQuando eu cheguei, j� passei o olho para procurar alguma v�tima. Logo a vi, sentada em um sof� teclando no celular. Ela me viu chegando e disfar�ou. Durante toda a festa, pude perceber que ela n�o parava de me olhar. Claro que eu fiquei morrendo de tes�o nela, mas ela tinha s� 19 anos. N�o dava. No final da festa, ficamos um pequeno grupo bebendo at� de madrugada, contando casos, piadas etc. e ela n�o saia de perto, ria muito, participava, e sempre me olhando e sorrindo. Meu Deus..eu pensava.. n�o posso fazer isso.rnrnEm um determinado momento da festa, eu fui buscar uma cerveja na cozinha e ela foi com a desculpa de pegar um refrigerante. Puxou assunto e me disse:rnrn- Poxa, voc� est� muito melhor do que a �ltima vez que eu te vi. Perdeu peso. T� forte. T� um gat�o e deu aquele sorriso maroto.rnrnNenhum homem, s�o aguentaria aquilo. Eu j� tinha bebido um pouco e resolvi dar vaz�o a loucura.rnrn- Voc� tamb�m virou uma gatinha, pena que tem s� 19 anos, sen�o eu pegava.rnrn- E qual � o problema com isso? n�o tem coragem?rnrn- N�o pensei duas vezes e lasquei um beijo nela. Claro que r�pido, por medo de que algu�m aparecesse. Seria o fim do mundo. rnrnEla queria mais, mas eu recuei. Pedi o telefone dela e falei que no outro dia ligaria. Ele deu e pediu o meu. Passei tamb�m.rnrnDurante o resto da festa, ela ficou me provocando. Mandando mensagens para o meu celular. Uma delas dizia que quando me beijou ficou excitada. Depois mandou outro dizendo que era virgem, e que eu era o escolhido para tirar o caba�o dela. Ai eu pirei. Mandei uma msg pra ela falando que no dia seguinte iriamos sair.rnrnNa sexta-feira, liguei pra ela, e ela me atendeu no primeiro toque. Era umas 19 horas da manh�. Perguntei se ela poderia almo�ar comigo, se dava pra sair. Ela confirmou que n�o tinha problema, pois a m�e dela tinha bebido muito e iria dormir at� tarde.rnrn11 e pouca, passei na porta da casa dela e a peguei. Levei para o meu apartamento. Na garagem do pr�dio j� comecei a beij�-la. Como eu estava louco pra fazer aquilo.rnrnSubimos pro apto e l� continuamos a pega��o. A cachorra foi de mini saia. Pernas lindas, loirinhas e torneadas. Ainda de roupa, passei a m�o nos seus peitinhos e apertei sua bunda, durinha e arrebitada, no que ela gemeu muito gostoso, dizendo que ningu�m tinha pego nos peitinhos dela, nem o namorado de quase 1 ano (j� tinha terminado). Tirei a blusa dela junto com o top que ela usava e mamei muito gostoso nos peitinhos. A cada sugada que eu dava, ela gemia.rnrnN�o queria apressar nada. Pensei que ela poderia ficar com medo na hora H e eu n�o ia perder aquela oportunidade, ent�o falei que iria deixa-la louca de tes�o, com muita vontade de dar.rnrnLambi os peitinhos e fui tirando a sua saia, deixando-a s� de calcinha. Putz. Calcinha de algod�o, toda cheirosa. Levei a m�o na sua xoxota por cima da calcinha e vi que ela estava encharcada. Quando passei a m�o ela gemeu e mordeu meus l�bios. Comecei a massagear a xoxota por cima da calcinha e ela gemia muito. Depois de alguns minutos, falou no meu ouvido, me come logo que eu n�o aguento mais.rnrnMas comer assim, era pouco pra mim. Deitei-a na cama, tirei a calcinha bem devagar e fiquei alguns segundo s� olhando para aquela xoxota sem pelos, linda, fechadinha e encharcada. Falei pra ela que aquilo era um momento muito especial e que n�o poderia ser assim. Tinha que ter um preparo. Comecei ent�o a beijar seus p�s, suas pernas, at� chegar na sua xoxota que estava mais do que nunca encharcada. Abri as pernas dela, e me deparei com aquele selinho. Nossa, fiquei louco. Medi a l�ngua.. chupei muito a xota dela, at� ela n�o aguentar e gozar na minha boca. A melhor sensa��o que eu j� tive.. uma virgem gozando na minha boca. Ele pediu um tempo para se recompor. Eu deitei ao lado dela, e ela come�ou a me masturbar. Disse que nunca tinha pego em um pau, que nem sabia o que fazer. Nem respondi e ela come�ou a chupa-lo. Segurei para n�o gozar. Ela chupou muito e logo depois subiu em cima de mim e tentou sentar nele. Mas a dor foi muita e ela recuou. Coloquei-a novamente na cama, chupei mais um pouco aquela xoxota (acho que eu poderia passar a vida chupando) abria as pernas dela e passei a cabe�a na xota dela, cada vez que eu passava ela gemia e tentava fazer com ele entrasse, e eu tirava, at� que ela implorou para eu meter tudo nela. Com uma �nica estocada, rompi aquele caba�o.. Ela deu um gritinho de dor, e me puxou para o peito dela, e pediu para eu n�o tirar. Meti tudo, ela chorava de dor e pedia para eu n�o tirar, pedia para eu meter tudo. Eu metia bem devagar e ela pedia para ser com for�a. Depois de algum tempo, eu parei, tirei e a limpei. Limpei o sangue. Ela deitou novamente e ficou de quatro, pediu para eu com�-la assim, que era o maior tes�o dela quando via nos filmes.. nossa.. ai ningu�m aguenta. Meti na xota dela de quatro, e ela come�ou a gemer.. gritar, uma mistura de dor e tes�o. Ela gozou novamente e eu imediatamente tive que tirar o pau para n�o gozar dentro dela.. gozei muito.. uma del�cia. Depois ficamos deitado um temp�o, ela me dizendo que me amava. (menias.. sempre v�o achar que amam assim) e que queria dar pra mim novamente. rnrnNo s�bado nos encontramos novamente, mas ela n�o quis transar, pois disse que estava dolorido ainda. Marcamos para outro dia, que eu conto aqui como foi.rnrn

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