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A PUTINHA DO PAPAI

Meu nome � Percy, e moro sozinho com meu pai, minha m�e faleceu a 4 anos e desde ent�o somos apenas n�s dois, meu pai j� havia se acostumado a me ver trazendo varias garotas para casa, e se aproveitando delas no meu quarto, tenho 25 anos, e ele 46, chama se Tulio, um certo dia, estava no computador, e ou�o ele me pedir uma toalha, a muito tempo n�o o via pelado, ao levar a toalha para ele, e entreg�-lo, n�o pude deixar de notar aquela vara enorme, � claro que n�o estava dura, j� se encontrava meio mole, mas era grande, ele percebeu meu olhar mas nada comentou, os dias seguiram normal, e como sempre levando as minas para arrega��-las no meu quarto, estava chovendo muito e eu cagando tranquilamente no banheiro, quando ele bate na porta e diz que precisa tomar banho, tinha acabado de chegar da rua todo ensopado, abri a porta, ele foi tirando a roupa debaixo do chuveiro, o Box em vidro transparente, eu percebendo aquela rola mole, era grande mesmo assim, puts passou uma imagem na minha cabe�a que n�o imaginava que pensaria naquilo, mas pensei como seria aquela rola totalmente dura, enquanto rasgava ceda na privada, ele foi tomando banho, enquanto ensaboava aquela jeba, sua pica come�ou a endurecer, ent�o comentei com ele, ?nossa o que houve pai, esta ficando de pau duro �? e dei risada hahahahahahahahaha, ele comentou que como minha m�e havia falecido a muito tempo e a 4 anos n�o transava, tinha ficado todos os dias assim, meio que em ponto de explos�o, ent�o eu disse a ele que podia relaxar ali que n�o tinha problema, afinal �ramos homens e isso era normal, ele com um pouco de vergonha no come�o, mas logo depois se soltou e come�ou a bater uma punheta, ele parecia ter muita habilidade, pois passava a m�o naquela rola enorme como quem empinava uma pipa com supremacia, olhei aquela cabe�a branca e brilhante, seus dedos iam da cabe�a da rola at� o saco como um pist�o em alta velocidade, pude notar que ele tinha aplicado um pouco de vaseline liguida para deixar mais f�cil a punheta, eu estava come�ando a ficar admirado com aquela pica gigante toda lubrificada de vaselina, ele aumentou a acelera��o e alguns minutos depois deu um gemido e gozou, fiquei ali olhando aquele gozo branquinho e fiquei admirado ainda mais com a quantidade que saia, era muita, depois dele se secar, saiu e foi para o quarto se secar, eu como de costume, n�o gosto de ficar me limpando com papel higi�nico, sou do tipo que gosta de se lavar e me manter limpo, fui tomar banho tamb�m, e comecei a me lavar, mas algo em mim n�o estava certo, ao lavar meu c�, tive uma sensa��o estranha, e meu pau come�ou a endurecer, pensamentos insertos vieram em minha mente, e ao lembrar daquela pica do meu pai, toda brilhante e maravilhosa, comecei a alisar meu c� e bater uma punheta ao mesmo tempo, n�o deu 3 minutos e gozei muito tamb�m, depois disso me deu uma lamenta��o, ser� que eu estava tendo pensamentos gay, n�o podia ser, eu era o f�d�o, comedor de varias bucetinhas, n�o podia esta acontecendo isso comigo, mas a pica do meu pai era linda isso eu n�o podia negar.rnrnEm um certo dia tinha acabado de chegar do futebol com os amigos, todo sujo de lama pois o campo estava alagado por causa da chuva no dia anterior, e quando cheguei La estava meu pai tomando banho, disse pra ele acabar logo que tinha que tomar banho, ele sem pensar duas vezes, comentou, ?por que voc� n�o vem tomar banho tamb�m o banheiro tem um bom espa�o?, fiquei meio apreensivo, mas fui mesmo assim, afinal s� t�nhamos n�s dois naquela casa a anos, n�o podia ficar de frescura com meu pr�prio pai, come�amos a tomar banho, ele pediu para esfregar as costas dele, at� ai tudo normal, depois de um tempo ele se virou de frente enquanto ensaboava a cabe�a, n�o dava pra deixar de notar aquela pica dura novamente, ele olhou para mim e sorriu, ent�o disse a ele, relaxa logo essa rola ai pai, que n�o vai dar certo n�s dois aqui, ele ent�o come�ou a bater aquela punheta novamente, passou vaselina, enquanto olhava ele, meu pau come�ou a endurecer tamb�m, ele novamente sorriu e disse, ?sua vez tamb�m?, n�o me fiz de t�mido e comecei a malha��o na minha pica, depois de um tempo, est�vamos prestes a gozar, mas ele gozou primeiro, eu naquela fric��o nervosa, n�o pude nem reclamar com o que havia acontecido, meu pai gozou em meu corpo, mas como o momento super concentrado na minha punheta, nem