J� passara sete meses que tinha terminado de vez com meus namorados, desde ent�o n�o tinha dado para mais ningu�m, era uma situa��o estranha, estava acostumada a ser putinha, mas n�o tinha traquejo suficiente para procurar homens na rua, Gerson o primeiro a me comer tinha me apresentado um mundo novo e com seus amigos tinham me transformado numa menina, mas eu s� sabia ser menina com eles, a �nica experi�ncia com outros homens fora apavorante, com os rapazes que vendiam milho, aquilo me deixou com medo. Continuava andando com roupinhas sexys, calcinhas, saias, tops e tudo mais, mas sexualmente somente comia o rabo da Rita de vez em quando.rnEra janeiro, minhas aulas tinham acabado e o pr�dio estava quase vazio, os estudantes estavam de f�rias em suas cidades e Rita tinha ido viajar com o velho, sozinha, no s�bado acordei tarde, tirei o baby doll e pus um shortinho bem fino e pequeno que deixava minha bunda quase toda a mostra um top, sandalhas de salto e fui fazer o almo�o, abri uma garrafa de vinho e fiz um macarr�o r�pido, n�o t�o r�pido que num pudesse tomar uma garrafa inteira, fiquei alegre e excitada, passava das 14:00 hs quando ficou pronto servi meu prato quando a campainha tocou. Fui atender e dei de cara com o Antonio com uma forminha de gelo na m�o.rn- Oi ? disse ele ? vim te devolver a forma de gelo.rn- Demorou heim ? respondi deixando lugar para ele entrar ? entra, coloca l� onde voc� pegou.rnTonho como todos o chamavam era um loiro alto, de m�os e peito grande, ar roceiro com um forte sotaque carregado no ?r?, estava de bermudas e camiseta o que mostrava os bra�os fortes e as penas grossas e cobertas de uma penugem clara.rn- J� almo�ou? ? perguntei enquanto ele guardava a forminha no freezer.rn- N�o, e este macarr�o ta um cheiro muito bom.rn- Ent�o pega um copo de vinho e almo�a comigo.rn- N�o tem cerveja? ? ele retrucou ? n�o gosto muito de vinho.rn- Cerveja eu n�o tenho s� vinho.rn- Vou pegar la em casa ent�o ? Tonho precipitou-se at� a porta ? n�o demoro.rnSorri para ele, virei o copo de vinho de um s� gole e fui arrumar a mesa para meu amigo, depois abri outra garrafa e tomei mais um copo de uma s� vez, meu corpo tremia e meu cuzinho piscava, arrumei a calcinha e o shortinho deixando mais cavado ainda quando ele chegou. Servi o seu prato sentamos os dois para comer.rnNo inicio falamos s� besteiras, ele me contou que foi mal em algumas mat�rias por isto tinha voltado para fazer provas, que os amigos e a namorada tinham viajado que estava sozinho at� a ter�a quando voltaria. Depois de v�rias cervejas e copos de vinho come�amos os papos mais quentes.rn- E voc�? ? perguntou ele ? N�o vi mais seus namorados por aqui.rn- Infelizmente acabou. Estou sozinha.- levantei e fui lavar a lou�a, caprichei no rebolar e fique de costas para ele na pia, empinei bem a bunda enquanto lavava a lou�a, ele retirou os resto da mesa e a toalha ficando bem perto de mim.rn- Mas voc� j� deve ter outro namorado ou outros.rn- Sabe que n�o, posso parecer assanhada mas n�o sou ? j� estava bebinha e com o tes�o a flor da pele, me virei para ele que estava de p� atr�s de mim ficando bem pr�ximo dele ? Na verdade quem me iniciou foram eles, nunca dei para mais ninguem al�m deles, nem sei como fazer, to pensando em voltar a ser menino.rn- N�o fa�a isto ? disse ele em voz alta ponto a m�o em minha cintura ? ningu�m que fique t�o gostosinha com estas roupas pode pensar em ser menino, voc� � mais linda gostosa que muita menina de verdade n�o disperdisse. rnEncostei minha cabe�a no seu peito e deixei suas m�o deslizarem pela minha cintura num abra�o forte, meu corpo tremia mais que nunca, sentiu seu pau cutucar minha barriga, mesmo tremula passei a m�o pelos ombros retribuindo o abra�o, me afastei e fui at� o sof�, ele veio atr�s e sentou-se bem perto de mim.rn- Ta carente? - Perguntou.rn- Muito, sozinha, voc� fica comigo um pouco.rn- O tempo que voc� quiser. ? disse ele escorregando o bra�o pelos meus ombros. ? Fa�o o que voc� quiser.rnAbaixei a cabe�a recostando