007 – MEU TES�O DE PATR�O
Havia completado dezoito anos de idade, portanto faziam mais de tr�s anos que tinha nenhum relacionamento homo, desde que o Jonas se mudara da cidade, limitando-me as masturba��es em que certamente a imagem dele estava sempre presente. Frequentando novos ambientes e fazendo novas amizades, acreditei na possibilidade de agora sim, estava em plena mudan�a radical, ou seja, dando uma virada completa na minha vida sexual. Para confirmar tal decis�o, namorava garota que era muito bonita por quem estava apaixonado e, na minha turma de amigos era considerado e respeitado como um igual, embora, devo confessar, eventualmente, muito eventualmente, despertava minha libido com as lembran�as dos homens que tive no passado, para masturba��es alucinantes. Fora isso, inclusive frequentava “puteiros” onde tinha uma boa reputa��o. Neste �poca, trabalhava numa produtora de silk-screen, (hoje serigrafia), que produzia: adesivos, fl�mulas e Cartazes promocionais para pessoas jur�dicasf�sicas e principalmente para a �rea Esportiva, ocupando cargo de comando na hierarquia da Empresa.
Embora a remunera��o n�o fosse substancial, a equipe de trabalho era entrosada, simp�tica e unida. O propriet�rio, Sr. Cl�udio, grande cliente de meu pai na alfaiataria, em defer�ncia a quem me empregara, era um homem maduro, em torno de 3540 anos, 1,75m de altura, casado, sem filhos e tinha uma apar�ncia muito boa, com um corpo esguio, longel�neo, olhos negros marcantes e uma boca adornada em l�bios sensuais e o sorriso cativante, (t�pica avalia��o gay que n�o perdera por completo), al�m de ser um competente administrador.
Certa sexta-feira de manh� ele entrou na oficina e anunciou que teria de fazer uma pequena viagem à uma cidade pr�xima para adquirir mat�ria prima, tendo em vista que o fornecedor habitual o deixara em falta, perguntando quem gostaria de acompanh�-lo. Na minha timidez, ou�o frustrado o colega ao lado se oferecer, todavia, para minha surpresa o Sr. Cl�udio ignora a voluntariedade dele, alegando que tinha tarefa inadi�vel para concluir e tocando nas minhas costas pergunta: que tal voc�... vamos l�?. Aceito de imediato dirijindo-me ao vesti�rio para trocar de roupas, sem perceber a inger�ncia do destino aprontando mais uma na minha vida.
O carro do Cl�udio era um Opala com cambio na barra de dire��o, quase novo, (n�o lembro o ano) e em consequ�ncia tinha o banco dianteiro inteiri�o. Quando sentei, notei imediatamente que minhas coxas, mesmo comprimidas numa cal�a jeans se avolumaram quando pressionadas ao banco destacando a grossura delas e, j� ouvira do Sr. Cl�udio coment�rios a respeito deste detalhe anat�mico do meu corpo,
Tudo fa�o para disfar��-las, inclusive afastando-me do encosto, sentando quase na beirada do banco, pois para todos fins, na empresa e junto à ele eu era macho, e, assim pretendia continuar...
Seguimos viagem e come�amos subir a serra, naquele lindo dia ensolarado, destacando a beleza das hort�nsias que margeavam a estrada. Eu estava sentado junto à janela, bem afastado dele e curtindo a
paisagem e a brisa fria sobre meu rosto, respondendo somente em monoss�labos quando era interpelado pelo Sr. Cl�udio, que ap�s conversar sobre os problemas da empresa, passa a abordar assuntos generalizados que foram esgotados at� chegar no que mais temia: SEXO. Que argumenta��es poderia apresentar para um h�tero, com tantos anos de viv�ncia quanto ele?, nenhuma, pois minha experi�ncia com o feminino limitava-se aos �ltimos tr�s, quatro anos?, e se ele abordasse o homossexualismo o que deveria dizer?, por isso passei a mentalizar rapidamente uma s�rie de mentiras para manter a conversa��o, quando ele abordou a sua frustra��o que somente uma vez havia encontrado algu�m que “chupasse” seu pau, ato que ele mais gostara na pr�tica sexual, mas que as mulheres à �poca n�o se sentiam muito à vontade para faz�-lo e como na sua condi��o de casado seria embara�oso recorrer à “outras fontes de prazer...”, e, olhando diretamente nos meus olhos, perguntou capciosamente: “voc� sabe aonde poderia encontrar algu�m que goste de chupar um pau???”, respondo com a respira��o ofegante e j� com o desejo assumindo parte das minhas emo��es, “N�o..., sei n�o...”, ele insiste: “tem certeza... ou n�o quer me contar?...”, torno a repetir, desta feita de forma quase inaud�vel; “n�o..., por que?...”, ficando preocupado com o andamento da conversa, que come�ava a ressuscitar minha libido para um passado que pretendia sepultado.