liguei, ent�o gemi e gozei no corpo dele tamb�m, depois ficamos um olhando para cara do outro e rindo como crian�as, nos lavamos e levamos o dia normalmente, ent�o come�amos uma brincadeira e palha�ada como se fossem dois bobos, sempre que �amos tomar banho as vezes, bat�amos punhetas e gozavamos um no outro, uma vez gozei na bunda dele, que ent�o disse que ia ter troco, e teve mesmo, ele gozou e melou minha bunda toda, em outra ocasi�o, come�amos uma palha�ada de um ficar pegando no pau do outro, ent�o ele pegou o frasco de vaseline liguida, e jogou em meu corpo, eu fiz o mesmo no corpo dele, e come�amos a alisar um o corpo do outro, n�o deu outra, automaticamente come�amos um batendo punheta para o outro, mas ele fazia com tanta maestria que eu logo gozei, enquanto eu n�o tinha toda essa habilidade continuei a punhetar meu pai, nisso eu j� estava ficando cansado e com a m�o doendo, foi quando me abaixei, para ter uma posi��o melhor, ele come�ou a se contorcer, foi quando seu gozo esporrou todo na minha cara, escorrendo por minha boca, fiz que lambia os l�bios de leve enquanto ele fechava os olhos para gozar, saboreei aquela porra do papai, e achei gostoso, fiz uma cara de quem n�o gostou do que houve, mas aproveitei para passar a m�o no rosto para limpar e jogar um pouco na boca, ele viu minha cara de quem n�o gostou mas com olhar desconfiado, as coisas melhoraram ainda mais, quando em um dia quent�ssimo de ver�o, ele havia alugado um filme porn�, com mulheres e homens transando de todas as formas, ele me chamou em seu quarto para ver o filme, ele estava apenas com aquela cueca Box, e eu de short, come�amos a ver, e notei f�cil que aquela pica maravilhosa que tanto me maravilhava batendo punheta, estava dura, parecia uma berinjela naquela cueca Box, ele n�o se fez de t�mido naquela situa��o, como j� t�nhamos certa intimidade ele soltou aquela picassa e come�ou a alisar, aquele liquido lubrificante daquela pica, deixava ainda mais linda aquela cabe�a, falei pra ele que iria pegar um lance na cozinha, e trouxe a cobertura de chocolate de sorvete, ele perguntou para que ela, ele disse pra era, eu disse que a vaselina havia acabado, ele deu risada da minha cara, e colocou um pouco e come�ou a punhetar aquela jeba com a calda, estava cheirosa e atraente, eu n�o sei o que me deu na cabe�a naquele momento, mas quando ele desceu seus dedos at� o saco, cai de boca naquela pica, com aquela calda toda, ele ficou meio sem rea��o no inicio, mas depois foi se acostumando e se maravilhando enquanto eu me deliciava com aquela pica do papai, chupei como um bebe querendo mamar na teta de sua m�e, chupava e babava, colocava mais calda e chupava ainda mais, foi quando ele me disse, vem minha putinha, senta esse cuzinho aqui na pica do papai vem, eu logo questionei, ?ser� que aguento pai?, essa pica � enorme?, aguenta sim minha putinha, com um pouco de carinho e insist�ncia voc� vai aguentar, enchi aquela pica enorme de calda, e comecei a sentar, no come�o ia me rasgando todo, eu fazia careta e gritava, ai puta que pariu pai, n�o vou aguentar, essa pica esta me rasgando, enquanto ele dizia, que nada filho, vai sentando de vagar que voc� vai conseguir engolir essa pica que � toda sua agora, enquanto ela me rasgava todo eu ia me deliciando aos poucos com aquela jeba no meu cuzinho, depois de meia hora em um vai e vem lento, La estava eu, sentando lindamente e como uma putinha nervosa naquela pica, a cada subida e descida me deliciava ainda mais, e dizendo, mete papai, mete vai, come esse cuzinho que � todo seu, seu put�o, essa rola vai ser s� minha, de mais ningu�m, vou querer o leitinho do papai todo dia, ele me dizendo no ouvido, sim minha putinha, vai tomar leite a vontade, vou arrega�ar tanto esse cuzinho que logo logo vai estar entrando minhas bolas dentro dele, sua vadia safada, depois fiquei de bru�os e meu pai veio por tr�s metendo ainda mais gostoso, quando ele disse que ia tirar o pau pra gozar, eu precionei com meu cuzinho aquela rola e n�o deixei, ele simplismente deu aquela ultima estocada e gozou dentro do meu cuzinho, sentir aquela porra todinha dentro de mim foi algo maravilhoso, quentinho e viscoso, bom demais.rnrnDesse dia em diante sempre que estamos em casa sozinho fodemos como dois animais no cio, n�o deixei de comer as garotas, mas quando estou com meu pai, me transformo totalmente, sou a putinha que ele adora.rn

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