nele, olhei para sua bermuda que formava um volume enorme apontado para mim, sentia meu cu latejar de desejo as palavras eram fracas na minha boca, se naquele momento ele me jogasse de quatro no ch�o eu gozaria sem nem ser penetrada.rn- Tudo isto � felicidade por estar comigo. ? Perguntei olhando para o seu pau.rn- � - Respondeu ele.rn- Posso ver? ? perguntei com uma voz bem fina e baixa, ele concordou num suspiro, desci a m�o por cima da bermuda e apalpei, era grande, do tamanho do moreno do milho que at� aquela altura tinha sido o maior pau que eu tinha levado, apertei bastante. ? Posso tirar? ? Ele relaxou o corpo, puxei a bermuda para baixo liberando aquela ferramenta branca com a cabe�a j� melada, vermelha, exposta. Punhetei ele um pouco, peguei a m�o dele que abra�ava e elevei at� minha bunda fazendo apertar, deitei no seu colo com o pau encostado no meu rosto, abri lentamente a boca beijando aquele cacete pulsante enquanto ele apertava minha bunda e esfregava o dedo no meu cu, pus o m�ximo do pau na boca enquanto massageava suas bolas, engasguei e chupei lambi, beijei como se fosse o ultimo pau do mundo, at� que levantei segurando seu caralho e fiz ele levantar, me virei e fui at� o quarto puxando Tonho pelo pau que foi com a m�o na minha bunda. Deitei-o na cama de costa me coloquei de quatro em cima dele e olhando nos seus olhos perguntei.rn- Voc� quer me comer?rn- Quero ? disse ele com a voz tremula.rn- Quer enfiar este caralho no meu cu?rn- Quero.rn- Quer me arrombar?rn- Quero.rnBeijei seu peito parando nos mamilos, chupei com vontade e fui lambendo seu corpo at� seu saco, chupei mais um pouco e voltei ao cacete com gula, depois de alguns minutos revezando entre o cacete e o saco ( eu adoro isto) me deitei de bru�os do seu lado, peguei o travesseiro e pus embaixo da cintura empinando bem a bunda, abaixei o shorts e a calcinha deixando meu cu para ele.rn- Vem, me come bem gostoso. ? Ele levantou, abriu minhas pernas e depois minha bunda, pos os dedos na minha boca e lambuzou bem de saliva, depois lambuzou meu cu enfiando um de pois dois dedos, voltou a por na minha boca e no cu at� ficar bem lubrificado, o danado sabia fazer, eu j� estava molinha quase implorando para ser enrabada e foi o que acabou acontecendo.rn- A que cuzinho gostoso ? dizia ele ? quer que eu te coma?rn- Quero ? agora era minha vez de pedir.rn- Ent�o pede.rn- Me come.rn- Assim n�o, com mais vontade.rn- Me como gostoso, quero sentir este caralho rasgando meu cu. Me fode com vontade.rnE ele n�o esperou muito, pos a cabe�ona na entrada empurrando aos poucos fazendo minha pregas abrirem e alojando tudo aquilo dentro de mim, at� que senti seus pentelhos em minha bunda, Tonho soltou o corpo em cima do meu fazendo-me sentir todo seu peso e enterrando mais ainda, gemi de prazer e um pouco de dor, aos pouco ele foi dando leves estocadas bem lentas me fazendo gemer feito a puta que era, em poucos instantes ele j� bombava forte, quase tirando todo pau e voltando a enfiar eu quase chorava de tes�o me contorcendo feito uma cobra, sentindo aquele calor no corpo que a muito n�o sentia, babando travesseiro sendo a cadela daquele macho. Em determinado momento ele levantou o corpo me puxando junto, sem tirar o pau do meu cu me deixou de quatro com a cabe�a enterrada no travesseiro e socando pau na minha bunda com f�ria, dava para ouvir o barulho da sua virilha batendo nas minhas ancas e o cacete deslizando dentro das minhas entranhas. Foi neste momento que gozei lambuzando minha calcinha, peguei um pouco da porra que saia do meu pinto mole e pus na boca, quando Tonho acelerou as socadas, senti seu pau maior ainda latejar nas minhas pregas e algo quente inundando meu reto em v�rios esguichos, foi maravilhoso dar o cu novamente, quase desfalecidos ca�mos na cama rindo entre os UAU?S de espanto.rnAcho que pelo sexo maravilhoso e pela bebida acabei adormecendo logo que o pau dele amoleceu e saiu do meu cu, s� ergui a calcinha para n�o vazar muita porra e dormimos de conchinha.rn