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ESPOSA PERMITIU QUE EU COMESSE A M�E

PARTE 1rnEm uma tarde de s�bado, ao irmos à casa dos pais de minha mulher, aconteceu algo que mudou o rumo de nossas vidas.rnMinha sogra, mulher de 48 anos, muito simples, costureira, daquelas que n�o tem hora para atender suas clientes, reclamava com a filha que estava sentindo muitas dores nas costas, pelo fato de ter costurado at� de madrugada.rnMinha mulher disse-lhe que eu era um excelente massagista e sugeriu que ela me deixasse fazer uma massagem que logo as dores passariam. Fui chamado na cozinha, onde minha mulher pediu para que eu desse um trato na m�e dela.rnA sogra foi tomar um banho, enquanto eu fiquei conversando com o sogro na sala. Uns minutos depois, minha mulher me chamou dizendo que a sogra estava pronta e esperando no quarto.rnCom um sorriso, ainda brinquei com o sogro: vou l� ao quarto fazer uns carinhos na tua mulher. Ele, correspondendo a brincadeira, disse que era para eu n�o caprichar muito, sen�o ela apaixonava.rnAo chegar ao quarto, estavam minha mulher e minha sogra. Pedi o �leo para massagem e que a sogra deitasse na cama e relaxasse. Um pouco sem gra�a, ajeitou-se na cama, virou-se de costas e subiu a blusa que estava usando, at� a altura dos seios, me indicando onde estava sentindo dores.rnAjoelhei-me na cama, ao lado dela e comecei a tatear suas costas. Minha mulher interrompeu-nos dizendo a m�e que tirasse a blusa, pois com ela ficaria dif�cil de fazer a massagem nas costas inteira. Meio reticente, ela puxou a blusa, tirando-a, ficando apenas de suti�, permanecendo virada de costas para mim.rnDerramei um pouco do �leo e comecei a alisar suas costas. Ouvi-a dizer que aquilo era muito gostoso. Minha mulher permaneceu conosco uns cinco minutos, da� disse que iria nos deixar mais a vontade e que iria fazer companhia ao pai. Saiu, fechou a porta. rnEnquanto eu massageava as costas dela, lhe perguntava se estava bom, se estava gostoso. Ela at� suspirava. Sem pedir permiss�o, ousei e soltei o gancho do suti�, afastando-o, para estender a massagem at� seus ombros. Aos poucos, ela foi se soltando, relaxando, chegando at� a fechar os olhos. rnSentindo que ela estava mais confort�vel com a situa��o, pedi para ela se livrar do suti�, de uma vez, pois as al�as estavam incomodando. Simplesmente, levantou um pouco o corpo, tratou de tirar o suti�, colocou de lado, cuidando, logicamente para n�o mostrar os seios.rnDurante alguns minutos eu at� me comportei com um bom genro. Mas, a situa��o ficou melhor quando resolvi estender a massagem. Deslizava minhas m�os do alto do pesco�o at� quase na bunda dela. De olhos fechados, suspirando, me deixava conduzir a massagem do meu jeito. Foi a� que ousei. Passei bastante �leo nas m�os e, aproveitando, levei minhas m�os at� os seios dela, tocando e apalpando de leve. Notei que ela chegou a levantar o tronco, permitindo a massagem mais ousada.rnPronto, foi a deixa que eu esperava. Pedi a ela que se virasse. Um pouco cuidadosa, estendeu o bra�o sobre os seios e virou-se na cama. Eu disse-lhe que relaxasse e que n�o sentisse vergonha de mim. Devagar, tirou o bra�o, deixando a mostra dois seios enormes, firmes, com os biquinhos totalmente eri�ados.rnLembrou-se ent�o do marido e da filha que poderiam entrar a qualquer momento, no quarto. Pediu-me uma toalhinha para cobrir os seios. Atendi prontamente. Estendi a toalhinha sobre ela, cobrindo-lhe. Mas, isso n�o impediu minha ousadia. Derramei um pouco de �leo nas m�os e fui direto aos seios, por baixo da toalha. Apalpei gostoso. Soltou um