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CORNO: CONTO REAL

Exibir detalhes rn Fwd: Oi ! rnDe:ferb0309 rn Escrever Adicionar Bate-papoPara:[email protected] rn Escrever Adicionar Bate-papoAssunto:Fwd: Oi ! Data:16082012 10:27 rnPara sua seguran�a, imagens externas neste e-mail n�o s�o exibidas automaticamente. rnMostrar imagens deste e-mail | Sempre mostrar as imagensrnAs imagens externas est�o sendo exibidas. N�o mostrar as imagensrnrnN�o mostrar mais esta mensagemCancelar Continuar rnrnrnrnrn--------------------------------------------------------------------------------rnrnMensagem originalrnDe: wa.jardim < [email protected] >rnPara: [email protected]: Oi !rnEnviada: 11082012 11:24rnrnrnrnOl� amigos ! O que vou contar pra vcs aconteceu de verdade.rnrnEu tenho39 anos, sou loiro de olhos azuis, fa�o academia, 79 k, minha mulher Teresa tem 37 anos, morena clara, seios m�dios, coxas grossas, pois pratica pilates, uma bunda deliciosa e uma buceta sempre raspadinha. Pra ser sincero eu gosto que ela vista roupas provocantes e se exiba para os outros homens, qdo ela vai pra academia, usa aquelas cal�as justas que marcam a sua bela bunda e tb a sua buceta fazendo ela aparecer maior ainda, eu a levo de carro e deixo ela sempre na esquina, pois vou pra outra academia, fico olhando ela atravessar a rua, com o corpo bem marcado pela roupa chama muito a aten��o, eu falo isso pra ela e ela gosta. A gente sempre bebe um pouco antes de nossas transas, pra ficar e deixar ela um pouco mais solta, e eu fico perguntando e incentivando ela falar dos seus outros namorados de qdo era solteira dos amassos que eles davam, e demonstro pra ela que eu fico com o maior tes�o qdo ela me conta. Como ela casou comigo virgem e teve poucos namorad os o que mais marcou foi um de nome Fernando, que ela dizia que ele era muito safado e que qdo eles se amassavam, ele pedia pra ela ir de mini saia e ela atendia ( safada tamb�m ), ent�o ele baixava a calcinha dela, fazia ela pegar no pau dele e bater uma punheta erncolocava o pau nas coxas dela, esfregava e gozava muito nas coxas e na bucetinha virgem dela, ai ela mesmo sem limpar a porra ( pois era aqueles amassos a p� nos cantinhos do bairro ) colocava a calcinha e chegando em casa fazia quest�o de dormir esporreada e se masturbava pensando no cacete dele. At� que eles se separaram e cada um foi para o seu lado, e ela acabou casando comigo e eles n�o se viram mais, at� pouco tempo. Depois de mais de 19 anos, n�s j� tenhamos dois filhos, o apartamento ficou pequeno e encontramos um outro �timo do outro lado da cidade, depois de alguns dias que mudamos, vi que o Fernando tinha uma peuqena empresa de paineis el�tricos bem perto de onde estavamos morando ( eu j � tinha visto ele nos tempos de solteiro ) ele tinha mudado, n�o muito, apenas ficado mais velho um pouco hj com 42 anos, mas bem apei�oado. Um dia parei em frente da oficina como querendo uma informa��o e ai na conversa eu falei - Eu acho que te conhe�o, e ele tb disse a mesma coisa, ai a conversa j� virou pro campo da amizade, ele me chamou pra tomarmos uma cerveja no sabado a tarde que eles sempre faziam umpequeno churrasquinho por l�. mas ele sabia eu tinha casado com a Teresa. N�o falei nada pra ela, mas qdo sa�mos de carro comecei a passar em frente da oficina, at� nque ela o viu e virou at� o pesco�o pra tras pra olhar pra ele, e eu fiquei na minha. No sabado a tarde dei uma passadinha na oficina como quem n�o quer nada, e ele j� tinha bebido bastante, alias ele gosta muito de cerveja, conversamos nos dois animados, qdo tomei coragem e falei pra ele da Teresa, falei que ela tinha me contado tudo o que eles fizeram qdo eram solteiros e namoravam, ele m e perguntou - Tudo mesmo ? , Eu disse eu acho que sim, mas n�o se preocupe isso � coisa de namoradinhos, mas ela nunca esqueceu e n�o h� nada demais nisso. Continuei - Pra te provar vou te convidar pra nos irmos uma noite dessas em um barzinho comermos um lancha e bebermos alguma coisa, assim vcs podem se ver e quem sabe recordar os bons tempos - falei isso e ele deu uma risadinha de safado e me disse - Tudo bem, n�o vejo a hora. Bem chegando em casa j� fui agarrando a minha mulher e levando ela para o quarto - ela falou - nossa o que acontecenceu que vc chegou assim, ent�o eu contei a ela aonde fui e conversa que tivemos, pensei que ela iria achar ruim mas n�o, ficou toda entusiamada e metemos gostoso e nosso assunto na cama foi esse, eu perguntava se ela gostava de ter sido esporreada por ele e ela dizia que sim. Ai eu pedia e ela me contava em detalhes e eu disse a ela que queria ver ela dando pra ele, chupando o pau dele e tudo mais ela me beija va com for�a e m e dizia, mas ai vc vai ser meu corninho - nossa quase explodi de tes�o. Liguei pra ele e marcamos de sairmos no sabado. Naquela semana metemos gostoso v�rias vezes planejando nosso encontro com o ex de minha mulher e eu percebia que ela ficava com o maior tes�o. Chegou o dia ela foi no cabelereiro e depois se depilou todinha dicando com a