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A MELHOR SESS�O DE FISIOTERAPIA

Oi, h� algum tempo tenho escrito alguns contos, mas nunca tive a coragem de compartilha-los. At� agora. O que contarei a seguir j� faz algum tempo. Espero que gostem.rnrnSempre fiz esporte e como todo esportista focado em competi��o as les�es me acompanhavam. Por fazer ginastica art�stica era ainda pior. Puxa dali, estica daqui, saltos, giros, quedas. A vida n�o � f�cil pra quem pratica esporte com inten��o de medalha e a minha n�o poderia ser diferente. Esporte � sa�de s� para o hobby. rnrnEm um dos treinos que fazia para uma competi��o nacional acabei tendo uma distens�o muscular na virilha direita. Continuei treinando no m�s seguinte sob efeito de medicamentos que maquiavam a dor e melhoravam um pouco a inflama��o. Competi o nacional machucado, mas ainda consegui segunda coloca��o. Mas logo viria novamente treinos para outras competi��es. Na competi��o seguinte ao fazer um exerc�cio. Um dos �ltimos da serie senti como se o musculo n�o mais me respondesse. Continuei quase chorando de dor, mas ali j� n�o tinha mais jeito. Voltei a minha cidade e fui ao medico. Resultado: rompimento do adutor da coxa direita. Teria que fazer fisioterapia, al�m da medica��o e muito gelo. rnrnOnde treinava tinha esse suporte e comecei a frequentar as sess�es de fisioterapia da equipe. A Fisioterapeuta sempre frequentava as competi��es para caso de pequenas les�o e sess�es r�pidas de aquecimento muscular. Ela era branquinha de cabelo curto, peito m�dio e um bumbum gostoso e um volume na frente me agradava muito.rnFui ao consult�rio para marcar as consultas e ela j� n�o tinha mais hor�rio livre, mas como sabia que eu tinha outras competi��es logo pela frente e por muita insist�ncia minha ela me arrumou um hor�rio depois do seu expediente. rnrnCheguei por volta de 17h45min no consult�rio dela e fiquei esperando seu ultimo paciente ser atendido. Todos j� se preparavam para ir embora e as luzes come�avam a ser apagadas pelas secretarias. L� pelas 18hr sua ultima paciente saiu e entrei. Eu estava de cal�a jeans e ela perguntou se eu n�o tinha trazido um short. Falei que sim e perguntei onde me trocava. Ela falou que poderia me trocar ali mesmo que ela virava. Troquei-me e a chamei. Pediu que eu me deitasse e fomos fazer alguns exerc�cios de aquecimento muscular. For�ando uma bola entre as pernas. Logo ela trouxe uma maquinha estranha e disse que era um ultrassom para relaxar os m�sculos. Uma esp�cie de leitora de c�digo de barras daqueles que se usa para visualizar o bebe na gravidez. Obviamente para outros fins. rnFazia c�rculos com o aparelho em minha virilha, bem perto do meu saco e aquilo foi me deixando excitado. E o seu decote naquela posi��o n�o ajudava em nada. Tentava pensar em outras coisas para que ela n�o percebesse a ere��o, mas n�o obtive resultado. Meu pau crescia gradativamente at� alcan�ar um volume consider�vel. Como uso cuecas Box bem soltas e nessa altura do campeonato o short tamb�m era bem leve, n�o deu em outra. Senti que ela percebeu e logo disse. ?Melhor voc� tomar uns choques. rnrnTirou uns eletrodos da malinha j� conectados a maquina e colocou em cima da minha virilha. Quando ligou senti pontadas de choques e brinquei com ela. ? Realmente eu estava precisando disso. Ela riu e me mandou relaxar que isso acontecia mesmo. Fiquei l� por uns minutos at� n�o sentir mais os choques. Ela retirou os eletrodos e come�ou uma leve massagem. Meu pau novamente subiu e ela novamente