suspiro. Prendi os biquinhos entre meus dedos enquanto a elogiava: ?Que seios lindos! At� mais que da filha!?rnEla apenas sorria. Mais um pouco de �leo e minhas m�os foram em dire��o a sua barriga. Massagem aqui, massagem ali, notei que quando me aproximava do seu p�bis, ela encolhia a barriga. Claro que aquela altura, eu j� estava imaginando coisas. Mas, em dados momentos, levei meus dedos at� dentro do moleton, ao ponto de sentir sua calcinha.rnFicamos quase uma hora ali. Eu senti que ela tinha ficado bem excitada. Em nenhum momento fomos interrompidos pela minha mulher ou pelo sogro. At� se eu quisesse ter ido mais longe, acho que teria conseguido sem problemas nenhum. Mas, consciente, achei melhor ficar apenas nos carinhos preliminares.rnApenas disse-lhe, ao t�rmino da sess�o de massagem, que da pr�xima vez, ele deveria ficar mais a vontade, sem aquele moleton, que n�o me deixou fazer a massagem completa. Ela riu e disse-me que sim, que na pr�xima vez seria diferente.rnEstava t�o a vontade, que sentou-se na cama, com os seios a mostra, pedindo para que eu alcan�asse o suti� e a blusa dela. Dei-lhe a roupa, fechei o vidro de �leo, lhe beijei suavemente, enquanto ela vestia as roupas. Ela correspondeu, me agradeceu, dizendo que eu tinha as m�os muito macias.rnSa� do quarto, lavei as m�os para tirar o �leo e fui à sala. Brincando, disse para o sogro que tinha deixado a mulher dele inteirinha. Em seguida, ela apareceu, elogiando meus dotes de massagista, dizendo que iria querer outras vezes. Combinamos que quando ela quisesse, era s� pedir e que se houvesse oportunidade, eu at� iria fazer melhor.rnQuinze dias depois, chegou essa oportunidade. De visita em minha casa, sozinha, passou a tarde toda conosco. No final do dia, ao comentar que iria embora para casa, minha mulher n�o a deixou ir, pedindo que ficasse, pois o pai dela n�o estaria em casa e que n�o era para ela ficar sozinha. Ela insistiu, dizendo que precisava ir. Como persuas�o, minha mulher disse que se ela ficasse, pediria para que eu fizesse uma massagem mais caprichada do que aquela que ela tinha ganhado antes. Foi o que bastou para ela desistir de ir embora.rnEstava no escrit�rio, quando minha mulher entrou e disse que gostaria que eu fizesse uma massagem na m�e dela, pois ela decidira ficar conosco e que ela havia gostado bastante do jeito que eu havia feito. Disse-lhe que sim e que quando fosse para fazer, viesse me chamar. rnL� pelas sete da noite, depois de um lanche leve, fui inquirido por elas: rn?Vai mesmo fazer massagem na gente?? ? perguntou minha mulher. rn?Pera�, n�o era somente na tua m�e?? ? questionei.rn?Ah, faz primeiro em uma, depois na outra, oras.? ? sugeriu minha mulher.rn?Tah certo. Eu fa�o.? ? respondi.rnSa�ram as duas, pulando e fazendo a festa. Ouvi o chuveiro ligar. Tinham ido tomar um banho. Meia hora depois, minha mulher aparece na sala, apenas de hobby.rn?Vem amor. Primeiro eu.? ? pediu.rnLevantei-me e ela me conduziu ao nosso quarto. Deitou-se na cama.rn?Sou toda sua. Use e abuse.? ? disse ela.rnEnt�o, ao ficar ao lado dela na cama, percebi que ela n�o usava nada por baixo do hobby. Tratei de tir�-lo e joguei-o no ch�o. E isso de porta aberta e tudo. Afinal, est�vamos somente n�s tr�s em casa. rnOuvia o chuveiro ainda ligado. Minha sogra estava no banho. Enquanto espalhava o �leo nas costas e bunda da minha mulher, apalpava-a e, por v�rias vezes, meti a m�o na chana dela, lambuzando-a toda de �leo.rn?Vais fazer assim nela tamb�m, �?? ? perguntou, bem safada.rn?S� se voc� deixar. Sen�o, eu prometo me comportar.? ? respondi.rnEla pensou