rnTenho 24 anos, sou universit�rio, estudo numa faculdade renomada no interior do estado de S�o Paulo no per�odo da manh� e às vezes ap�s as aulas e o almo�o no restaurante universit�rio passo no escrit�rio de advocacia do meu pai, que fica no caminho entre a minha casa e a faculdade.rnA secret�ria do meu pai � Daniela, uma crentinha feiosinha, mas com um corpo bem gostosinho; 31 anos; branca; cabelos lisos negros; �culos e por volta de 1,70m. A Dani nunca deu em cima de mim abertamente, tudo o que ela fazia era perguntar como estava o meu namoro, o qual eu dizia estar sempre bem, o que fazia ela ser sempre muito cort�s comigo. Mas mesmo assim, Daniela nunca saiu dos meus pensamentos sexuais, alguma coisa nela me atra�a, e era talvez o fator de conhec�-la e pensar na possibilidade de sexo, pois certamente se visse-a na rua, n�o olharia com olhos de desejo, pois Dani n�o era o padr�o de beleza quando o assunto � rosto feminino.rnUm certo dia, eu estava com meus horm�nios à flor da pele quando sa� da faculdade, e resolvi atear fogo nos ?desejos voyeuristas ? de Daniela, ou seja, ela iria me observar querendo ou n�o. Cheguei por volta de meio-dia no escrit�rio que estava vazio, ela s� chegava às 13h de seu hor�rio de almo�o. Entrei na sala de meu pai e fui me aquecendo. Quando chegou pr�ximo ao hor�rio, coloquei o meu fone de ouvido (desligado) para ela achar que eu estava ouvindo m�sica e n�o ouvi ela chegar, e fiquei com o semiduro. Daniela chegou, como de costume abriu a janela da sala e passou em frente ao banheiro. Eu estava fingindo olhar para o meu p�nis, como se estivesse urinando ou terminando de urinar, mas estava com o famoso ?rabo de z�io? observando a porta, quando que para a minha surpresa, Dani parou est�tica na porta, apoiou-se na parede e ficou observando o meu pau. Olhei ent�o rapidamente para ela que se assustou e saiu envergonhada, perguntei do meu pai e ela respondeu sem olhar, chamei-a novamente e pedi para ela olhar, ela olhou e n�o disse nada, quando eu disse para ela se aproximar, ela ponderou por um instante e disse que era melhor n�o, pois meu pai poderia chegar e al�m disso eu tinha namorada. Respondi que isso n�o era problema e que meu pai certamente n�o chegaria naquele hor�rio. Me aproximei dela que olhava envergonhada ora para o ch�o, ora para o meu pau, peguei na sua m�o e levei at� meu p�nis. Segurei a m�o dela e fiz ela me punhetar algumas vezes, at� que ela disse que ia trancar a porta para nenhum cliente chegar.rnTrancada a porta, Dani veio ao meu encontro, t�mida, olhando para baixo, mas certamente louca de tes�o, apenas preocupada com a situa��o. Agarrei-a e comecei a tirar sua blusinha e seu suti�. Mamei, mamei gostoso naqueles seios pequenos e beijei seu pesco�o perfumado. Desabotoei sua cal�a e tirei brutalmente aquela calcinha e pude comprovar a minha teoria, Daniela estava doida de tes�o, completamente molhada, sua calcinha estava ensopada e ent�o comecei a chupar aquele grelinho delicioso. Dani come�ou a se soltar, estava menos t�midas e dava uns gemidinhos de prazer. Ali mesmo terminei de me despir, levantei sua perna esquerda e coloquei todos os meus 21 cm de cacete dentro dela, que soltou gemidos insanos, por�m abafados, pois n�o pod�amos fazer barulho. Depois fiz a danada virar de costas e arrebitar a bunda e coloquei meu pau novamente em sua buceta, meti com for�a, muita for�a, ent�o os gemidos da secret�ria come�aram a ficar menos abafados e mais agudos, meti por alguns minutos nessa posi��o e ent�o me veio a vontade louca de gozar, perguntei à Dani se poderia gozar em sua boquinha, mas ela disse que era melhor n�o, pois estava em hor�rio de trabalho e n�o queria ficar com o h�lito ?espermatozoidezado?, ent�o gozei dentro de sua bucetinha mesmo. O que eu n�o sabia era que Dani n�o tomava anticoncepcional, assim que gozei e falei a ela o que havia feito, ela me disse que n�o tomava p�lulas h� mais de 5 anos, pois como n�o tinha namorada e n�o era muito pretendida, n�o via necessidade de tomar rem�dio com medo de engordar. rnNos vestimos, sa� do escrit�rio com um delicioso beijo franc�s e fui at� a farm�cia comprar a famosa p�lula do dia seguinte. O pre�o foi um pouco salgado, mas valeu a pena tra�ar aquela secret�ria de clit�ris doce e delicioso. rn