Ol� queridinhos e queridinhas, sou eu a Oksana, n�o vou ficar dando as minhas medidas a todo momento, quem quiser descobrir que procure as aventuras anteriores (rs). E para os mais abusadinhos, sim, sou ruivinha leg�tima, s� trato meu cabelo para ele ficar mais liso e com um vermelho mais vivo. Bom depois de me separar, me livrar de um patr�o filho da puta e voltar para Curitiba, resolvi voltar para a faculdade, pois havia trancado quando fui para Sampa. Com a grana que recebi da minha rescis�o ainda dava para me manter. Na faculdade comecei a ter aulas com um professor muito bonito, era um cara mais velho, de no m�ximo 35 anos, na �poca eu estava com 23. Ele dava aula no curso de com�rcio exterior, um gato. L�gico que por ser ruiva e gostosa sempre chamava a aten��o por onde passava. Nesta �poca tamb�m decidi que queria rela��es menos confusas e transloucadas, tinha apenas 23 anos e j� tinha vivido coisas que muita gente com mais idade nem sonhava ser poss�vel. Enfim queria algo mais normal, como a maioria das pessoas. Passei a provocar este professor, sempre ia tirar d�vidas no final da aula com ele, sempre dava um jeito de me encostar nele, ro�ar meu seios no bra�o dele, e ele come�ou a entrar na minha, at� que um dia me chamou para sair, claro que aceitei e em uma Sexta sai com o Claudio. Primeiro fomos para um barzinho, bebemos um pouco, contamos nossas vidas (claro que n�o falei exatamente tudo que rolou comigo), e assim passamos a noite. Na primeira noite somente alguns amassos, nem um boquete eu fiz, s� amassos mesmo. Por cima da cal�a senti um belo cacete duro. Mas queria me dar uma de dif�cil, e assim ter uma rela��o mais normal, n�o queria parecer uma safada. Enfim, as garotas sabem do que estou falando. Passamos mais uma semana no nosso joguinho, eu me esfregando nele na sess�o de d�vidas no final da aula e ele chegando no m�ximo a colocar uma m�o boba perto da minha bunda. Estava um joguinho bem sacana. No outro final de semana sa�mos de novo, novamente fomos para um barzinho, mas ai rolou um clima mais quente. O Claudio me deu um beijo de tirar o folego e ai n�o aguentei, fiquei louca.rn- Me tira daqui gostoso, vamos para um lugar mais sossegado! - falei baixinho na orelha delern- S� se for agora!rnEle pagou a conta em dinheiro e fomos para um motel, no caminho ele quase bate o carro, pois eu j� tinha tirado o pau dele para fora da cal�a e fui fazendo uma gulosa para ele enquanto dirigia, mas ele n�o gozou.rn- Puta que pariu Oksana, que boca!rnChegamos no motel, e ele j� foi tirando minhas roupas fiquei s� de calcinha e ele s� de cueca. Foram poucas as vezes que fui chupada, e aquela foi especial. Ele me deitou na cama, abriu minhas pernas, colocou a calcinha de lado e passou a lamber minha bucetinha, ele lambia devagarinho, passava a pontinha da lingua no meu clit muito devaraginho, eu estava que n�o aguentava mais. Eu puxava os cabelos dele, arranhava os seus ombros, fiquei alucinada, se eu sabia fazer um boquete, este puto sabia usar muito bem a boca tamb�m. Ele come�ou a me foder com a lingua e ai n�o aguentei e pela primeira vez na vida gozei com uma chupada na minha buceta.rn- Puta que pariu Claudio, caralho que del�cia ? griteirn- Goza putinha, goza pra mim!rnDepois que gozei eu fiquei bem molinha. Ai o Claudio me pegou no colo e me levou para a hidro, l� ligamos a hidro e ficamos deitados na hidro. Eu estava hipnotizada com a gentileza dele. Nunca um homem tinha sido t�o generoso comigo, e ali�s eu nunca tinha gozado antes do cara, esta foi a primeir vez. Resolvi que aquele cara teria a melhor transa que eu poderia dar. Comecei a beija-lo alucinadamente, segurei seu cacete, que n�o gigante mas bem ?veiudo?. Dentro da hidro comecei a fazer uma punheta bem gostosa, bem devagarinho, o Claudio come�ou a ficar ofegante, e ai ele n�o aguentou e deu uma gozada dentro da hidro mesmo. rn- Vamos para a cama de novo gatornEle novamente me pegou no colo e me levou para a cama. Ai fiquei maluca, peguei aquela rola linda e cai de boca, comecei a fazer aquilo que eu sabia deixava os caras