durante alguns segundos.rn?Eu deixo. Mas, s� se eu puder ficar espiando.? ? disse, com a cara mais safada do mundo.rn?Voc� quer realmente me ver fazer carinhos na tua m�e?? ? perguntei.rn?Carinhos s� n�o. Quero ver voc� bolinar ela.? ? afirmou, rindo.rnPerguntei como ela queria que fosse feito isso. Combinamos que ela nos deixaria sozinhos no quarto, sem nos incomodar, at� que eu iniciasse os carinhos. Ent�o, ela iria ficar espiando pela fresta da porta, que deixar�amos semi-aberta, de prop�sito.rnEnquanto combin�vamos tudo, minha sogra entrou no quarto, enrolada na toalha. Olhou minha mulher nua na cama, toda espalhada. Eu alisando e apertando. Meio sem gra�a, quis voltar. Mas, minha mulher rapidamente levantou-se e a puxou pelo bra�o. rn?Senta a�, que agora � sua vez.? ? disse-lhe.rnMeio sem entender o que estava realmente acontecendo, ela atendeu, sentando-se na beira da cama, enquanto minha mulher saia do quarto, dizendo que era para eu caprichar. A porta foi fechada at� a metade, conforme t�nhamos combinado antes. Dali em diante, a coisa era comigo.rnDisse a sogra que ficasse a vontade, que n�o deveria ficar com vergonha, que est�vamos somente n�s ali e que minha mulher n�o se importaria com nada.rnEla, aceitando a situa��o, ajeitou-se no centro da cama, soltou a tolha em que estava enrolada e deitou-se, tomando o cuidado para ficar coberta. rnIniciei uma massagem leve, com bastante �leo, em suas costas, estendendo os toques at� quase sobre sua bunda. Ela apenas suspirava quando eu fazia com mais for�a. A medida que ela ficava mais a vontade, minhas m�os j� desciam at� seus seios e quando isso acontecia, ela levantava o tronco, para permitir um contato melhor. Aquilo estava me deixando maluco. Em dado momento, minha mulher, para se integrar ao processo, entrou no quarto, perguntando se est�vamos gostando. Recebi um elogio da minha sogra.rn?Ele � o melhor massagista que j� vi.? ? disse ela.rn?M�e, ainda n�o visse nada. Deixa ele fazer o que sabe que vais amar.? ? respondeu.rnDizendo isso, saiu do quarto, me fazendo sinais, que entendi como sendo para aproveitar, que ela estaria logo ali, espiando tudo.rnCom isso, ousei um pouco mais nos toques. Primeira provid�ncia foi estender a massagem at� a bunda dela, a princ�pio por baixo da toalha, que logo em seguida foi tirada, deixando-a totalmente nua e descoberta. Pensei que ela se manifestaria, mas n�o aconteceu. Aceitou tudo com normalidade. Perguntei algumas vezes se estava gostando do jeito que eu estava fazendo. Ela simplesmente se resumia a dizer ?sim?, acompanhado sempre de um suspiro. rnConcentrei meus esfor�os na bunda enorme dela. Com um pouco de for�a, juntando com delicadeza, aos poucos fui podendo ver os primeiros pelos que j� apareciam em meio as suas pernas, que a essas horas, j� come�avam a ficar mais afastadas uma da outra.rnNovamente, minha mulher entra no quarto e a viu nua e bem a vontade.rn?Ah, assim est� mais gostoso, m�e.? ? exclamou ela.rnA sogra apenas levantou a cabe�a um pouco, falou que estava uma del�cia e novamente elogiou-me, dizendo que eu era um �timo massagista. Em seguida, enfiou a cabe�a no travesseiro e, para minha surpresa, empinou a bunda, abrindo um pouco mais as pernas, deixando-me ver sua xana peluda, pela primeira vez.rnTomei coragem e falei bem baixinho no ouvido dela: ?Queres uma massagem mais ousada??rnCom um gesto de cabe�a, ela abriu a guarda e me permitiu avan�ar. Derramei bastante �leo, enchendo a m�o, puxei a perna dela um pouco mais e com gosto levei tudo at� a xana, deixando tudo melecado. Passei a esfregar dentro da buceta