Ele se cala, por�m com um sorriso mal�cioduvidoso nos l�bios, repentinamente muda a dire��o do carro entrando num caminho sem pavimenta��o à esquerda da rodovia, informando que ainda era cedo, portanto lhe ocorrera mostrar um local que conhecia e considerava muito bonito.
Ap�s percorrer em cerca de cem metros ele estaciona o carro de onde saltamos e entramos num caminho de terra estreito seguindo em dire��o a um pequeno c�rrego que atravessamos num pulo, para atingir umas rochas e logo adiante divisar um plat� em pedras, com uma pequena queda d’�gua circundado por flores silvestres e mais à frente descortinar uma vis�o fascinante de toda estrada percorrida, onde fico, apoiado e encurvado sobre uma grande rocha admirando a paisagem, confirmando o questionamento sobre a beleza do local, quando de repente, sinto ele me abra�ando pelas costas e encostando em minha bunda um enorme caule de carne, nervos e m�sculos, fora da braguilha da cal�a, levando-me a uma atitude entre surpreso e constrangido de, com certa rispidez tentar me afastar dele mas o abra�o era muito forte, enquanto ouvia ele balbuciar nos meus ouvidos: “fica quietinho fica..., n�o resiste n�o..., t� cheio de tes�o por voc�..., voc� � muito gostoso..., tira a cal�a..., tira..., eu sei que voc� gosta...”. O inusitado da situa��o me deixou sem a��o efetiva e embora a raz�o pedisse para me desvencilhar dele, o contato do pau que agora estava for�ado entre minhas pernas e da sua virilha socando minha bunda, embora por cima da cal�a, me fez quase desfalecer, pensando em fra��o de segundos: “porra como sou fraco..., e fulana (minha namorada), n�o merece..., por que n�o estou conseguindo resistir?..., mas caramba, que pau grande este Cl�udio tem..., que se f�da porra..., v� d� pr� ele...”. Assim. permito que ele solte o meu cinto, arriando minha cal�a juntamente com a cueca at� os joelhos, posicionando novamente o pau entre minhas coxas agora nuas, que involuntariamente se fecham pressionando-o, transmitindo que minha resist�ncia acabara.
J� totalmente dominado pelo desejo e liberto do seu forte abra�o, viro-me fazendo o pedido tradicional: “por favor..., n�o conta para ningu�m..., por favor...”, mau ouvindo sua concord�ncia, quando ele segurando as laterais do meu rosto, d� um forte e maravilhoso beijo na minha boca, deixando-me tonto de prazer e naquele exato instante sinto meu cora��o transferir para ele, toda paix�o que achava sentir por minha namorada.
Ap�s o beijo que foi repetido v�rias vezes, ajoelho-me no ch�o e carinhosamente come�o a chupar seu pau, ficando maravilhado com o tamanho e grossura daquela ferramenta de prazer, podendo afirmar que passavam dos vinte cent�metros de comprimento, porem a grossura era assustadora, pois minha m�o n�o se fechava ao segur�-la, e a cabe�a,: nossa senhora: n�o era vermelha ou roxa, mas sim amarronzada, porem comprida, tinha quase quatro cent�metros na parte de cima e se fechava sobre o cabresto quase escondendo-o, tornando-o impercept�vel, como se adornasse toda grossura do corpo do pau sob seu comando, isto percebido quando arregacei completamente o prep�cio, ficando tamb�m estarrecido com o forte odor caracter�stico assim como a enorme quantidade de esmegma existente, enlouquecendo-me de vez, pois passei n�o s� a chupar sofregamente a cabe�a convidativa, como desci pelo pau at� o saco onde dois grandes ovos foram igualmente chupados, como tamb�m introduzi minha cabe�a entre suas pernas lambendo do seu esf�ncter at� o �nus, ouvindo-o delirar exclamando: “caralho..., como � gostoso..., isso, chupa..., ai chupa meu pau...”.
