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MEU OUTRO AMIGO

Ol�rnrnEu nunca dei bandeira sobre minha sexualidade. Apesar de j� ter me relacionado com um amigo, eu nunca dei pista pra ningu�m, a discri��o � total.rnrnEsse meu amigo que me comia foi o �nico cara pr�ximo que eu me relacionei, os demais foram casos casuais, alguns at� de outras cidades.rnrnSempre achei isso bom porque mantenho o sigilo e acabo n�o correndo o risco de perder alguma amizade e tal.rnrnFoi assim at� que um dos meus amigos me descobriu. Na verdade eu me revelei pra ele.rnrnEsse amigo, assim como o Leo, � um amigo de longa data, sempre fomos grandes parceiros, mas nunca senti nada por ele al�m do forte la�o de amizade. At� que as coisas mudaram quando eu o vi pelado e ele desconfiou de mim.rnrnAs coisas aconteceram muito r�pido. Eu nunca esperava isso, mas aconteceu.rnrnCombinei com meu amigo a instala��o de um ventilador na minha casa. Ele � bom com esse tipo de trabalho e aproveitamos para tomar uma cerva.rnrnNo dia combinado eu estava trocando ideia com alguns caras no bate papo, e acabei conhecendo um cara que me adicionou no MSN e mandou umas fotos dele. Ele era magro e moreno, tinha um pauz�o enorme de uns 22 cent�metros.rnrnO papo com esse carinha n�o avan�ou muito, apesar de eu ter adorado as suas fotos, mas enfim, ficou naquilo.rnrnBaixei as fotos para o meu PC, como sempre, mas a diferen�a foi que n�o as salvei imediatamente em meu e-mail que uso para esses casos, acabei deixando as fotos no desktop. Acho que fui atender o telefone ou sei l� o que, mas o fato � que esqueci as fotos no PC.rnrnMeu amigo chegou um pouco mais cedo, e acabamos come�ando a beber cerveja antes do trabalho. N�o bebemos muito e meu amigo me pediu para ver seus e-mails. Falei para ele utilizar o computador no escrit�rio e fui preparar as ferramentas.rnrnQuando fui para o escrit�rio, depois de preparar o material, encontrei meu colega esparramado na cadeira alisando o pau por cima da cal�a. Eu sorri e disse que imaginava os e-mails que ele estava vendo. Ele sorriu e disse que estava gostando do que tinha visto.rnrnEu me sentei no sof� que estava atr�s dele e notei que ele estava apenas com a caixa de e-mails aberta e continuava em silencio alisando o cacete. Notei tamb�m que o volume era grande. Isso me deixou encabulado, quando eu me lembrei que as fotos do cara ainda estavam no PC. Fiquei preocupado e torcendo para ele n�o ter visto, mas mudou tudo quando ele desabotoou a cal�a e alisou o pau por cima da cueca. Eu pude ver a cueca branca modelando um pau enorme, deitado para o lado esquerdo.rnrnComo disse antes, nunca senti nada pelas pessoas pr�ximas, mas aquela vis�o era linda. A excita��o se misturou com a preocupa��o, me fazendo ficar bastante nervoso.rnrnPercebi que ele tinha descoberto tudo quando ele tirou o pau pra fora e falou.rnrn-Olha s� como o meu pauz�o est� rnrnConstatei que era um belissimo pau. Foi amor a primeira vista. Minha queda por membros masculinos me fez apaixonar.rnrnEu ainda atr�s dele admirava seu cacete enquanto ele se masturbava lentamente. Eu gaguejei e disse:rnrn-Para com isso cara. Esconde essa coisa a�.rnrnEle sem falar na da se virou e empurrou a cadeira para meu lado, encostando suas pernas na minha. A seu cacete ficou bem proximo. Ele continuou se masturbando e olhando pro pau. Eu tentei desviar o olhar mas n�o consegui por muito tempo. Voltei a admirar o seu belissimo pau sendo masturbado. A mionha vontade era de cair de boca naquele monumento.rnrnMe levantei decidido a n�o rolar nada, mas o meu amigo me segurou pela m�o e disse olhando pra mim.rnrn-Calma, eu sei que voc� gosta disso e eu estou afim de te dar ele.rnrn-Voc� ficou doido? N�o gosto de nada disso.rnrnEle levou minha m�o at� seu pau, fazendo ela encostar nele e sentir o calor dele. Eu n�o resisti e acabei segurando ele firme.rnrnMeu amigo acabou me puxando com a m�o me fazendo sentar novamente no sof� de frente pra ele. Vendo aquele pauz�o enorme e rigido