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O CORRETOR DE IMOVEIS

O corretor de im�veisrnrnBem irei me apresentar, j� passo dois anos dos cinquenta e com 1,83, 84 kgs, gosto de caminhar e correr pelas manhas, como n�o tenho ningu�m que me enche o saco, come�o meu trabalho ap�s me sentir bem, n�o me importando com hor�rios, salvo quando h� algum cliente marcado e foi com um cliente que relatarei esta passagem que se deu neste inicio de ano, l�gico que trocarei os nomes, para n�o causar nenhum constrangimento da pessoa envolvida, os demais relatos seguem o ocorrido original.rnEra uma quarta-feira em mar�o deste ano, j� tinha chegado em casa ap�s minha corrida e de banho tomado, verificava minha agenda em meu notebook, quando meu celular toca, atendi era uma cliente, seu nome Marlene que junto com seu marido Felipe, estava a algum tempo vendo apartamentos para se mudarem para o bairro da Vila Mariana aqui em SP.rnJ� havia mostrado seis im�veis no espa�o de dois meses, mas nada que chegasse ou no pre�o ou no gosto, mas como � minha profiss�o continuava a procura, ele tinha 45 e ela 42 anos, um casal digamos modelo, pessoas normais com condi��es financeira est�veis, apenas queriam um apartamento de 100 m², ela diria que uma executiva na �rea de RH e ele engenheiro, bem enfim voltando ao telefonema, ela queria se encontrar comigo ainda no per�odo da manha, achei estranho, pois ainda n�o havia nada para eles, mas marcamos em um caf� na regi�o onde pretendiam morar. Chegando sentei-me e aguardei que ela chegasse fato este que n�o demorou 19 minutos, estranhei, pois ela estava s� e trajando esporte, mas n�o � de minha conta como os clientes se vestem, pedi dois espressos e disse bem D� Marlene em que posso lhe ajudar, visto que ainda n�o tenho a posi��o da proposta do ultimo im�vel visto, ela me interrompeu e me disse, Marcos vamos mudar o que havia pedido � voc�, me separei h� 20 dias e preciso de um apartamento de no m�ximo 60 metros e de prefer�ncia pr�ximo daqui,me assustei com a noticia e tentei n�o invadir a privacidade e respondi, entendo, mas na vida temos sempre novos desafios, a senhora � bonita e inteligente e em breve achar� algu�m que lhe complete e entenda e afinal a vida segue sempre para frente n�o �? Ela concordou, mas vi certa tristeza em seu olhar. Ap�s mais um gole na x�cara de caf� disse, deixa-me ver em meu note, pois tenho alguma coisa que se tiver tempo poderei lhe mostrar agora mesmo, ela fez um sinal com a cabe�a e comecei a verificar e lhe dei tr�s op��es sendo uma delas mobiliada, pois a pessoa iria se casar e acabou n�o dando certo e j� havia mobiliado tudo e o pre�o estava muito bom, o antigo propriet�rio queria se desfazer r�pido para apagar mem�rias. Sa�mos dali em meu carro e fomos ver os im�veis, deixando o mobiliado por ultimo, chegamos neste e ao abrir a porta ela se encantou com o im�vel, um apto de 62 m² em perfeito estado todo reformado e mobiliado totalmente, nada havia sido usado, era apenas trazer as roupas e pertences e come�ar a morar. Ela circulava pelo im�vel em estado de contempla��o, parecia que estava perdida em seus pensamentos, eu a deixei � vontade, para absorver tudo, ela entrou na �rea de servi�o e tentava abrir uma porta e n�o conseguia, me solicitou uma ajuda, cheguei pr�ximo tentando abrir a porta, mas ela encostou sua bunda em mim e percebi que se esfregava muito sutilmente, tentei nem pensar no caso, para n�o misturar as coisas, mas ela foi sendo mais ousada e como n�o tenho �gua nas veias, percebi a respira��o dela ficar mais ofegante e a minha tamb�m. Consegui abrir a porta e a deixei ver o que interessava, mesmo sabendo que havia apenas um motivo definido, uma situa��o estranha tomou conta daquele lugar, tentei mais uma vez mudar o pensamento e perguntei se havia gostado do im�vel, ela ressaltou ainda falta ver os quartos e saiu em