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FODENDO A TIA TARADA

Este relato que fa�o ocorreu no in�cio deste ano, em S�o Paulo, zona oeste, onde ainda resido. Sou um homem maduro, experiente, e que n�o dispensa uma oportunidade de fazer amor com uma mulher que me instigue a imaginar como seria, ou como eu me sentiria fazendo amor com ela. Eu havia recebido um pedido para acolher em minha resid�ncia, uma tia, com quem eu n�o tinha contato h� v�rios anos. Era da parcela da fam�lia da minha m�e, deveria estar com a idade em torno dos 35 anos, e vinha para fazer um curso de especializa��o na sua profiss�o de pedagoga. A outra tia que intermediou a vinda dela, era mais chegada em mim, e a descreveu como uma mulher que se dedicara at� em excesso � sua profiss�o. Solteirona convicta, v�tima de uma desilus�o amorosa, quando estava na faixa dos vinte e poucos anos. Tornara-se fechada, com poucos amigos, e n�o dispunha de recursos para ficar hospedada em algum hotel ou flat. Anui imediatamente ao pedido da Tia Silvia, e me prontifiquei a ir busc�-la no aeroporto de Congonhas, pois ela n�o conhecia a cidade e viria sozinha. Chegando o dia de busc�-la, me descuidei um pouco, cheguei ao aeroporto atrasado, e sai andando apressado do estacionamento ao local do desembarque. Eu a reconheci de imediato, sentada em uma mesa de um barzinho, bem pr�ximo ao corredor do desembarque tomando um caf�. Esperava por mim. Aproveitei aqueles poucos minutinhos para retomar meu f�lego, e analisar a figura daquela mulher comum, tipo falso magra, ar conservador, corpo escondido pela indument�ria de viagem. Trajava um jeans envelhecido, camisa branca bem folgada, e um t�nis tamb�m branco. N�o se tratava de uma mulher linda, mas um tipo que eu rotulo de ?mulher interessante?, tinha o aspecto t�pico da professora dedicada à profiss�o. Estatura m�dia, algo em torno de 1,65 metros, ou um pouco mais, e deveria estar pesando em torno de 55 kg, mas tinha uns seios e bumbum acima do padr�o do seu tipo f�sico, o que lhe conferia uma atratividade adicional e forte no cen�rio nacional. Viemos para casa conversando um pouco sobre os parentes, e outras pessoas que moram na pequena cidade onde ela mora no nordeste do Estado de Minas Gerais, pr�xima a Montes Claros. Como minha casa era ampla e havia dois quartos livres, ela optou por um deles, e acomodou-se para passar uma boa temporada por aqui. Ela passava uma boa parte do dia no curso, voltando sempre por volta das 19 horas, enquanto chegava por volta das 19 horas. Nos finais de semana eu a levava para conhecer alguns lugares marcantes da capital paulista, e tamb�m �amos ao teatro, na sexta feira ou no s�bado à noite, e onde ela ficava fascinada. Adorou ter contato com as pizzas nos s�bados, e tamb�m do ?choppinho camarada? tamb�m. Cerca de duas semanas depois que ela chegara, tive que efetuar uma viagem de neg�cios e fiquei alguns dias ausente. Ao retornar em casa era perto das 19 horas, me surpreendi com a casa arrumad�ssima. Curioso aproveitei sua aus�ncia, furtivamente entrei em seu quarto. O fato de ela ser mulher e estar morando comigo, estimulava de alguma forma minha libido, mas me deixava com a impress�o de estar invadindo sua privacidade ao mesmo tempo. Havia uma maletinha tipo ?n�cessaire? que ela mantinha meio escondidinha. Desconfiei e a abri tentando descobrir algo mais �ntimo da minha tia. Nada de incomum havia dentro da maletinha, mas logo embaixo dela encontrei duas revistas de contos er�ticos, de uma cole��o que at� ent�o eu mantinha sigilosamente escondida em minha su�te. Que espertinha! Na minha aus�ncia ela vasculhara minha su�te, e encontrara meu esconderijo de temas er�ticos que eu mantinha escondido e protegido, para meu deleite em momentos mais isolados, especialmente para estimular uma masturba��o. Gostei da novidade. Que bela descoberta! Deixei as revistas exatamente como estavam, e retornando ao meu quarto ?arrumei? de novo a cole��o deixando detalhes que me permitiriam identificar a que ela retiraria, e ainda para fortalecer a armadilha coloquei por perto, alguns v�deos porn�s que eu mantinha tamb�m escondidos, mas estes ela n�o encontrara, na primeira invas�o à minha intimidade. De fato era meio esquisito ela morando com um homem na