enlouquecidos. Engulia o que dava daquela rola, esfregava aquela pica na minha cara, chupei aqueles cunh�es, uma bola por vez, enfim deixei aquela rola toda babada. Depois de uns 19 minutos de chupa��o naquela rola linda, Claudio me deixou de quatro e come�ou a esfregar a cabe�a daquela pica na entrada da minha bucetinha ruiva.rn- Caralho Claudio, pelo amor de Deus, mete logo, me fode todinharn- T� gostando putinha?rn- Caralho, estou me derretendo todarnE era verdade, estava quase gozando s� de sentir aquela cabe�ona ro�ando na entrada da minha bucetinha, e o puto continuava pincelando minha bucetinha, n�o aguenteirn- Mete essa rola porra! Mete fundo pelo amor de Deus!rnE s� assim aquele puto come�ou a enfiar aquela rola devagarinho na minha bucetinha, s� de enfiar eu n�o aguentei e gozei de novo. Eu n�o estava acreditando que aquele puto me fez gozar pela segunda vez assim, sem nem sequer me dar uma bombada. E come�ou a tirar e colocar aquela pica bem devarinho, eu estava t�o sens�vel na buceta depois de gozar duas vezes seguidas que eu podia sentir as veias daquela rola nas minhas entranhas. Eu estava nas nuvens. O puto come�ou ent�o a aumentar as estocadas, mas de maneira bem ritmada. O filho da puta enfiava a rola e ainda dava uma mexida no traseiro s� para eu sentir cada centimetro daquela pica. Depois disso ele foi se deitando em cima de mim, e acabamos ficando eu deitada de bru�os e ele deitado em cima de mim, fiquei ali quietinha e o Claudio come�ou a bombar cada vez mais r�pido, Eu estava nas nuvens. Depois de uns 20 minutos aquele puto n�o gozava, at� agora s� tinha gozado na hidro. Ent�o deitou sobre mim de novo e falou na minha orelha.rn- Voc� � muito gostosa putinha, vou deixar voc� apaixonada pela minha rolarn- J� deixou meu querido, vou querer esta rola todos os dias, fa�o o que voc� quiser.rn- Faz tudo o que eu quiser?rn- Fa�o qualquer coisa.rn- Del�ciarnNisso ele foi me virando e come�ou a fazer um papai e mam�r bem gostoso, eu olhava para a minha buceta e via ela bem preenchida por aquela rola, e o puto sabia meter. Ele metia rola e ficava me olhando no olhos, eu j� n�o estava aguentando mais e j� iria gozar novamente, tentei me segurar, mas n�o deu, gozei feito uma louca.rn- Puta que pariu seu filho da puta n�o acredito que gozei de novornEu acabara de ter meu terceiro orgasmo, estava suando em bicas, e o puto ainda estava l� duro como uma rocha. Pensei na hora que o puto tinha tomado viagra, mas a foda estava �tima que se foda se ele tomou viagra eu estava apaixonada por aquela pica.rn- Fica de ladinho queridarn- Gato, eu fico na posi��o que voc� quiser!rnEle me deixou de lado e ai come�ou a enfiar aquela rola no meu cuzinho, e o sacana fez como tinha feito na minha bucetinha, enfiou bem devagarinho, senti cada centimetro daquela pica entrando no meu rabinho. E ai ele come�ou a bombar no meu cuzinho, bombava e susurrava na minha orelha.rn- safadinha, gosta de dar o cuzinho, gosta?rn- Gostorn- Puta safada, vagabundarn- Sim, sou uma vagabunda, me fode, me come todinharn- Toma meu pau no seu c� safadarn- Come, pode comer o que voc� quiserrn- Vou te fuder sempre que eu quiser safadarn- Vai sim, sou suarn- Minha n�o, voc� � da minha pica piranharn- Sou sim, adoro sua pica, me come todinha!rnNisso o Claudio levantou tirou aquela benga do meu rabinho, praticamente sentou no meu peito e mandou eu abrir a boca. E ficou fodendo a minha boca.rn- Deixa a boca aberta putinharnDeixei a boca aberta e ele come�ou a foder minha boca, ele estava me fodendo em todos os meus buracos, e o puto ainda estava duro como pedra. Come�ou dar estocadas na minha boca, estava delicioso aquilo, depois de um bom tempo, j� havia perdido qualquer no��o de tempo, ele tirou a rola da minha boca e voltou a fazer um papai e mam�e. Puta que pariu o cara era uma m�quina, voltou a me foder e ficar me olhando bem nos olhos, n�o deu outra gozei de novo. S� que agora ele tamb�m estava pr�ximo de gozar:rn- Quer experimentar minha porra putinha?rn- � tudo que quero gato!rnEnt�o ele veio eu abri a boca gulosamente e o puto gozou, gozou, gozou