como pedra eu n�o aguentei, n�o resisti nada, fui logo segurando aquela tora com a m�o e fazendo movimentos leves de masturba��o.rnrnEle soltou um gemido baixo e disse:rnrn-Ele � maior do que aquele das fotos no computador n�o �?rnrnEstava confirmado como ele tinha descoberto. Eu sorri olhando pra ele e respondi.rnrn-Voc� � muito curioso.rnrnEle tamb�m sorriu e disse ?Ainda bem n�.?rnrnEu voltei a olhar para o cacete maravilhoso do meu amigo. Ele era escuro na parte de baixo e cumprido. Circuncizado, a cabe�a vermelha ficava exposta e babava muito. Seu saco tamb�m era bastante escuro e tinha poucos pelos. Sua virilha era bem aparada. As veias na parte e baixo eram bem salientes.rnrnEu sou muito tarado com um cacete, como disse antes, me apaixono f�cil. O que me chamou mais aten��o no pau do meu amigo foi a cebe�a. Ela era bem grande, tinha um formato lindo.rnrnQuando eu apertava seu pau subindo, saia muito liquido. Eu j� estava mordendo os l�bios sem notar. Meu amigo continuava gemendo baixinho e disse:rnrn-Eu acho que voc� adora mamar um cacete duro assim.rnrnEu olhei pra ele e sorri sem gra�a. Meu amigo continuou.rnrn-Acho que voc� � especialista em boquete.rnrnEu sorri novamente e me curvei em dire��o ao seu cacete. Passei a lingua de baixo para cima no seu pau at� a cabe�orra. Olhei para meu amigo com cara de submisso e ouvi ele dizer:rnrn-Que linguinha gostosa. Ajoelha e chupa meu cacete. Mama que ele � seu agora.rnrnAo contrario do meu amigo Leo, este amigo era dominador, eu n�o senti por ele o mesmo carinho que sentia pelo Leo. Ele me conduziu a foda toda, sempre mandando em mim. Eu, sempre submisso, obedecia sempre.rnrnAbocanhei a cabe�a do seu pau e suguei tudo. Tentei enfiar o cacete inteiro na boca mas n�o consegui, era muito grande. Chupei com vontade enquanto meu amigo falava que eu tinha uma boquinha de menina e mandava eu chupar mais.rnrnMeu amigo come�ou a for�ar minha cabe�a na tentativa de me fazer engolir tudo, ele mandava eu engolir tudo e eu tentava, mas n�o dava mesmo, o maximo que acontecia era eu engasgar.rnrnAp�s bastante tempo chupando, meu amigo mandou eu parar e se sentou no sof�, depois mandou eu ficar de quatro no sof�, ao lado dele. Entendi que ele queria passar a m�o em mim.rnrnEu arrebitei a bunda e continuei meu boquete. Ele ent�o come�ou a alisar minha bunda por cima do short. Sua m�o passeou por toda minha bunda e seu dedo alisou meu cuzinho enquanto ele falava.rnrn-Que delicia de rab�o. Voc� gosta de levar rola nesse rab�o tamb�m?rnrnEu com a boca ocupada respondia apenas com ?ahans? e ele continuava seu trabalho manual, desta vez ele chupou o dedo e o esfregou no meu cuzinho.rnrn-Ser� que voc� vai dar conta do meu pauz�o? Quero te fuder bem gostoso.rnrnEu estava bem louco e entregue. Me levantei retirando o short e respondi:rnrn-S� tem um jeito de saber.rnrnSempre sorrindo, ele retirou a cal�a e me ordenou.rnrn-Fica de quatro na cama, quero ver sua bunda direito.rnrnFiquei de 4 na cama e olhando pra tras o vi admirando minha bunda. Fiquei bem arrebitado e perguntei.rnrn-Gostou? Ser� que Voc� d� conta?rnrnEle respondeu rindo.rnrn-Nem que eu precise de duas viajens.rnrnEu estava louco de tes�o, queria muito meu amigo dentro de mim, enquanto ele colocava a camisinha, eu fiquei mexendo a bunda arrebitada devagar e gemendo baixinho.rnrn-Voc� est� afim de levar rola na bunda n�o est�?rnrn-Estou. Me come gostoso.rnrnO amigo segurou minha bunda com as duas e balan�ou ela depois deu uns tapinhas que me deixaram mais louco ainda. Virei pra tras novamente e o vi dando um cuspe no meu cuzinho. Quando ele encostou o cabe��o na portinha eu soltei um gemido mais forte e pedi.rnrn-Mete devagar.rnrn-Calma, vou fazer voc� gemer gostoso no meu pau.rnrnEle segurou minha cintura com for�a e come�ou a pressionar. Senti uma dor forte e puxei o corpo pra frente, mas meu amigo me segurou e puchou pra tras novamente dizendo.rnrn-Calma, vou devagar. Vou fazer voc� seu cuz�o se acostumar com minha benga.rnrnEu