percebeu, mas continuou a massagem. Fui embora e bati uma punheta j� pensando na pr�xima sess�o. rnrnrnChegando no dia seguinte para uma nova sess�o, ela estava com um decote ainda maior, em uma blusinha solta sobre uma cal�a legging apertada. N�o dava pra ver seu delicioso volume, mas seu bumbum ficou empinadinho de forma deliciosa. Disse a ela que n�o tinha trazido short e falei que tinha passado s� para dar satisfa��o para que n�o me esperasse. Ela disse que se eu n�o me importasse poderia fazer a sess�o de cueca. Fiquei pensando por um segundo e respondi que se n�o se importasse por mim tudo bem. rnrnEntrei para sala coloquei minha mochila de lado e tirei a cal�a jeans que vestia. Estava de cueca branca Box e me senti meio constrangido naquele momento. Deitei e come�amos com o processo j� contato. Bola, ultrassom, choques e massagem. Na massagem meu pau deu novamente sinal de vida e ela riu dizendo ? Est� precisando de mais choque! Fiquei constrangido, mas o pau n�o descia de forma alguma. Falei com ela que aquilo era muito bom e que tinha sonhado com essa massagem a noite. Ela ficou vermelha e disse que era melhor parar por ali. Me vesti e fui embora, dando um abra�o gostoso e falei ao seu ouvido. ? S� farei sess�o de cueca agora. Ela ficou me olhando ir embora sem dizer nenhuma palavra. rnrnNo dia seguinte cheguei e sua paciente anterior havia faltado, ela j� me esperava do lado de fora entrou e trancou a porta. Olhei pra tr�s sem entender o porqu� daquilo, mas n�o liguei. Tirei a cal�a e ela percebeu que eu n�o brincava ao dizer que faria todas as outras sess�es de cueca. Assim que sentei ela disse - Fiquei pensando no que voc� teria sonha ontem à noite. rn- Ela me deu a bola para que fizesse o exerc�cio de praxe e falei que n�o poderia falar, sen�o n�o conseguiria voltar a fazer tratamento com ela. Com o passar do tempo ela ficou insistindo e eu batendo na tecla que era melhor n�o. At� chegar na hora da massagem.rnrnEla pediu que eu afastasse bem a perna e come�ou a massagear minha virilha, ainda insistindo em dizer que queria saber qual era o sonho. Sua m�o percorria minha virilha e aos poucos foi subindo por minhas bolas, meu pau logo deu um jeito de ficar enrijecido e ela continuou a subir a passar as m�os em minhas bolas. Com sorriso no rosto j� vermelha do que via. Falou que j� que n�o queria contar o que sonhei n�o poderia realizar meu sonho.rnrnIsso foi musica para meus ouvidos, e na hora segurei sua m�o e coloquei em meu pau por cima da cueca que j� n�o mais o cabia. rn- Meu sonho foi sua m�o massageando aqui bem gostoso. Vai realiza-lo? rnEla apertou meu pau por cima da cueca e ficou alisando ele suavemente enquanto sua outra m�o segurava minhas bolas. Comecei ent�o a passar a m�o em seus peitos que estavam com um suti� branco simples. Apalpava gostoso at� que ela descendo minha cueca disse que faria mais que uma massagem em mim. Come�ou a me chupar e a me masturbar bem gostoso. Eu estava adorando aquilo e continuava a apalpar seus peitos, mas agora por dentro do seu suti�. rnrnSegurei a cabe�a dela fazendo com que parasse e sentei na maca. Ela se encaixou em mim e come�amos a nos beijar enquanto ela segurava meu pau com leves sobe e desce. Tirei sua blusa e seu suti� e a afastei um pouco com beijos em sua orelha e pesco�o. Ela j� come�ava com alguns gemidos baixos e me masturbava bem mais forte. Pulei da maca e comecei a desceu sua cal�a jeans que mostrava uma calcinha de shortinho completamente de renda e entre a renda dava pra ver toda sua