� engra�ado como as coisas na vida da gente d�o voltas. De uma situa��o simples, acontecem eventos que nos marcam para o resto da vida. �s vezes o que parece ser um problema, transforma-se em uma �tima solu��o. Bem, foi isso que aconteceu comigo e que resolvi relatar para voc�s.rnAos que ainda n�o me conhecem, nem leram meus relatos farei uma breve descri��o minha. Sou moreno, tenho 1,80m de altura, sou bonito, n�o me acho um gato, mas tenho meu charme. Peso atualmente 90 quilos, conservo um barriguinha, mas nada que atrapalhe ou me deixe mais feio. Tenho um �timo dote, n�o vou ficar relatando n�meros aqui, quem um dia me conhecer comprovar�.rnComo dito anteriormente, este conto come�a numa situa��o adversa. Antes de retornar para minha adora Jo�o Pessoa, eu passei um tempo morando em uma cidade do interior de S�o Paulo, l� conheci uma garota por a qual me apaixonei perdidamente, para minha sorte essa paix�o foi rec�proca. Aqui cham�-la-ei de Emmanuelle, em homenagem a uma cl�ssica s�ria que muito me animou nas madrugadas priv�?s da vida. Emmanuelle � uma mulher maravilhosa, e como em todo inicio de relacionamento nos d�vamos super bem. Principalmente no sexo, era um fogo que nos devastava e n�s ador�vamos, fizemos algumas �timas e memor�veis loucuras, muitas delas que at� merecem serem contadas aqui em outro momento. Mas Emmanuelle tinha um probleminha. Era a pessoa mais solta e desinibida quando bebericava alguma coisinha, mas quando estava s�bria se tornava o oposto. Muitas das loucuras que vaziamos eram em baladas ou em seu regresso. Quando anim�vamos nossas noites com algumas rodadas de cervejas, u�sques, vodkas, etc. N�o me queixo totalmente de Emmanuelle s�bria, mas quando estava mais ?animada? era realmente um furac�o. Sempre fui um homem dado as fantasias, n�o que tenha pretens�o de realizar todas, mas gosto de fantasiar, e a fantasia torna-se muito melhor quando compartilhamos ela com quem amamos. O fato de dividir algo t�o �ntimo com outra pessoa, por si s� j� � excitante. Cria-se assim um grau de intimidade t�o profundo, que n�o h� como se est� mais dentro de uma pessoa, ou ela de voc�, do que assim. Pois bem, infelizmente foi exatamente esse excesso de intimidade que fez ruir nosso amor. Observando hoje, digo com toda a certeza que n�o t�nhamos maturidade suficiente, h� �poca, para conseguir desfrutar de um amor assim, t�o puro, t�o completo. O ci�mes e a possess�o s�o realmente dois venenos que na cabe�a dos fracos, e n�s �ramos, corr�i o que h� de mais belo. Esses sentimentos minam o alicerce de qualquer relacionamento, a confian�a, o respeito. E por fim nos tornam cegos, n�o nos deixando enxergar que n�o importa o que o corpo queira, o que o esp�rito sente � sempre maior.rnDeixando as divaga��es a respeito de amores de lado. Emmanuelle como eu j� disse, quando estava ?animada? pelo �lcool tornava-se uma pessoa bem mais solta. Safada, com eu adorava. Gostava de se exibir, nada muito expl�cito, mas sempre bastante sensual. Eu por dentro adorava, mas hipocritamente me remoia de ci�mes. E fora numa dessas noites em um churrasco na casa de uns amigos nossos que resolvi controlar meu ci�me e deixar que ela elevasse a sua libido. Por vezes j� havia sido motivo de brigas em festas e eu n�o queria que aquela noite acaba-se assim tamb�m. Emmanuelle estava super sensual esta noite, quando dan��vamos, ela se esfregava em mim me provocando intensamente. O seu olhar sua maneira de andar, tudo nela, aquela noite parecia provocar. O que foi notado por um casal amigo nosso, Justos e Camila. S�o duas pessoas �timas que sempre fizeram parte dos nossos grupos de amigos. Ao conversar com Camila um pouco, ela me contou que achou que Emmanuelle estava diferente aquela noite, que tinha algo a mais nela, mas n�o soube explicar por que. Camila � uma mulher muito bela, que sempre chamou a aten��o no meio de nossos amigos. Eu mesmo sempre a achei uma mulher maravilhosa, um verdadeiro tes�o. Sempre achei tamb�m que ela fosse mais safada do que a sociedade permite-lhe transparecer, mas por ser casada com um amigo meu nunca imaginei nada com ela. Emmanuelle neste momento dan�ava e brincava com suas outras amigas que tamb�m estavam na festa, fazia algo que na �poca era moda entra as amigas, d� selinhos, eu achava �timo. � lindo ver duas mulheres se beijando. Me vendo conversar com Camila, Emmanuelle aproximou-se e me chamou novamente para dan�ar, um forrozinho tocava neste momento. Ela novamente dan�ou de maneira bem sensual. Queria me provocar, alias queria n�o, provocou. E bastante! Brincou, esfregou e me dizia loucuras, dizia-me o quanto estava molhada e com tes�o, que meu pau, que este momento j� estava duro, estava-a deixando louca e que queria que as amigas dela sentissem o tamanho do pau que ela tinha s� para ela. Eu fique transbordando de tes�o, expirava pelos p�los, pois j� n�o cabiam em mim. Dito isso ela parou de dan�ar no meio da m�sica, olhou para o lado e chamou Camila para dan�ar comigo, e sem que eu soubesse, s� vim saber depois, pediu para que ela