mesma casa e eu tamb�m sentia um clima diferente com uma mulher morando na casa onde eu desfrutava de liberdade incomum. Sou vi�vo h� v�rios anos, e vivia sozinho, apesar de ter uma filha j� casada, e as vezes trazia alguma amiga aliviar a tens�o biol�gica. Com a presen�a dela na casa, tive que me adaptar, evitando andar de cueca, seminu, pela casa, ou sair descuidado do banho, apenas com uma toalha amarrada na cintura. Creio que ela tamb�m teria assumido algumas modifica��es no seu procedimento di�rio, e at� nos seus momentos de maior intimidade.rnTodo final de dia quando eu retornava do trabalho, eu j� ia direto ao meu ?esconderijo de revistas e v�deos? verificar o que ela havia pegado emprestado. As revistas que eu vira no quarto dela tinham retornado ao seu lugar, mas um dos v�deos havia sido retirado. Era um v�deo italiano onde uma mulher madura e vi�va, era fodida a for�a por uns seis homens, e no come�o daquela curra ela se debatia e lutava como podia, e no meio do filme ela passava a transar como uma puta com todos eles e ganhava a batalha deixando-os euxaridos e prostrados no ch�o. E, assim o clima da casa come�ava a ficar mais interessante e l�dico, em clima de alta sensualidade e erotismo. Como eu controlava as revistas e v�deos que eram retirados eu buscava associar alguma coisa, � leitura ou v�deo que ela estava assistindo, e certo modo eu acompanhava sua evolu��o rumo � sedu��o aguardando o momento exato para dar o bote fatal e definitivo.rnEla nem desconfiava que eu monitorasse sua evolu��o, afinal meu quarto era meio bagun�ado, e isso de certa forma transferia-lhe seguran�a que eu nunca ficaria ciente do que ela estaria retirando do meu acervo er�tico. Com o tempo ela foi se descuidando, ficando mais confiante, chegou a cometer alguns pequenos descuidos, que denunciavam que ela estava adorando os v�deos e revistas, mas eu a protegia, simulando n�o ter atentado para o detalhe do descuido cometido. Algumas noites fui acordado por ru�dos abafados que ela emitia desfrutando do meu acervo er�tico. Á porta do seu quarto eu ouvia e apreciava a evolu��o dos seus gemidos. Eu conseguia diferenciar melhor a express�o e a diferen�a dos gemidos, sendo no momento da excita��o, sendo no hora gozo. S�o diferentes e expressivos. Ouvia tamb�m al�m dos gemidos o som da sua voz dominada e abafada pelo tes�o implorando - ?Me fode. Me rasga toda. Enfie tudo. Quero tudo dentro?. Ela aparecia cedo para tomar o caf� da manh�, com olhos fundos, com evidencias explicitas de haver exagerado na dose. Aquele ar de mulher saciada, e ainda pedindo para ser possu�da para relaxar de uma vez, me fazia ficar cada dia mais atra�do por ela, mas eu queria mais, queria-a na plenitude do desejo. O jogo continuaria e foi assim evoluindo dia a dia. Uma noite de s�bado, chuvoso e frio, decidimos ficar em casa. Preparei um fondue de queijo, cuidando tamb�m de separar algumas garrafas de um vinho divinamente saboroso. Fomos comendo, conversando e bebendo muito, e depois de certo tempo, ela foi ficando de pileque, e debru�ou-se na janela aberta para tomar um pouco de ar fresco. Estava ficando embriagada, aproximei-me dela exatamente para provoc�-la. Fiquei bem pr�ximo encostando minha coxa nela. Ela mesma nada s�bria sorriu e virou meio de costas para mim. Aproximei-me mais ainda e colei meu corpo ao dela. O pau bem duro acomodou-se no meio da sua bundona deliciosa. Ela estremeceu-se, cerrou os olhos e deixou a cabe�a cair repousando em meu ombro. Apertei ainda mais meu corpo ao dela. Agora ela se dava, se entregava, dominada pelo tes�o reprimido. Levantei seu vestido sem me afastar muito. Tirei meu pau para fora e o acomodei entre suas pernas, ficando esticado ao longo da racha da xoxota molhadinha, por cima da calcinha. Ela amoleceu-se e se deu por inteiro. Era minha posse que se aproximava. Afastei ligeiramente a calcinha e deixei o cacete acomodado agora diretamente na rachinha para sentir a sua umidade toda. Estava mesmo bem molhada, e eu movimentava simulando um vai e vem para que ela sentisse a presen�a do meu cacete ali onde estava, escorregando ao longo da rachinha.rnEla gemeu sussurrando:rn- Que gostoso, continue. Quero sentir ele em mim inteirinho!rnApontei o cacete penetrar e antes que eu iniciasse