Sou o Campos (fict�cio), moreno, 1,86m, 88kg, atl�tico pois pratico esportes e academia, olhos e cabelos castanhos e barba por fazer.rnrnEsse conto aconteceu quando eu namorava Paulinha (fict�cio).rnPaulinha � loira, olhos verdes, cintura fina e bunda arrebitada e pra melhorar as coisas colocou silicone nos peitos. Ela nua � uma coisa fant�stica.rnCerta vez est�vamos no sof� da sala da casa dela assistindo um filme, eu, ela e a m�e dela. Era inverno e eu e Paulinha est�vamos embaixo de um cobertor. Em determinado momento, a sogra vai at� a cozinha para preparar nossa janta. Nessa hora n�o pensei duas vezes e comecei a beijar Paulinha e j� fui abrindo a sua cal�a jeans e colocando a m�o por dentro buscando a sua deliciosa bucetinha depiladinha. Ela suspirou e pediu pra parar pois era muito arriscado a situa��o: sua m�e poderia voltar a qualquer momento e nos dar um flagrante. N�o dei ouvidos e continuei acariciando seu clit�ris enquanto ela pedia pra parar e ia ficando cada vez mais molhadinha, at� que introduzi um dedo em sua vagina e ela deu um gemido em minha orelha me chamando de safado. Nessa hora introduzi 2 dedos e ela mais que depressa tirou minha m�o e abaixou a cal�a e sua calcinha dizendo "agora voc� vai terminar isso". Ela abriu minha cinta, minha cal�a e colocou meu p�nis pra fora e foi ficando de ladinho no sof�. Me posicionei atr�s dela e fui introduzindo bem devagar dentro daquela del�cia, toda molhadinha e louca pra me dar. Fui fazendo movimentos suaves e n�s sempre de olho na porta pois sua m�e poderia voltar a qualquer momento. Comecei a bombar mais forte e ela foi empinando cada vez mais aquela bundinha e mordendo uma almofada pra n�o gemer alto, foi quando escutamos a m�e dela voltando pra sala. Nessa hora meu cora��o disparou e s� pudemos nos ajeitar e disfar�ar como deu e ficamos im�veis, mas meu p�nis tava dentro dela, e parecia pulsar sozinho l� dentro. A m�e dela sem perceber nada, atendeu o telefone que tocou e saiu da sala nos deixando sozinhos de novo. Paulinha me olha, fala que sou um louco e � interrompida porque recomecei a bombar dentro dela e n�o demorou muito e me falou que ia gozar.. acelerei o ritmo e gozamos juntos, ela deixando escapar um gemido alto, abafado pela voz da sua m�e no telefone e da televis�o. Ficamos um pouco parados, devido a intensidade de nossos orgasmos, at� que meu p�nis foi amolecendo e tirei de dentro, enquanto ela se vestiu e foi no banheiro se limpar.rnA sogrinha ainda voltou pra sala e ficou conversando conosco normalmente sem perceber nada do que tinha acontecido at� a pouco.