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LISINHO - O RETORNO

LISINHO, O RETORNO ? MARCOSrnrnHavia passado quase seis meses desde que o Lisinho e eu t�nhamos chegado ao orgasmo em minha cama, durante a noite, às escondidas. Ele na minha boca e eu na punheta. Durante esse per�odo trocamos correspond�ncias onde eu me declarei apaixonado e carente da sua virilidade e ele manifestou o desejo de me possuir. Mandei dinheiro para a passagem de �nibus e ele combinou com seu tio que ficaria um final de semana conosco. Assim que ele chegou na mesma rep�blica, pois eu e o tio dele est�vamos fazendo p�s-gradua��o, ele me disse, quando ficamos sozinhos um instante, abra�ando-me bem, de frente, apertado, mordiscando meu pesco�o e alisando minha bunda com as duas m�os: rn? Foi gostoso da outra vez, n�o foi? Dessa vez eu quero gozar dentro do seu cuzinho, hein! Eu trouxe um gel lubrificante que � uma beleza! At� anestesia um pouco! rnrnAo perceber que o pinto dele j� estava duro, eu o segurei por fora da cal�a e suspirei, demonstrando meu tes�o, lamentando que n�o est�vamos sozinhos. Ele colocou sua l�ngua em meu ouvido e disse bem baixinho: rn? � noite a gente d� um jeito! Precisamos de um quarto s� para n�s dois! Vou fazer voc� gemer na minha vara! E voc� ainda vai pedir mais! Vou ser o seu macho e voc� vai ser a minha f�mea! rnrnSenti minhas pernas bambearem e me abracei a ele com mais for�a. Ele me mordiscou o pesco�o mais uma vez e apertou minha bunda com ambas as m�o com mais for�a, quase me tirando do ch�o. Eu tentei abrir o z�per da sua cal�a para retirar seu pinto duro para fora e coloc�-lo em minha boca ali mesmo.rnrnPor�m, tivemos de nos afastarmos, quando percebemos o retorno do tio dele do banheiro para a sala e ficamos conversando banalidades. E a�, Lisinho! Seu tio exclamou, rindo e abra�ando-o afetuosamente. Quantos cuzinhos voc� comeu l� no interior, desde a sua �ltima visita? rn? Uns dois ou tr�s! Ele respondeu, olhando para n�s dois, sorrindo e completou: Agora s� como bocetinha! A n�o ser que algum viadinho queira gozar na minha vara e pague por isso! S�o dez Reais por cent�metro! Mais o lanchinho para eu me recuperar do esfor�o!rnrnDemos risada da pretensa ingenuidade dele e fomos lanchar.rnrnEu calculei 180 Reais, pois eu sabia que o pinto dele tinha 19 cent�metros! O pre�o da passagem de ida e volta! Mais 20 Reais do lanche! Aquele garoto era mais esperto do que eu pensava! Ele planejou um final de semana sem gastar nada! rnrnAp�s o almo�o, à tarde, fomos os tr�s passear no Ibirapuera. Eu ansiava pelo momento em que pud�ssemos ficar sozinhos e nos entregar ao nosso desejo mas n�o podia demonstrar isso. De volta ao apartamento, tomamos banho os tr�s juntos. Esforcei-me ao m�ximo para esconder minha excita��o! rnrn� noite, o tio dele disse que ia namorar mas voltaria antes da meia noite para tomarmos cerveja num bar noturno. Os demais colegas tinham ido para a praia e n�s dois fomos a um shopping pr�ximo. Ainda na rua do pr�dio, t�o logo nos despedimos do tio dele, o Lisinho me falou: Vamos voltar para a rep�blica. Eu preciso mijar! Era uma desculpa, claro!rnrn Ao entrar no apartamento, acendi a luz da sala; fechei a porta; e a travei como medida de seguran�a. Enquanto ele tirava a roupa, ficando s� de cueca, liguei a televis�o; coloquei um colchonete entre a minha cama e a cama do tio dele; e peguei uma cerveja e dois copos na geladeira, colocando-os no ch�o, esperando que ele tomasse a iniciativa.rnrnEle voltou do banheiro e se deitou no colchonete, ap�s tomar um copo de cerveja; e me disse com aquele seu sorriso maroto, alisando o pinto duro por dentro da cueca: Fique de costas para mim e tire a roupa bem devagar pois eu gosto de ver a bunda que eu vou comer! rnrnObedeci, tr�mulo de desejo! rnrn? Voc� tem uma bundinha linda, Marcelo! Vem aqui! Chupa o meu pau para ele ficar bem molhado! Eu me ajoelhei ao lado do colchonete, retirei seu pinto para fora da cueca, cuja glande j� estava com uma gota de l�quido pr� seminal e comecei a beijar aquele membro viril que tinha me dado tanto prazer na visita anterior, enquanto alisava suas coxas e seu peito com as m�os, suspirando de tes�o.rnrnEu me sentia completamente dominado por aquele garoto sensual! Percebendo sua supremacia sobre mim, ele afastou meu rosto da sua virilha e me disse: rn? Tira a minha cueca com os dentes, sem usar as m�os! Obedeci mais uma vez, enquanto ele alisava minha bunda com a m�o, com pequenos belisc�es. rnrnAbocanhei o pinto dele mas ele o retirou da minha boca e