dela, que estava queimando, de tanto tes�o.rnOlhei para a porta, vi minha mulher com os olhos vidrados na cena que est�vamos proporcionando. Com uns sinais, me incitava a enfiar os dedos nela. E foi o que fiz. Enfiei lentamente dois dedos dentro da buceta dela. Entre suspiros e gemidos, ela at� dava umas reboladinhas.rn?Posso continuar assim?? ? perguntei.rn?Voc� est� me pondo louca, isso sim.? ? respondeu.rn?Quanto tempo faz que n�o te fazem um carinho assim? ? continuei.rnJ� com a bunda empinada, entre gemidos e suspiros, disse-me que fazia muito tempo j�.rn?Devo continuar, ent�o?? ? questionei, sussurrando no seu ouvido.rnComo resposta, apenas um balan�ar leve da cabe�a e uma empinada da bunda, deixando toda a sua buceta a merc� dos meus dedos.rnAinda espiando na fresta da porta, minha esposa fazia sinal para eu continuar.rnTendo aprova��o dela investi pesado na sogrinha. Enfiei o ded�o no cuzinho dela e ouvi um gemido forte. Levantou a cabe�a, olhou para mim e, com um sorriso safado no rosto, disse-me:rn?Seu safado. Se a Nina ver isso, vai nos esfolar vivos.?rn?Que nada. Ela est� ocupada l� com o servi�o da casa.? ? falei, olhando para a porta.rn?Est� bem. Mas, quero ver voc� explicar pra ela, caso ela entre aqui e veja a gente fazendo isso.? ? argumentou.rn?S� estou fazendo uma massagem. E foi ela que pediu pra que eu fizesse. Ent�o, est� tudo certo.? ? falei rindo baixinho.rnEnquanto isso, j� tinha enfiado outro dedo dentro da bucetinha dela, que estava toda melada. Olhei mais uma vez para a porta e vi minha esposa fazendo sinal claro para eu comer a sogrinha.rnDei um minuto, respirei fundo, e subi sobre a bunda da sogra. Tirei meu pau pra fora, que j� estava duro feito pedra. Quando ela pensou em perguntar o que eu estava fazendo, j� se viu com minha rola toda enterrada na buceta. Um gemido muito forte, acompanhado de uma rea��o evasiva. rn?Sossega. Agora foi. Apenas curta. Aproveite. Vamos fazer bem rapidinho.? ? falei, enquanto atolava mais e mais minha rola.rn?Voc� est� � louco. Se a Nina entra aqui, vai dar o maior problema pra gente.? ? disse, apreensiva.rn?D� nada. Vou acabar rapidinho.? ? disse-lhe enquanto metia cada vez mais r�pido.rnEla relaxou um pouco, empinou ainda mais a bunda e me deixou entrar, at� que gozei, enchendo a buceta dela com meu leite quentinho.rnCa� por sobre ela, dando-lhe um beijo no pesco�o e dizendo: rn?Que buceta quentinha. J� deveria ter comido voc� antes. Quanto tempo perdemos.?rnEla riu, me chamou de louco e pediu para que eu sa�sse de cima dela. Sentei ao lado dela, guardei meu pau, e dei uma piscadinha pra minha esposa, que a essa altura estava toda melada, ali espiando.rnMinha esposa saiu e depois de uns minutos veio at� o quarto. Disfar�adamente, falou que deveria estar muito gostosa aquela massagem, pois j� fazia quase uma hora que est�vamos ali. Com a maior cara de pau, a sogrinha disse que eu era o melhor massagista do mundo. Por isso, ela ia querer que eu fizesse outras vezes, pois tinha adorado ser massageada. Minha mulher, fazendo de conta de que nada tinha visto, apenas concordou e disse que iria tamb�m querer uma dessas massagens. Rimos um para o outro.rnA sogrinha, ainda nua, deitada na cama, parecia anestesiada. Simplesmente levantou-se, dizendo que iria tomar um banho para tirar o �leo do corpo. N�o se importou mais com fato de estar peladinha, ainda se abaixou para apanhar a calcinha que havia ca�do no ch�o e saiu toda sorridente.rnMinha mulher, com um sorriso safado, sentou-se no meu colo e excitad�ssima, disse-me que havia adorado me ver comendo a m�e dela. Disse