muito, nunca tinha visto tanta porra na vida, enguli o que deu, mas fiquei com porra por todo o corpo, uma del�cia. Fomos tomar um banho gostoso, e novamente ele me comeu o cuzinho, gozei novamente e desta vez ele tamb�m gozou r�pido. Estava exausta, nunca tinha ficado t�o exausta com uma foda, aquele puto sabia mesmo fuder uma mulher. Na hora de sairmos do motel, ele percebeu que estava sem os cart�es de cr�dito ou tal�o de cheques, ent�o eu paguei o motel. Em casa me dei conta, o filho da puta me comeu de todos os jeitos e eu ainda paguei pela foda, dei risada, afinal a foda tinha sido �tima. Peguei o telefone dele, queria sair com ele no final de semana, afinal ainda era Sexta, e a transa foi do caralho.rnNo dia seguinte liguei para o Claudio:rn- Al�!rn- Al� gato, sou eu a Oksana!rn- Ola putinha, j� est� com saudades de pica?rnO cara que tinha sido um cavalheiro at� ent�o, agora j� estava abusado, mas como eu tinha amado a foda, entrei na brincadeirarn- Sim, fico molhada s� de pensar na sua rolarn- Safada! rn- Quero sair com voc� de novo hoje!rn- Vamos ver!rn- Por que vamos ver? Voc� n�o gostou de mim?rn- De cada buraquinho! Vamos fazer assim anota ai meu endere�o e aparece aqui no meu ap� l� pelas 17:00, mas venha bem putinha, quero voc� de micro saia aqui em casarn- Combinado gostoso, voc� vai amar minha roupa! Vou deixar voc� de pau duro s� de me ver!rn- S� quero ver!rn- Tchau gostoso at� a noite!rn- Tchau safadarnAnotei o endere�o dele, claro que eu iria demorar um pouco mais para chegar no ap� dele, queria dar um ar de suspense. Fui para o sal�o, fiz unha, cabelo, tudo que tinha direito. Me produzi toda, coloquei um vestido preto super curto, se eu respirasse fundo dava para ver a minha calcinha. (rs)rnPeguei um t�xi e cheguei no ap� dele l� pelas 19:00 horas, achava que ir�amos come�ar nossa noite l� e depois �amos sair, ou ficar por l� mesmo e ficar metendo a noite toda, afinal era cedo e a noite mal tinha come�ado. Fui anunciada pelo interfone e subi. Quando cheguei no ap� dele, tive a primeira surpresa. Luciana, uma morena clara da minha classe j� estava l�, e abriu a porta para mim. Fiquei puta, mas n�o falei nada. Luciana � lindissima, olhos verdes, coisa de cinema tamb�m. O Claudio estava sentado vendo televis�o. Percebi que o batom da Luciana estava meio borrado, logo imaginei o que ela poderia estar fazendo, quando entrei pela sala o Claudio j� foi falando:rn- Olha s� quem chegou, minha mais nova putinha!rnFiquei sem a��o, jamais imaginei que o puto fosse me receber assim e na frente da Luciana.rn- Vem at� aqui Oksana, e d� uma voltinha para mimrnFui at� a frente dele e dei uma voltinha, enquanto isso a Luciana sentou do lado dele e ele j� foi abra�ando.rn- Viu s� Lu, a Oks � um tes�o, tem um cuzinho maravilhosornComecei a ficar puta com aquilo, nunca tive uma concorr�ncia nas minhas putarias, nem quando eu saia com a turma do Marcinho, eu era o centro das aten��es e ent�o logo resolvi que j� que ela estava ali eu tinha que ser melhor que ela, e aquela rola era um pr�mio merecido.rn- S� o meu cuzinho � maravilhoso? N�o gostou da bucetinha ruivinha e minha boca gulosa? ontem voc� falou que foram �timas!rn- Voc� � toda maravilhosa, Lu vai at� o som e coloca um som bem legal, quero ver voc�s duas dan�ando bem gostoso para mimrnLuciana foi at� o som e colocou uma m�sica do Phil Collins, mas s� instrumental (s� o som de sax) linda mesmo. Come�amos dan�ar, fiz uma dan�a bem sensual, alisava minhas coxas, levantava um pouco a mini saia, alisava meus seios, dava mordidinha nos l�bios, enfim, estava bem puta, nisso levo um susto, e vejo a segunda surpresa, a Luciana me abra�a por tr�s e me d� um beijo na nuca. J� tinha ficado com uma mulher uma vez, mas fiquei surpresa com a iniciativa dela. Logo ela come�a a abra�ar por tr�s e tirar meu vestido. Fiquei s� de calcinha, e passado o primeiro susto, me viro de frente pra Luciana e dou um beijo bem gostoso naquela boca linda, prontamente retribu�do. O puto do Claudio se levanta e nos d� um abra�o que pega n�s duas e enfia a sua lingua por entre