disse:rn? Agora, vamos para a sua cama! Ela vai ser nosso ninho de amor! Levantando-se e dirigindo-se nu ao guarda-roupa ele abriu sua mala de viagem de onde pegou gel lubrificante e preservativos, entregando-me ambos. rn? Coloque a camisinha no meu pau e deite-se sobre os travesseiros. Obedeci e aguardei seu abra�o sensual. Ao sentir seus bra�os em torno da minha cintura e a cabecinha do seu pinto deslizar pelo meu reguinho eu suspirei e disse: Mete logo, Lisinho! rn? Calma! Ele respondeu. Primeiro vamos preparar o caminho! Voc� pensa que � f�cil comer um cuzinho? rnEnt�o eu senti seu dedo indicador molhado pelo gel lubrificante penetrar meu cuzinho para lacear o anelzinho antes da penetra��o do seu pinto. Fechei os olhos enquanto sentia uma dorzinha no meu cuzinho que j� estava piscando.rnrnVoc� � virgem, mesmo, hein. Marcelo! Vou tirar seu cabacinho! Ser� que voc� aguenta meu cacete? Enquanto ele falava eu sentia seu dedo lacear meu cuzinho. Ent�o, eu arqueei o corpo, ficando quase de quatro sobre os travesseiros e levei ambas as m�os em suas coxas e puxei sua virilha de encontro às minhas n�degas, quase chorando e implorando: Mete logo, Marcos! rnrnEnt�o, eu senti sua glande for�ar a entrada do meu cuzinho que foi se abrindo aos poucos para permitir a passagem do seu membro viril que aos poucos foi me penetrando, at� a cabecinha passar pelo anel. Diante da dor eu pedi para ele parar e tirar o pinto pois parecia uma espada rasgando minhas entranhas mas ele me abra�ou mais forte para eu n�o escapar e apenas diminuiu a press�o da penetra��o, dizendo que logo meu cuzinho se acostumava com o pinto dele.rnrnFicamos parados naquela posi��o alguns segundos, quase sem respirar. Ent�o ele enfiou seu pinto um pouco mais, enquanto dizia:rn? Seu cuzinho � apertadinho e gostoso, Marcelo! J� estou quase gozando! rnMeu cuzinho continuava piscando e apertando o pinto dele e aquela dorzinha foi diminuindo e se transformando numa sensa��o gostosa. Ent�o, ele tirou seu pinto do meu cuzinho; tirou a camisinha; e sem sair de cima de mim me perguntou, enquanto enfiava seu dedo no meu cuzinho outra vez:rn? Est� doendo muito? Quer parar? Depois a gente tenta de novo! A primeira vez � assim mesmo! Cabacinho de cuzinho � dif�cil de tirar! rnSem pudor nenhum e levando minhas m�os para tr�s eu puxei suas coxas para o meu lado de forma que sua virilha se encostasse mais ainda na minha bunda e pedi:rn? Mete, Lisinho! P�e tudo! Goza dentro de mim! Eu sou sua f�mea e voc� � meu macho! Quero gozar na sua vara!rnrnComo ele n�o reagiu ao meu pedido eu virei o rosto um pouco para tr�s e percebi que ele estava passando mais gel lubrificante na sua glande que estava brilhando de t�o dura! Em seguida ele passou mais gel lubrificante no meu reguinho e recome�ou a penetra��o, agora com mais facilidade. Logo seu pinto penetrou-me, fazendo-me suspirar de tes�o. Seu saco estava encostado no meu; os pelos da sua virilha estavam ro�ando na minha bunda; suas m�os amassavam meus mamilos; e sua boca me mordiscava a nuca. rnrnSuspirei de tes�o quando ele come�ou a fazer movimentos de vai-e-vem com seu pinto dentro de mim. Ele respirava com dificuldade. Foi uma sensa��o estranha: um pouco dolorida mas cheia de prazer pois ele era decidido na penetra��o mas carinhoso! Eu estava quase gozando sem tocar no meu pinto! Minha cama balan�ava com o nosso peso em movimento, fazendo aquele barulhinho conhecido.rnrnEnt�o, ele me pediu para mexer a bunda bem devagar para os lados, dizendo que era para eu sentir mais prazer! Obedeci com gosto e ele tinha raz�o: a penetra��o ficou mais gostosa! Logo ele aumentou o ritmo das estocadas da sua vara dentro do meu cuzinho at� gozar ejaculando todo seu esperma dentro de mim, em seguidas golfadas, enquanto gemia e falava alto algumas palavras entrecortadas: Ah! Que gostoso! Ah! Que bom! Essa bundinha � minha! Ah! Minha f�mea! Ah! Geme na minha vara! rnrnEnt�o eu senti os espasmos do orgasmo chegarem e pedi para ele n�o tirar seu pinto ainda. Gozei masturbando-me com uma m�o e puxando seu corpo com a outra para ele me apertar mais ainda, enquanto suspirava de prazer! A� ele soltou todo seu peso sobre mim, sem tirar o pinto do meu cuzinho que continuava piscando.rnrnFicamos assim grudados um no outro alguns instantes at� o pinto dele amolecer um pouco para sair do meu cuzinho sem me machucar. Eu ainda tentei manter o corpo dele junto ao meu mas ele se afastou e foi dormir no colchonete, dizendo: amanh� cedo eu como voc� outra vez!rnrn

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