buceta lisinha do jeito que eu gosto, colocou um vestido curto, quase um palmo acima do joelho, n�o era escandaloso enquanto ela estava de p�, um suti� branco bonito e uma calcinha fio dental tambem branca e salto alto. Fomos busca-lo, e qdo se viram depois de tanto tempo trocaram beijinhos no rosto, se abra�aram na maior intimidade e felizes, Escolhemos um barzinho aconchegante, com musica ao vivo e discretamente iluminado, bebemos bastante cerveja e caipirinhas, qdo todo mundo j� estava meio alto, principalmente ela que � mais fraca pra beber, ele foi at� o banheiro, e eu descaradamente erqui o vestido dela que sentada j� estava bem curto, ficou bem curtinho e eu falei pra ela, mostra a calcinha pra ele, ele vai adorar e eu tb, e la falou - vc � doido, mas qdo ele chegou ela afastou um pouco a cadeira e come�ou a cruzar e descruzar as pernas mostrando a calcinha pra ele e sua belas coxas, acho que outras pessoas tb viram, eu fiquei louco de tes�o, porque ele olhava a calcinha da minha mulher na cara dura, sem desviar o olhar. E qdo percebi que nos tres n�o estavamos aguentando mais de tanto tes�o eu convidei eles pra irmos terminarmos a bebida em casa, pis ja estava subindo demais e n�o era bom piorar e dirigir depois, mas do que de depressas eles concordaram e fomos pra casa. L� chegando sentamos no sof� e ela foi buscar mais cerveja pra n�s, voltou, sentou no sof� menor na nossa frente e deu aquela cruzada de pernas, mostrando novamente a calcinha ( acho que ela gostou de se exibir), ai eu n�o aguentei e fui pra cima dela e comecei a beija-l� e passar a m�o nas suas coxas e quando passeia a m�o na buceta dela por cima da calcinha ela estava toda molhadinha de tes�o, erqui a saia dela e me esfreguei por cima e comecei a tirar o seu vestido e ela n�o se importava mais com nada, ai eu falei pra ela - agora vc vai realizar o meu e o seu sonho e dar pra n�s dois. O Fernando j� tinha tirado o pau pra fora e batia uma punheta, eu fiz sinal pra ele vir junto. Ele j� chegou, beijou minha mulher na boca, passou a m�o nos seios dela e desceu at� sua bucetinha e falou pra ela que estava morrendo de saudade. Em seguida eu tirei o vestido da minha mulher, o suti� e ela ficou s� com aquela calcinha fio dental, estava muito gostosa. Ele colocou o pau na boca e ela come�ou a chupar com for�a, bem gostoso, eu desci e comecei chupar a buceta dela, erguia os olhos e via minha mulher chupando o pau de outro homem, que delicia era aquilo, s� pra quem j� fez isso � que sabe, ai ele tirou o pau da boca dela e foi chupar a buceta que estava meladinha, ela n�o aguentava e pedia - Ai Fernando mostra pro meu corninho o que vc fazia comigo, s� que agora me come gostoso na frente dele. Ele levantou apontou o pau pra buceta dela e enfiou de uma s� vez, ela gemeu e pediu mais e falava pra ele - mete, mete, me fode, goza na minha buceta que eu tb vou gozar. Realmente ele n�o aguentou e gozou forte enchendo a buceta da minha mulher de porra, eu vendo aquilo tb gozei nos seios dela atingindo um pouco o seu rosto. fivcamos parados at� descansarmos um pouco, depois fomos os tres para o chuveiro. No caminho eu falei bem baixinho pra ela - n�o esquece de me chamar de corno - ela deu uma risadinha.rnNa banheira os dois entraram primeiro e come�aram a se amassar, qdo o pau dele estava duro novamente ela me chamou e falou - vem meu corninho, chupa minha buceta eu fui e ela come�ou a chupar o pau do Fenando novamente, percebi que ainda havia porra em sua buceta ai � que eu chupei mais gostoso ainda pra deixar ela bem limpinha, enquanto ela chupava o pau dele ele dizia que ia gozar na boca dela e ela falava, goza, goza amor, ent�o ele gozou na boca da minha mulher e e ela gozou na minha boca. Ap�s o banho normal (rsrsrsrs). N�s recompomos e voltamos para a sala, depois de um tempinho ele agradeceu, disse que foi maravilhoso e esperava voltar na pr�xima semana, eu falei - por mim tudo bem e ela tb disse que adoraria. Ele foi e nos dois ficamos, fomos beber mais uma cerveja e o fogo reacendeu em n�s, e ela m perguntou se eu havia gostado e se era verdade que eu queria de novo, eu disse que sim, ent�o ela disse que me amava muito e que se eu gostasse continuaria me chamando de corninho. Foi a melhor coisa que acointeceu na minha vida, ser corno com nos dois sabendo e compartilhando tudo juntos � �timo, esse conto eu posso garantir que � verdade e se vcs gostaram votem que eu escreverei a continua��o. Pe�am pra suas mulheres contarem o que elas faziam com seus ex namorados, inecentivem elas a usarem roupas provocantes e s exibirem, vai fazer bem pra elas e pra vcs. N�o se esque�am que toda mulher tem uma putinha dentro dela, � s� vcs saberem fazer como fazer, vai devagar mas insistam, primeiro nas roupas, passeio em cidades diferentes a assim por diante.rnmeu e-mail � " [email protected] " se quizerem me escrever falarei mais, e sempre a verdade. Ab�srnrn rnrnrnrn rnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrnrn

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