nossas bocas, um safado mesmo. Nisso ele me faz ficar de joelho, logo entendi o que ele queria, abaixei sua bermuda e logo estava fazendo um boquete para ele.rn- Veja s� Lu, essa putinha faz um boquete do caralho, hummm que del�cia de boca, lambe tudo safada, quero voc� deixando minha pica bem babadarnNem precisa pedir eu adorei aquela pica e queria dar o maior prazer poss�vel a ele. Quando olho para cima, vejo o Claudio dando um puta beijo na Lu, e ainda apertar os biquinhos dos seios dela. Nisso ele vai se sentando em uma poltrona, vou de quatro de encontro a pica dele e volto chupar aquela pica. Nisso a Lu fica atr�s de mim e come�a a me chupar a bucetinha. Puta que pariu, descobri aonde aquele filho da puta aprendeu a chupar uma buceta.rn- Que delicia amor, a bucetinha dela � ruivinha!rnE chupava, enfiava a lingua na minha bucetinha, uma del�cia. Depois outro susto a Lu enfiou a lingua no meu cuzinho, fiquei arrepiada na hora, essa safada sabia dar prazer para outra mulher. Enquanto isso eu chupava desesperadamente aquela rola, como se ela fosse a �ltima rola do planeta.rn- Fica de quatro Oks (foi esse filho da puta que me deu esta apelido), quero fuder este seu cuzinho gulosornNem precisou falar duas vezes, j� me virei e fiquei de quatro com meu cuzinho piscando para ele. Dessa vez ele n�o foi devagar, j� entrou rasgando o meu cuzinho sem d�.rn- Ai, seu puto!rn- Ai � o caralho, aguenta minha rola ai piranha!rnNisso a Lu d� um tapinha de leve nas costas do Claudiorn- Olha os modos querido, vai com calma nesse cuzinho, eu adorei ele tamb�mrnNisso a Lu vem at� a minha frente se deita e abre as pernas. Entendi na hora o que ela queria. Cai de boca na bucetinha dela. Lambi bem gostoso aquela bucetinha enquanto o Claudio socava no meu cuzinho. Eu enfiava um dedinho no cuzinho dela e minha lingua na bucetinha dela. Sabia tamb�m o que uma mulher gosta, afinal tamb�m sou uma mulher (rs). Ela come�ou a rebolar na minha lingua e no meu dedo, logo vi que iria gozar logo. Enquanto isso o Claudio j� tinha tirado do meu cuzinho e j� me fudia a buceta, e o filho da puta socava pra valer na minha buceta.rn- Caralho Lu, esta piranha tem todos os buraquinhos deliciososrn- � verdade amor, a boca dela est� me levando a loucurarnE esta mesmo, ela goza pra valer na minha boca, fiquei com a boca cheia do gozo dela, ela se levanta e me d� um longo beijo na boca, uma safada mesmo, adorei a Lu. Nisso o Claudio j� estava pronto para gozar, ele veio at� n�s que ainda est�vamos engatadas naquele beijo e goza nas nossas caras, aproveitamos a porra dele e ficamos brincando de empurrar a porra dele na boca da outra, uma delicia!rnDepois fomos tomar um banho e ficamos fudendo a noite toda. O Claudio nos fudeu de todas as formas, no cuzinho dela, no meu, na minha buceta, na da dela, nas nossas bocas, o cara ficou no para�so com duas taradas por rola.rnNa manh� seguinte, sim acabei dormindo por l� mesmo, � que entendi a situa��o. Na verdade a Lu (que � da minha classe) � esposa do Claudio. Eles vivem uma rela��o aberta, tanto ele arruma umas gatinhas para transar, como ela tamb�m arruma uns caras para fuder. E de vez em quando os dois se encontravam nesse apartamento, que n�o era a casa de fato deles, na verdade mais parecia um abatedor. Na Sexta o Claudio n�o me levou para esse apartamento porque a Lu estava com outro cara. Enfim o casal sabia viver legal, sem crises. O pai da Lu era dono de uma empresa de importa��o e o Claudio tamb�m trabalhava nesta empresa e dava aulas a noite.rnPassamos o final de semana metendo. Foi um final de semana maravilhoso. Depois eu conversei com o Claudio e perguntei se tinha como ele me arrumar um trampo, pois logo estaria precisando de grana.rn- L�gico, posso te levar para a empresa do meu sogro, voc� quer?rn- Claro, n�o estou recusando nada!rnNa meio da semana a Lu me liga e marca uma entrevista com o pai dela, um coroa gostoso pra caramba!rnrnMas isso eu deixo para falar na pr�xima aventura!rnrnMil beijinhos para voc�s meus lindos e lindas, se gostaram da minha aventura me escrevam: [email protected]