pele. A sentei na maca para terminar de puxar sua cal�a e logo que tirei a empurrei de leve para que deitasse. Fiquei em uma das pontas da maca e enquanto descia em dire��o a sua buceta j� ia tirando tamb�m sua calcinha. Dei um pequeno beijo naquele monumento que imaginava incessantemente como era sempre que a via de cal�a legging e prossegui para sua virilha. Comecei a beijar, lamber e mordiscar suas virilhas enquanto falava. rn- viu como a virilha da tes�o? - ela j� gemendo falou baixinho rn- n�o sabia que dava tanto, me chupa logo!rnrnAtendi a seu pedido e comecei a chupar bem devagarzinho seu clit�ris, sua xana estava molhando meu queixo, mas ali n�o era a hora ainda. Fiquei rodeando, mordiscando e chupando somente seu clit�ris e quando ela j� estava come�ando a se contorcer enfiei toda minha l�ngua em sua buceta. Seu mel desceu em v�rios espasmos fortes na minha boca e eu sugava e enfiava a l�ngua cada vez mais forte.rnrnVoltei ao seu lado e a beijei bastante enquanto segurava seus peitos. Ela me afastou me sentou em uma cadeira e veio para cima de mim. Pegou meu pau e deu uma chupada para que lubrificasse um pouco. Ajeitou-se e sentou em meu colo de frente. Seus peitos ficaram bem colados com meu rosto e foi um convite para que eu os chupasse. Ela guiando meu pau at� sua entrada sentou de uma s� vez. Virou a cabe�a para tr�s em meio a um gemido alto e come�ou a pular em cima de mim loucamente.rnrnFicou pulando enquanto eu chupava seus peitos e segurava sua bunda. Levantou-se e virou de costa para mim segurando meus joelhos e come�ou novamente a cavalgar em minha pica que latejava de ver aquele bumbum empinado em minha dire��o. Disse a ela que ia gozar e ela parou se virando para mim de novo. Levantou-me e ficou de quatro em cima da cadeira com as m�os apoiadas na mesa. Voltei a meter nela por tr�s e puxava forte seu quadril contra o meu. Aquilo estava fazendo at� barulho pela for�a. Peguei seu cabelo e puxei e ela dizia ? Isso! Me faz mulher, puxa meu cabelo seu safado! rnN�o aguentei de tes�o e tirei meu pau rapidamente gozando em suas costas.rnrnrnEla pegou alguns papeis toalha e me pediu que eu a limpasse. Limpei e ela novamente abocanhou meu pau limpando tudo com a boca. Logo ele j� estava duro novamente e ela me fez deitar na maca dizendo que n�o queria parar por ali porque ainda estava com muito tes�o. Deitei e logo percebi que queria um ?69?. Enfiei logo dois dedos na sua buceta, encharcando todo meu dedo de lubrifica��o. Comecei a chupar seu clit�ris enquanto enfiava meus dedos. Fiquei olhando para seu cuzinho latejando de tes�o e comecei a tirar o dedo lubrificado de sua buceta e ficar brincando ao redor dele. rnrnEla gemia muito chupando meu pai e rebolava em meus dedos e boca. Tirei meus dedos encharcado de buceta e enfiei em seu cuzinho. Foi entrando com certa facilidade e ela gemia cada vez mais alto. Nem me preocupei j� que eu era seu ultimo paciente. Agora enfiava um dedo na sua buceta um dedo no seu cu e a chupava ao mesmo tempo. N�o demorou muito e ela gozou em mim novamente, mas do que da primeira vez. Cansada se levantou e sentada de lado e continuou a me chupar. rn- Quero seu leite na minha boca pra eu provar. Masturbava-me r�pido enquanto chupava como se a cabe�a do meu pau fosse um pirulito. Em pouco tempo gozei forte em sua boca e ela chupou at� que meu pau amolecesse novamente. Nos limpamos, vestimos e depois disso ela sempre fazia pelo menos um boquete pra mim nas sess�es. rn

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