Prossigo com minha enlouquecida tarefa, at� que ele interrompe e pede para me encostar na rocha, o que fa�o estufando minha bunda que � elogiada: “sabia que voc� tinha uma bunda bonita..., olha s�,,., que beleza...,” sentindo ele abrindo-a com as m�os onde come�a a aplicar beijos quentes e molhados no meu rego e anus, descendo lentamente pelas partes internas das minhas coxas at� os joelhos, levando-me a um estado de profundo del�rio, exclamando e silvando sem parar: “ai...ishiii..., ai...ishiii... ai meu amor... beija minha bunda..., ui querido..., que gostoso....”, ent�o ele alcan�a o bolso de sua cal�a no ch�o, retirando uma bisnaga de vaselina, untando meu c� para ent�o encostar a cabe�a do pau que agora estava descomunal e come�a a enterra-la com muito carinho e delicadeza, passando ent�o a me ouvir como um desesperado : “�i...., �i...., devagar amor..., �i..., assim..., t� entrando..., t� entrando...., bota devagar..., �i que piroca gostosa...”, ent�o identifico a entrada total da cabe�a para em seguida senti-la sendo empurrada para dentro do meu reto, rasgando meu c�, independente da grande ard�ncia diretamente proporcional ao prazer de ser novamente enrrabado, porem sentindo que muito ainda estava fora, por isso passo a mexer meus quadris arrebitando minha bunda para tr�s at� que a piroca entrou toda, pois a virilha cabeluda dele colou na minha bunda lisa e macia, passando ent�o a me deliciar com o prazer das estocadas cada vez mais fortes e profundas.
Devido a sua experi�ncia de casado ele controlava a ejacula��o com maestria, sempre me informando: “ai... que cuzinho gostoso..., t� gostando, amorzinho?..., n�o vou gozar agora n�o t�?... ,” enquanto isso, eu perdia a no��o do tempo e de espa�o, unicamente desfrutando do atrito daquele pau cuja cabe�a robusta aprofundando meu reto, arrebentando todo e qualquer poss�vel obst�culo, somente entrando e saindo, entrando e saindo, perfurando e tornando-me cada vez um escravo de ‘PRIAPRO”, a quem at� hoje dedico minhas f�das. Totalmente abstra�do estava, ligado somente no prazer que meu c� sentia, quando de repente ele vira minha cabe�a em sua dire��o colando nossas bocas abertas em beijo molhado, gosmento, enfiando sua longa e grossa l�ngua, permitindo-me chup�-la tamb�m, enquanto sussurrava, “caralho... vou gozar no seu c�..., puta que pariu, que c� gostoso..., ai p�rra..., num aguento mais..., t� gozando..., t� gozando...”. aumentando sobremaneira a press�o das estocadas, enterrando no meu c� t�o fundo quanto jamais estivera um pau e para minha maior surpresa, confirmo que o pau dele era realmente maravilhoso, pois sinto tamb�m meu gozo chegando intensamente, mesmo sem estar me tocando, gozando ent�o sobre a rocha à minha frente banhando-a com uma enorme quantidade de esperma, enquanto sinto o pau dele entrando e saindo v�rias vezes de dentro do meu c�, deixando escapar a p�rra gozada encharcando minha bunda e coxas que eram esfregadas na virilha do Cl�udio, permitindo tudo deslizar numa espessa gosma que ficou esbranqui�ada e foi somente notada quando ele parou afastando-se causando admira��o de ambos os lados, pois ele apontava minha bunda e eu a sua virilha.
Sa�mos daquele brincadeira abra�ados e, em passos tr�pegos nos dirigimos à pequena queda d’�gua onde nos esprememos no apertado espa�o captando toda energia natural daquela �gua fria, revigorando paulatinamente nossas for�as, quando ent�o, o Cl�udio, do alto da sua experi�ncia, come�ou a dizer: “garoto, o que fizemos aqui foi muito maravilhoso..., espero que voc� tenha sentido o mesmo clima de amor entre n�s que eu senti..., mas o importante � manter-mos tudo em muito sigilo, jamais dando a entender a qualquer pessoa o que fizemos, ou faremos a partir de hoje..., quero contar contigo e garanto que n�o vais se arrepender...”, termina ele com o olhar mais terno e amante que jamais recebido, levando-me a abra��-lo e dar um delicado e apaixonado beijo em sua boca, que foi correspondido de forma diferente, sem a paix�o louca do sexo, mas com muita ternura, carinho e com gosto de amor.