dire��o a eles, viu um que havia sido transformado em sala de TV e hospede e foi para a su�te, muito bem decorada com uma cama king size, arm�rios planejados, TV de tela plana e uma su�te com banheira e blindex, muito bonita mesmo, ao entrar ela me chamou para tirar uma duvida, mesmo sabendo que algo poderia acontecer, n�o viajei na maionese e fui para a su�te, ao entrar a vejo sentada na cama e me pede para sentar-se ao seu lado, atendo ao seu pedido e ela pede para eu beija-la, eu lhe perguntei D� Marlene o que esta acontecendo? Ela responde pode me beijar? Eu a beijo mesmo n�o entendendo o motivo, sua respira��o esta forte ela coloca a mao em cima do meu penis, que sem controle j� esta ereto, ela pega minha mao e coloca em seu seio, tamanho m�dio seu mamilo esta durinho, parei de beija-la j� se controle pergunto que estava vendo e se era isto que ela queria mesmo? Ela me responde sim vamos estou carente me sentindo feia, rejeitada havia mais de quatro meses que n�o tinha contato com o marido e depois do divorcio n�o tinha estado com outro homem, ou seja, seis meses sem nada? Ela disse sim, me masturbo, brinco com meus brinquedos, mas n�o aguento mais, preciso sentir cheiro, gosto, suor e tocar a pessoa, � partir destas palavras voltei a beija-la, agora com mais tesao ainda, Marlene tinha 1,70, 62 kgs, cabelos castanhos claros, olhos castanhos, com uma barriguinha muito pequena, seios m�dios e pouca bunda, bonita sim, descendente de libaneses, tinha os olhos bem altivos, uma mulher bonita no contexto geral.rnCome�amos a nos tocar com mais vigor, beijos e nossas m�os percorrendo nossos corpos, perguntei mais uma vez se era isto que ela queria, apenas fechou os olhos deitou-se na cama e me disse fa�a amor comigo. A palavra m�gica, diria que a senha para me perder naquele corpo, comecei a beija-la no pesco�o, sua respira��o forte, sentia que exalava um perfume de mulher maravilhoso que tomava conta do quarto, retirei sua blusa, um suti� de renda branco segurava seus seios, retirei e me deliciei com eles, me deparando com seus mamilos rosados, sabia que n�o havia tido filhos, mesmo assim estavam ainda em p� sem sinal de queda, desci minha boca para sua barriga, brincava com seu umbigo, minha m�o a tocava por cima de sua cal�a, sentia que estava �mida, soltei seu cinto, abri sua cal�a, retirei seus sapatos de salto alto, ela deveria cal�ar 35 no Maximo, um pezinho lindo muito bem tratado, pele lisa, unha bem feita, desci sua cal�a a deixando apenas de calcinha, que calcinha, se � uma coisa que me deixa louco de tesao � uma lingerie bonita, n�o precisa ser cara, mas bonita, a dela tinha certo babadinho de renda pr�ximo � cintura, transpar�ncia na regi�o de sua bucetinha, que mostrava pouco pelo, apenas um rastro min�sculo, virilha lisa, com certeza havia feito a depila��o recente, pois tudo estava lisinho, olhei para aquilo e fui lentamente, retirando a calcinha com minha boca, bem devagar descendo, com a m�o ajudei a sair de seu reguinho, facilitando a retirada, a calcinha saiu bem devagar com certa resist�ncia na parte da entrada de sua bucetinha, vi que havia um eleva��o, seu clit�ris estava enorme, retirei-a por completa, exalava um perfume que somente quem sabe o que falo entender�, a calcinha estava molhada, peguei-a e coloquei para sentir seu perfume e gosto, ela me olhava e riu ficando um pouco envergonhada, eu falei que lindo que perfume, ela corou-se na hora, olhei para sua bucetinha, escorria um fio de seu liquido pelas suas coxas, voltei minha aten��o, dei-lhe um beijo e novamente desci minha boca, passando pelos seus seios, barriga, vindo pela sua virilha e parando nos seus pelos, mais lentamente fui descendo, ela pediu tire sua roupa e me de ele para eu chupar. Tamb�m, me despi todo sem tirar minha boca de sua virilha, ela se contorcia, mais ela exalava seu perfume e mais liquido saia, seu