que viu tudo direitinho e havia quase gozado ali, de p� na porta, enquanto eu enterrava o pau na bucetinha e a sogra suspirava e soltava gemidos. Disse ainda que estava toda molhada e que precisava se masturbar, pra poder gozar gostoso. Jogou-se na cama, abriu as pernas, meteu a m�o por dentro da calcinha e come�ou a se siriricar, alucinadamente, at� que gozou, retesando o corpo e gemendo como doida. Quase desfaleceu depois de gozar. Ela havia ficado excitada ao m�ximo ao me ver metendo na m�e dela. rn?Que coisa mais maluca. Acho que nunca havia gozado assim t�o forte.? ? afirmou ela.rnDurante uns minutos, ficou ali, atirada, entregue ao prazer que havia sentido. rnEu me levantei e fui at� o chuveiro tamb�m tirar o �leo que ficou grudado aos meus pelos. Chegando ao banheiro, minha sogrinha ainda estava no box, tomando o seu delicioso banho.rn?Posso entrar, sogrinha gostosa?? ? perguntei, antes de abrir o box.rn?Claro que n�o, seu maluco. Deixe-me acabar aqui primeiro. Depois voc� entra. Parece doido.? ? argumentou ela.rnRi da situa��o. A sogra estava ali, lavando a xana que eu havia lambuzado de porra, e ao mesmo tempo, preocupada com o fato de eu estar no banheiro com ela. Hil�rio isso. Mas, respeitei. Entendi que ela ia tentar manter as coisas de maneira casual, como se n�o houvesse acontecido nada entre a gente. rnVoltei para o quarto, onde minha esposa j� estava refeita da gozada que havia dado. Agarrou-me, me beijou gostoso e disse:rn?Foi muito bom isso. Quero ver mais. Muito mais.?rn?S�rio mesmo? Quer me ver comer tua m�ezinha mais vezes?? ? questionei.rn?Claro que quero. Liberado geral. Tenho certeza que ela adorou o seu cacete enfiado. � s� voc� chegar perto que ela libera novamente. Pode apostar.? ? disse-me rindo, com uma cara de safada.rnNesse instante a sogrinha entra no quarto, embrulhada na toalha, segurando-a acima dos seios.rn?Pronto! Agora voc� pode ir tomar seu banho. Seu tarado. Veja s� filha, queria entrar comigo no banho. V� se pode.? ? falou, rindo e me dando um tapa.rn?Ah, mam�e. Pois deveria ter deixado. J� que ele derramou o �leo, ele que o tirasse.? ? minha mulher disse, sem pestanejar.rnEu sai ligeirinho e fui ao banho, enquanto as duas ficaram rindo e comentando sobre o assunto.rnQuase dez da noite. Fizemos um lanche leve e fomos pra sala assistir a um filme. Pensei em colocar um suspense ou uma aventura. Que nada! Minha mulher sugeriu um filme de sexo. rn?Vamos assistir esse aqui, oh.? ? falou, estendo a m�o com um pronozinho b�sico.rnMinha sogra ficou um pouco sem gra�a, mas tamb�m n�o falou nada contr�rio.rn?Se n�o se importares, podemos assistir esse. Mas, somente se n�o houver problemas.? ? argumentei, me dirigindo a sogrinha, que estava sentada no outro sof�.rn?Eu n�o constumo ver esses filmes, mas se voc�s quiserem, coloquem. Caso eu n�o gostar, vou pra cama.? ? falou ela.rnTudo acertado, coloquei o filme pra rodar. Minha mulher veio, deitou-se com a cabe�a no meu colo. Minha sogrinha tamb�m deitou-se no outro sof�, ficando confortavelmente ajeitada ao lado do nosso.rnO filme iniciou e j� come�aram os coment�rios. Virou uma goza��o. Os atores tinham ferramentas enormes e as duas falavam entre si, dizendo que seria bom ter um daquele em casa. A sogra, muito sem gra�a, ria e dizia que ela se dava por satisfeita com o que tinha.rnAt� que veio uma cena de sexo anal. A atriz ficou de quatro e o cara veio e meteu tudo pra dentro. A sogra, quase teve um treco.rn?Meu Deus. Como � que ela aguenta isso?? ? questionou, impressionada.rnCa�mos na risada. O filme foi rolando. Sexo e mais sexo. Cenas e