Sa�mos do banho e nos deitamos na lateral da cachoeirinha sobre uma grande pedra e como ainda estava exausto, adormeci, sendo despertado meia hora depois, com um beijo e sentindo o pau do Cl�udio novamente endurecido encostando em minha bunda, o que me levou a chup�-lo para em seguida, ap�s acolchoar a pedra com nossa roupas e na posi��o de “frango assado”, permitir novamente a entrada daquele maravilhoso pau no meu c� sedento, quando o deixei perplexo, ao lhe pedir para gozar em minha boca, o que ele duvidou que faria, pois a todo instante perguntava: “Posso gozar na tua boca?..., voc� deixa?...” eu respondia: “sim..., meu amor..., eu quero beber tua p�rra...”, e ele tornava: “vai beber minha p�rra?..., vai?...”, “vou querido...” respondia eu, at� que repentinamente ficou de joelhos, quase sentando sobre meu peito, aproximando pau em riste da minha boca e em poucos movimentos masturbat�rios, ejaculou o primeiro jato sobre minha l�ngua exposta e meus l�bios entreabertos, sobrando para meu nariz e parte do queixo e em seguida enterrou o pau em minha boca e despejou l� dentro os jatos subsequentes, alagando-a de esperma, que foi degustada e engolida prazerosamente sob a assist�ncia at�nita do Cl�udio, como se n�o acreditasse no que estava vendo. Terminado o ato, lavo minha boca nas �guas limpas do c�rrego e fico apreensivo quanto à rea��o posterior dele, poss�vel rejei��o à minha atitude, quando fico embriagado de felicidade ao senti-lo procurar minha boca para beijos demorados, confiss�es de amor, promessas de respeito e agradecimentos por realizar todas as suas fantasias neste dia, todavia pedindo para contar como foi minha primeira vez.
Retornamos ao carro e seguimos viagem, sendo que fiquei deitado no espa�oso assento do carro com a cabe�a sobre seu colo, aplicando eventuais beijos no seu pau, contando com todos os detalhes como tr�s rapazes que foram me sacanear num determinado terreno baldio na cidade onde morava, pensando que me deixariam triste e em sofrimento, sa�ram do terreno vendo um menino de sete anos de idade se identificar com sua sexualidade a tal ponto que chegaram a brigar por causa dele no bairro quando outros que iam descobrindo manifestavam vontade de comer o c� dele tamb�m, deixando o Cl�udio t�o entusiasmado que na volta paramos em recuo da estrada para que ele gozasse na minha boca de novo, tornando-se este ato o seu favorito.
Chegamos à nossa cidade ao anoitecer, sendo deixado no port�o de minha casa onde entrei tentando disfar�ar a grande felicidade que estava sentindo, pois temia que meus pais, desconfiando de alguma coisa, estragassem tudo de novo.
Continuei trabalhando e me relacionando, cada vez mais apaixonadamente, com o Cl�udio, tendo inclusive desmanchado o namoro, para n�o enganar a menina, at� que fui convocado para servir ao Tiro de Guerra local e como um tio arranjou emprego de meio expediente na Prefeitura, fui induzido pela fam�lia a largar a empresa do Cl�udio. Ele tamb�m meses mais tarde vendeu a firma e inclusive antes de mudar-se para outra cidade, quando estivemos juntos numa tarde de sexo maravilhosa, na casa dele, aproveitando aus�ncia da esposa numa pequena viagem e sendo questionado como poder�amos nos falar novamente, ele indicou o Diretor Social de um Clube da cidade, que jamais frequentara, que me daria o novo endere�o dele, dentro de quinze dias. Procuro ent�o o tal Diretor no prazo indicado, e para minha surpresa, confirmo de onde partira o atrevimento do Cl�udio naquela sexta-feira, pois o cidad�o era o Sr. HERC�LES, ex-dono de uma Lavanderia em cidade anterior onde morei.