clit�ris deveria ter uns dois cm, durinho j� estava exposta fora de seu capuzinho, minha l�ngua o tocou suavemente, ela gemeu alto, tremia se contorcia, meu penis estava latejando e n�o via a hora de usa-lo. Brincava com sue clit�ris e chupei todo seu mel que escorria agora mais intensamente. Enfiava um de meus dedos em sua bucetinha,sentia uma resist�ncia, ela queria sentir tudo. Pedia insistentemente para me chupar, virei coloquei meu penis em sua boca, nossa ela sugava muito, achei que iria engoli-lo de tanta vontade, brincava com a cabe�a do membro, lambia meu saco, colocava minhas bolas em sua boca, lambia debaixo de meu saco, sem saber que isto me deixava louco de tesao, uma de minhas regi�es mais sens�veis, enquanto ela se deliciava com meu membro eu a masturbava, brincando com seu grelhinho durinho, alternava enfiando os dedos.rnEla se divertia com meu penis, ela olhou-me e disse me fa�a mulher, me fa�a sentir mais prazer, me use ,venha se levantou e ficou de quatro, empinou sua bunda, se abrindo toda, uma linda bucetinha, um cuzinho latejando , posicionei meu membro e fui abrindo seus grandes l�bios come�ou a entrar, estava preocupado em ir devagar, mas ela empurrou seu corpo de encontro ao meu com muita for�a e entrou de uma s� vez, um tesao invadiu tanto meu corpo como o dela,ela tomou a iniciativa dos movimentos indo e voltando , batendo sua bunda na minha p�lvis, bem bruto mesmo, eu pensando na delicadeza...rnQuem a v� nem imagina que ela possa ser uma fera na cama, passava a imagem de uma mulher fr�gil, delicada, que engano, na sua ess�ncia era uma mulher que poucos homens conhecem,continu�vamos eu socando fundo nela, sentia que seu cuzinho se contraia a cada entrada, deixando seu perfume no ar, outra coisa que me enlouquece, coisas que marcam nossa mente, cheiro de seu sexo, seu cuzinho e seu perfume da Gabriela Sabatine, que delicia em cada parte do seu corpo eu sentia um cheiro diferente. Ela gemia alto e pediu me de umas palmadas em minha bunda , me bate forte, me puxa pelos cabelos, venha me fa�a do avesso, eu vou gozar r�pido, a loucura invadiu o quarto, dava lhe umas palmadas, estralava e ela gemia pedindo mais puxava o cabelo com uma das m�os e com a outra dava uns tapas em sua bunda, ora alternava e brincava com meu dedo em seu cuzinho e era respondido com uma apertada.Ela gemia , chorava e gritou venha goze junto comigo , ficamos gemendo urrando e gozei muito, ela falou estou sentindo ele jorrar dentro de mim, que deliciaaaaaa e soltou seu corpo e eu ca� por cima dela, abracei-a e fiquei acariciando seu corpo todo arrepiado, ficamos em silencio por alguns minutos curtindo nosso gozo, deixei ele dentro dela e sentia suas contra��es de orgasmos de menos intensidade.Ela se virou me beijou e me disse que havia tempos que n�o se sentia mulher e saber que estava dando tesao para algu�m, prazer para um homem, seu ex marido j� n�o a procurava com intensidade, ela acreditava que ele deveria ter outra,ela j� havia tentado de tudo com ele, algumas coisas n�o admitia , swing, outra mulher na rela��o e sexo anal havia feito uma vez , mas como ele foi bruto n�o quis mais,comentou que eu fui muito delicado com ela e que gostaria de fazer sexo anal numa pr�xima vez, pois saberia que eu faria com delicadeza,sentiu que eu fui muito carinhoso com ela.rnEu sou solteiro ainda, estamos nos encontrando mais vezes durante a semana, ela comprou o apartamento, pois disse que ali havia sido feliz e que acreditava que ainda seria mais. Acho que em breve uniremos nossas escovas de dente,como ambos somos divorciados, j� erramos e agora queremos ser felizes,n�o mais contarei sobre n�s ,apenas deixarei na imagina��o dos leitores o que mais fizemos.rnObrigado e leiam outros contos meusrnT�cnico em inform�ticarnO torpedo erradornDescanso em Serra Negrarn

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