mais cenas, uma mais quente que a outra. Minha mulher j� estava se mexendo todinha, com tes�o a mil. A sogra, devia estar na mesma situa��o de plena excita��o. Minha mulher puxou meu bra�o e enfiou dentro da calcinha. Passei a mexer no grelinho dela. A principio, tudo bem comportadinho, mas o tes�o foi maior e em alguns minutos ela j� se abriu toda, jogando um perna pra cima e passou a gemer baixinho. Logicamente, que a sogra percebeu todo o nosso esquema. Imaginei que ela iria at� sair. Que nada! Ficou ali, deu uma encolhida nas pernas. Enquanto isso, minha mulher passou a se contorcer e a gemer baixinho, mais e mais. At� que n�o aguentando mais, falou em alto e bom tom: ?Ai, amor, vou gozar gostoso.?rnO gozo veio com for�a. Gemeu, se contorceu, quase desfaleceu. Imaginei que a sogra iria olhar pelo menos. Nada. Permaneceu ali, concentrada no filme e curtindo a filha gemer feito putinha. Um minutinho a mais e j� comecei a beijar minha mulher e a pegar nos seios dela. Em dado momento, resolvi escachar. Meti a m�o por baixo da saia dela, arranquei a calcinha e, por impulso, joguei-a na sogra. Pensei: ?Pronto, agora ela vai pirar e sair.? Ledo engano. Pra minha surpresa, ela pegou a calcinha, fez um montinho e ficou segurando na m�o. Deu uma olhadinha disfar�adamente para mim e voltou a se concentrar nas cenas do filme.rnSoltei o cinto, puxei meu pau pra fora, que j� estava estourando. Minha mulher caiu de boca, num boquete alucinante. Estava t�o doida que nem se importou com a m�e ali no lado.rnChupava que chegava a estalar. Empolgou-se de um jeito que eu n�o tive como resistir. Com um movimento r�pido, sentou no meu colo e de uma vez s�, meu pau se escondeu no meio daquela buceta melada. Ela soltou um gemido alto e, cavalgando lentamente, fechou os olhinhos, agarrando-se ao meu pesco�o.rnA�, foi demais pra minha sogra. N�o resistindo mais a tanto tes�o, levantou-se, entregou a calcinha, deixando-a no meu lado e disse baixinho: ?Vou deitar. J� n�o tenho mais idade pra ver tanta sacanagem junta.? Saiu rindo, em dire��o ao quarto. Foi ent�o que me empolguei. Arranquei o vestido da minha mulher e a deixei nua, cavalgando gostoso no meu pau. Ela passou a gemer mais alto, solta, totalmente desinibida.rnFoi ent�o, que tive uma grata surpresa. Ao me virar, vi minha sogra, nos espiando. Estava como que escondida no corredor da casa, com o pesco�o esticado, nos observando. Quando percebi isso, me joguei de costas no sof�, e deixei a minha mulher por cima, com a bunda virada para o �ngulo de vis�o da sogrinha. Ela passou a ver o meu pau entrando e saindo da buceta da filha, numa foda sensacional. Eu falava pra minha mulher, ao p� do ouvido: ?Fode, minha putinha. Sua mam�ezinha est� ali, nos vendo fuder.?rnEla endoidou. Rebolava mais e mais, me levando a loucura. At� que n�o aguentei mais. Avisei que ia gozar. Minha mulher saiu de cima e abocanhou meu pau. Chupou-me at� que eu enchi a boca dela de porra, a qual ela engoliu um pouco, e outro deixou escorrer pelo rosto.rnQue maluco! Simplesmente demais. Dei aquela olhadinha em dire��o ao corredor e minha sogra ainda estava l�, mordendo os bei�os. Logo em seguida se recolheu.rnNem comentei com minha esposa que est�vamos sendo espiados. Exaustos de tanta folia, fomos deitar tamb�m. Claro, antes de irmos para o nosso quarto, demos uma passadinha no quarto onde a sogrinha dormiria. Ela j� estava deitada, coberta apenas com um len�ol. Demos um boa-noite e nos recolhemos. A noite n�o acabaria assim. A madrugada reservaria uma surpresinha. rnrn

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