o movimento, ela empurrou o corpo e praticamente engoliu meu cacete que escorregou at� onde era poss�vel. Ela curvou-se um pouco mais fazendo que eu curvasse acompanhando seus movimentos zelando para que o cacete n�o sa�sse de onde estava. Ela cessou o movimento quando ficou de quatro e eu fiquei em p� atr�s dela com o cacete totalmente enfiado. Puxei-a pela cintura, para for�ar ainda mais a penetra��o, ela gemeu, adorando o movimento que fiz.rn- Me fode toda, quero ser toda sua, me rasga!rnDei um tapinha sem suas n�degas, para estimular mais ainda o erotismo, e ela gemeu de novo. Eu j� sabia o significado daqueles gemidos, era a chegada ao �xtase total, dei outro tapa:rn- Ahhhh... Quero mais! Me bate seu filho da puta! Quero muito mais, quero tudo!rnOs gemidos ficaram mais altos, soltos, rouco, como eu os ouvia � porta do seu quarto. Aumentei a for�a do tapa, ela urrou de prazer, sussurrou com voz abafada:rn- Assim mesmo! Venha! Me arrebenta, quero gozar! Me fode toda!rnFiquei for�ando ainda mais os movimentos com for�a, sexo selvagem mesmo e entrava e saia com for�a e velocidade. O cacete brilhava, e molhado escorregava entrando com muita facilidade. Eu temia machuca-la com a viol�ncia e for�a dos movimentos e ela ao contrario queria mais for�a e mais viol�ncia.rn- Est� gostoso, enfia mais fundo. Mais forte. Isso mesmo!rnAceitei o desafio e passei a fode-la com toda for�a que podia empregar. Estava entrando com tanta for�a que o corpo dela era jogado para frente e eu tinha que segura-la com vitalidade para evitar que seu corpo fosse jogado � frente. E, ela:rn- Melhorou!.. Ahhh..assim! Me mata, fode mais! For�a,empurre mais!!rnPerdi o controle e aceitei as regras que ela implorava, e soltei um tapa mais forte na bunda que estalou forte, e no mesmo momento avermelhou a polpa direita onde dirigi o tapa, e ela;rn- Ahhh..acertou! Quero mais! For�a, me fode mais!rnEu a puxava pela cintura, e algumas vezes pelo cabelo, e ela ficava com mais fogo com o aumento da for�a e eu admirava aquela bundona levando tapa e o cacete entrando e saindo com vontade.rnEra uma bunda linda mesmo. Grandinha, mas firme e redondinha, bem � minha vista. O bot�ozinho rosadinho, peladinho, sem qualquer pelinho, lisinho, me convidando.rnUm movimento descuidado fez o cacete sair do canal, e neste momento eu tirei as m�os da cintura dela, e com a m�o esquerda segurei meu cacete e com a direita afastei as n�degas, colocando a ponta do cacete encostado no bot�ozinho, fazendo alguns carinhos com ele ainda brilhando pelos sucos meu e dela. Ela gemia mais ainda:rn- Como eu queria isso! Fode tudo, eu quero!rnApontei o cacete bem no cuzinho e forcei a entrada. Ela urrava com voz rouca e abafada, com eu ouvira algumas vezes, estava pr�xima do gozo, eu a lia pela express�o corporal e interpretava seus gemidos. O cacete aceitou o caminho e entrou at� a cabecinha ficar agasalhada. Ela n�o arriscava se mexer. Apenas deixava e aguardava meu movimento. Os gemidos e a respira��o ofegante denunciavam o n�vel do seu tes�o. Entrega total. Era toda minha. Enfiei com for�a, que rasgaria qualquer obst�culo naquele momento. Ela urrou inclinado-se um pouco para a frente. Rapidamente a segurei pela cintura e enfiei o que ainda estava de fora. Colei nela. Soltou um som imcompreensivel. Deu-se por dominada. Aceitou a penetra��o total. Forcei os movimentos de entrar e sair do mesmo modo que fazia antes. For�a e velocidade. Os gemidos vieram mais fortes. Aqueles gemidos que anunciavam o gozo. E gozou, enrijecendo os m�sculos. Senti at� sua bunda ficando mais r�gida. O gemido do gozo, rouco e abafado, era meu sonho realizado. Eu o ouvia estando dentro dela, bem fundo. Relaxei e gozei quase no mesmo momento. Fomos inclinando os corpos. Ela deitou e eu deitei sobre ela. Fiquei aguardando o cacete, ainda enfiado, amolecer e sair naturalmente. Demorou alguns minutos, ele amoleceu e escorregou saindo do canal e ficando inerte e calmo distribu�do ao longo do canal daquela bunda linda.rnAdormecemos assim, por um tempo e deste dia em diante fizemos algumas loucuras a dois, e ela, eu soube alguns dias depois queria mais...queria a tr�s ou a quatro...e isso aconteceu..Quer que eu conte???rnrn

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