Ol� a todos. O que passo a narrar agora s�o fatos ocorridos comigo e minha esposa quando �ramos ainda namorados, no final do m�s de novembro de 2009.rnDesde o come�o do nosso namoro, criamos uma afinidade �mpar, principalmente, quando o assunto � sexo. O sexo entre n�s sempre foi �timo e cheio de desejos. Desejos que sempre liberamos e nunca repreendemos. Nossas fantasias desde o in�cio faziam parte de nossas vidas. E de uma maneira �tima, sempre coincidiam. T�nhamos as mesmas fantasias de transar com outras pessoas. Ela queria me ver com outras e eu sonhando em v�-las com outros e outras.rnN�o somos deuses da beleza, mas por onde passamos dizem que formamos um casal bonito. Eu sou moreno de sol, com 1,80 e 85kg, n�o gosto de fazer falsa propaganda nem sou dado a modesta, tenho �timos 20 cm de p�nis coisa que ela adora sentir em seu corpinho de 1,64 e 53 kg. � uma moreninha linda, da pele alva e cabelos extremamente negros, com seios grandes e deliciosos de chupar.rnDispostos a ampliar nossas formas de prazer, acrescendo aventuras, e diferentes pessoas em nossos relacionamentos. Decidimos que ir�amos nos relacionar com outras pessoas. Sempre juntos como forma de aumentar nosso prazer.rnMoramos na bel�ssima cidade de Jo�o Pessoa, capital da Para�ba, onde h� uma das mais belas praias de naturismo do Brasil, e a primeira a ser oficialmente destinada ao naturismo. Sabemos dos preceitos do naturismo e nunca confundimos essa filosofia de vida, com libertinagens. E acrescento que al�m da beleza fora do normal, existe ali um �timo clima de respeito.rnPor�m n�o h� que se negar, que paira ali escondido no ar, um clima que nos remete aos tempos idos da inf�ncia, quando experiment�vamos o novo, o proibido. H� o sabor sensacional do exibicionismo, o nu como forma de pureza, e desejo. Sagrado e profano reunidos numa beleza paradis�aca e num turbilh�o efervescente de sentimentos.rnE nossas aventuras pelo caminho do prazer iniciaram-se justamente em tambaba. A primeira vez que resolvemos ir l�, foi em um feriado municipal. Quer�amos conhecer o local e sentir essa incr�vel sensa��o que ali emana. A primeira impress�o foi �tima. A paisagem, a praia, a infra-estrutura, tudo ali � destinado a receber bem, igualmente �tima foi a sensa��o de ficarmos nus a primeira vez na frente de outras pessoas. Ao contr�rio do que se costuma imaginar, n�o houve quaisquer acanhamento, ou vergonha. O desejo de estarmos ali era maior. Estar nu, ser visto nu, ver as pessoas vendo ela nua e ver outros casais nus, ador�vel e extremamente excitante. O cuidado era para n�o dar vexame e infringir as regras.rnSentamos em uma mesinha, bebericamos e comemos um pouco aproveitando a paisagem.rnObserv�vamos os outros e �ramos observados. H� um cumplicidade ali, que s� estando para saber. H� tamb�m, como em qualquer praia, ou local destinado a pessoas, um qu� de paquera no ar. Ampliado pela sensa��o do proibido, do novo, do desejo reprimido e agora compartilhado. Quem j� foi a tambaba sabe. Ela � feita de duas praias grandes entrela�adas por duas menores, separadas por forma��es rochosas. A primeira praia, curta, � a praia aberta, sem a obriga��o do naturismo, a segunda, uma das praias grandes, j� � obrigat�rio, a passagem � feita por uma escada subindo pelas pedras. As duas outras continuam sendo apropriadas ao naturismo, por�m s�o independentes da primeira por forma��es rochosas. E � na terceira e �ltima praia, onde as hist�rias acontecem. L� por ser mais afastado � aonde alguns casais v�o para poder, namorar um pouco e curtir a praia de forma mas tranquila.rnA primeira vez que fomos para esse lado da praia, ficamos observando. Nada acontece de maneira muito exposta, havia alguns casais juntos mas n�o estavam fazendo nada. At� que no final da praia. Ficamos um tempo pr�ximo a vegeta��o que h� na encosta, s� se curtindo. At� que ficaram apenas n�s e mais outros dois casais. As nossas curti��es ficaram mais quentes e a dos outros casais tamb�m. Eu beijava minha namorada e acariciava-a, passava m�o em sua bunda em seus seios, ela segura meu pau, fazendo-o endurecer em sua m�o. Quando olhei ao redor os outros casais tamb�m estavam em amassos lindos. A mulher punhetava o cara enquanto leva dedo na buceta, no outro que estava mais distante via-se que estavam bem à vontade tamb�m. Fiquei bolinando ela enquanto olha eles. Ela batia uma punheta para mim e no outro casal a esposa fazia o mesmo. Enquanto ele enfiava o dedo na buceta dela. A esposa do cara era muito gostos, aparentava ter uns 30 anos, mas um corpo maravilhosos. O cara tamb�m tinha um corpo bem feito, mas parecia ser mais velho, uns 50 anos.rnFic�vamos os quatro se olhando enquanto nos masturbavamos mutuamente, as mulheres como nosso pau na m�o e n�s enfiando os dedos na buceta delas.rnOlhei para minha pequena e vi o tes�o escrito no rosto dela. Era uma del�cia v�-la daquele jeito. Meu tes�o estava ainda maior. Tentei uma aproxima��o maior deles, por�m nesta hora uma outra mo�a que estava acompanhando eles, creio que era a irm� dela, pois parecia muito, chegou para chamar eles, ela estava na outra praia. E eles meio que sem querer tiveram que ir. O outro casal quando viu algu�m chegando tamb�m partiu. Ficamos s�, mas com aquele corte acabamos ficando desmotivados. Esperamos um tempo e voltamos para a primeira praia. Quando chegamos l� infelizmente o casal j� havia sa�do. Arrumamos nossa coisas e fomos embora tamb�m. Na estrada por�m, o tes�o voltou com foca. Enquanto dirigia ela abaixou-se e come�ou a chupar meu pau. Dei um jeito de me abaixar mais e aproveitar, dirigindo a 40 por hora. Rsrsrs.rnEla chupava o meu pau inteiro e com muita vontade. Eu olhava para ela e perguntava se ela tinha gostado do que viu na praia, se tinha dado tes�o e ela dizia que sim. Eu xingava ela de puta safada, cachorra e manda ela chupar meu pau, levantei a sa�da de banho enfiando um dedo no cuzinho dela. Vai sua puta sem vergonha, chupa meu pau imaginando que esse � o pau do cara da praia no seu c� ? Disse à ela, que ficou ainda mais louca de tes�o. E n�o se aguentando mais, subiu em mim com o carro em movimento. Eu fudia a bucetinha dela e dirigia ao mesmo tempo. N�o aguentando mais parei o carro no acostamento e fudia aquela bucetinha gostosa, chigando-a de puta safada, cachorra, perguntava se ela tava pensando no pau do cara, se ela queria d� pro cara, ela s� gemia e dizia que sim. Eu puxava-lhes o cabelos e fodia com muita vontade. At� que ela virou-se para mim e voc� queria foder ela. Olhando nos olhos dela disse sim, ela ent�o gozou gostoso na minha pica, eu fodi ela ainda com mais for�a e gozei no fundo da sua buceta.rnFicamos abra�ados ainda por um tempo. Mas logo percebemos onde est�vamos e nos arrumos para sair. Foi terminar de arrumar a roupa e um carro passa ao nosso lado. Uma pena ele n�o ter passado antes....rnQuem quiser entrar em contato, para me conhecer melhor, meu e-mail � [email protected], este conto � ver�dico.rn