dan�asse se esfregando em mim para sentir o tamanho do meu pau, coisa que Camila vez com muito gosto. Eu aproveitei muito a dan�a.rnEmmanuelle ficou parada olhando de longe a gente dan�ar, quando terminei por�m ela se afastou de mim um pouco, at� me evitou um pouco, ficando apenas com suas amigas e me deixando s�. Eu j� estava ficando chateado com essa situa��o, por�m n�o queria for�a nada, pois tinha certeza que ela estava chateada e enciumada, pela dan�a. Ledo engano! Quando fui buscar cerveja mais uma vez, ela aproximou-se de mim, e falou baixinho no meu ouvido: - Vamos! Me virei para olh�-la nos olhos e vi duas chamas flamejantes brilhando dentro deles. Pegou minha m�o e sa�mos da festa. Entramos no carro, mas este n�o conseguiu dobrar a esquina, Emmanuelle puxou meu rosto fazendo-me parar bruscamente. Olhou-me nos olhos e perguntou: - Gostou? Ainda embasbacado com tudo fiquei at�nito. Foi quando levei um grande tapa no rosto. ? Perguntei se gostou? Repetiu ela. Ainda sem responder mas agora tomado de raiva, n�o tive tempo para qualquer rea��o, Emmanuelle puxou o meu rosto e beijou-me como a muito n�o fazia. Ato continuo sentou-se em meu colo, enquanto puxava-me os cabelos, estava completamente possu�da pelo tes�o. Perguntava-me continuamente se havia gostado, se eu havia esfregado o meu pau na Camila, a qual ela agora se referia como vagabunda. Se ela tinha sentindo o meu pau nela, se eu tinha ficado com tes�o, se a puta da Camila me dava tes�o. Eu apenas beijava-a motivado por todo aquele tes�o louco. Foi quando ela me puxou pelos cabelos e me olhando disse: - Responde! E deu-me outro tapa na cara. A minha raiva foi ainda maior, mas a essa altura ela j� estava convertida em tes�o. Joguei ela no banco lateral do carro o que a deixou com uma cara de espanto, sa� do carro dei a volta at� sua porta, abri e puxei-a para fora, agora quem ficou at�nita fora ela. Sua cara estava entre o medo e a curiosidade. ? Quer saber sua puta safada! To morrendo de tes�o sim! E por sua causa! Ao dizer isso um sorriso ia abrindo-se em seu rosto, por�m n�o deixei que acontecesse, joguei-a sobre o cap� do carro de costas para mim. ? � isso que voc� queria sua vadia, �? Disse enquanto pressionava seu corpo contra o carro e com uma m�o abria a braguilha de sua cal�a e com a outra puxava seus cabelos, falando-lhe todo tipo de putarias ao p� do ouvido. Desvencilhei-me um pouco dela, s� para poder puxar sua cal�a com mais for�a, puxei-a como um animal no cio, pois era o que eu era naquele momento, era no que ela tinha me transformado, puxei aos sons de xingamentos dos mais variados. Est�vamos tomados. �ramos dois animais com um �nico intuito. Ap�s abaixar-lhe a cal�a levantei-me novamente e segurando em seus cabelos, como quem doma um potro bravo, apontei-lhe meu pau em sua bucetinha, que escorria sua deliciosa baba por entre suas pernas, e sem nenhum consentimento ou aviso, soquei tudo de uma vez, arrancando-lhe gemidos profundos e um sonoro grito de Filha da Puta. Puxava seus cabelos com gosto e segurava sua cintura com a outra m�o, fazendo com que meu pau entrasse com for�a, era como se estivesse retribuindo pelos tapas dados, alias a posi��o era a prop�cia para vingan�a, n�o tive d� de sua bunda, batia-lhe com for�a e vontade aos gritos de ?bate mais?. Para lhes ser sinceros n�o sei o que fazia mais barulho, se eram os tapas ou o som de minhas coxas batendo nas dela, nenhum dos dois por�m conseguiam competir com os gemidos os gritos e os xingamentos m�tuos que troc�vamos. Num momento �nico, ela cravou as unhas em minha coxa direita, virou o rosto para mim e me encarando falou: - Goza, me enche de porra que eu to gozando! N�o tive como ouvir aquilo sem cumprir o seu veredicto. E por uma diferen�a fraccional nos segundos ao ouvir seus gritos de gozo, explodi todo o meu tes�o, prazer, amor, em seu �tero. Caindo desfalecido em cima dela. Esperamos nossos corpos se acalmarem, e nos tocamos de onde est�vamos. Levantamo-nos e vestimos nossas cal�as, abra�ando-nos contemplando assim todo a nossa cumplicidade, beijamo-nos como se nossos corpos ainda estivessem um dentro do outro, n�o sabia onde iniciava minha boca e onde terminava a dela. Fomos atrapalhados apenas por um carro que encostava ao nosso lado, eram Justos e Camila, que nos perguntavam se estava tudo bem, olhei para ela que corou na ora e com um sorriso no rosto disse que n�o podia est� melhor.rnMal sabia eu que este sonho s� duraria mais alguns meses e que Camila ainda iria querer conferir o que sentiu na dan�a.rnAmigos acabei por deleitar-me em minhas mem�rias e a hist�ria tomou vida pr�pria, terei que continu�-la em um segundo conto, que de fato foi a raz�o pelo qual iniciei este. �queles quiserem trocar experi�ncias, confid�ncias e fazer amizades, estarei disposto. Para tanto aviso aos que procuram sexo, e principalmente homens solteiros que queiram sair com um casal, n�o percam seu tempo. Dou prefer�ncia as pessoas do nordeste, principalmente da Para�ba, mas n�o irei negar uma boa conversa a ningu�m. At� mais.rn