coloquei minha m�o em cima da m�o dele e comecei a rebolar fazendo for�a pra tras. N�o demorou e seu cacete estava rompendo meu cu. Eu j� n�o sentia muita dor quando dava, mas o cacete do meu amigo era muito cabe�udo.rnrnEle ficou parado fazendo meu cu se acostumar at� eu empurar a bunda pra tras, dando sinal para rle continuar, logo senti seu quadril encostando na minha bundona. Eu gemi falando ?que delicia?.rnrnEle come�ou a sair e entrar lentamente e falava.rnrn-Que cuz�o gostoso Tico, delicia de rabo.rnrnSempre gemendo eu respondia e pedia mais.rnrn-Que delicia, mete gostoso. Fode minha bunda.rnrnEle come�ou a bombar forte e r�pido e n�o parava de falar que minha bunda era deliciosa e que meu cu era guloso. Eu respondia mandando ele meter mais e falando que sua pica era muito gostosa.rnrnN�o demorou e ele tirou o pau e mandou eu chupar novamente, freneticamente eu comecei a chupar sua piroca e senti um jato forte de porra na boca, ele soltou um urro e segurando minha cabe�a por tras.rnrnEu engoli o primeiro e tomei um segundo no rosto, depois abocanhei a cabe�a e engoli o reatwnte que saiu.rnrnEle gozou muito e eu engoli tudo que foi na minha boca.rnrnDepois que ele desabou na cadeira com as pernas abertas eu pensei: ?J�??rnrnEu fui pro banheiro limpar o rosto e quando voltei perguntei pra ele com tom de deboche e dando um tapinha na bunda.rnrn-Eu n�o te disse, mas tem que ter disposi��o pra encarar.rnrnEle riu e passando a m�o na minha bunda respondeu.rnrn-Eu te disse que dou 2 viagens.rnrnEsperando que ele realmente fosse dar a segunda viagem me deitei de bru�os no sof� na sua frente e ficamos conversando.rnrn-Eu n�o imaginava que voc� gostava Tico. J� at� passou pela minha cabe�a, mas nunca pensei que podia ser verdade.rnrn-Pois �. N�o conte pra ninguem, fica sendo nosso segredo.rnrnEle respondeu sorrindo: - Pode deixar. Mesmo porque eu vou querer novamente.rnrn- T� bom, mas n�o vamos deixar atrapalhar nossa amizade.rnrnMinha preocupa��o era a mesma que tive com o Leo. N�o queria perder amizade.rnrnMeu amigo empurrou a cadeira at� perto do sof� e disse:rnrn- Ainda tem porra no meu pau, d� uma olhada.rnrnEu entendi que ele queria come�ar novamente. Segurei seu pau ainda meio mole e depois aproximei o rosto abocanhando sua piroca inteira.rnrnSuguei o resto de porra enquanto ele passava a m�o na minha bunda.rnrn- Que delicia de bunda voc� tem Tico. Nunca pensei que voc� tivesse uma bunda t�o gostosa.rnrnSeu pau foi endurecendo at� n�o caber mais na minha boca. Ele j� estava a ponto de bala novamente.rnrn- Fica de 4 pra mim novamente.rnrnMe levantei expondo meu rabo pra ele, que j� me pegou pela cintura e foi encaixando seu pauz�o no meu cuzinho que n�o desmostrou nenhuma resistencia.rnrnGemi deliciosamente com seu pau preenchendo meu reto.rnrnDesta vez meu amigo me comeu com vontade. Ele subiu na cama e meteu com vigor. Me comeu de 4, depois me colocou de ladinho no sof� e me deu um show de vara.rnrnEle ficou calado desta vez enquanto eu gemia muito tomando vara. Quando ele me mandou ficar de frango assado senti seu suor escorrendo. Eu tamb�m estava molhado e exausto.rnrnAcho que foram uns 20 minutos de piroca dentro, at� que ele come�ou a gemer forte e gozou com o pau em mim. Eu gozei logo depois.rnrnFui para o banheiro e tive que jogar agua no meu cu que ardia muito.rnrnNa volta ele perguntou:rnrn- E a�, gostou? Acha que dou conta?rnrn- Nossa, esta ardendo muito. Voc� me destruiu.rnrnMe deitei de ladinho no sofa, ainda pelado, e ficamos conversando.rnrnDepois desta vez, esse amigo me comeu mais algumas vezes.rnrnTeve outra que ele me comeu no mato, no sitio de uma tia dele. Essa vez foi muito legal. Fiquei de qautro no ch�o enquanto ele me comeu ao ar livre. Foram duas vezes nesse final de semana, sem contar os boquetes quando tinhamos chance.rnrnCom esse amigo foi legal. Ele gostava de me comer e eu adorava dar pra ele. Depois de um tempo ele come�ou a desconfiar que eu estava dando pra outra pessoa, at� que ele descobriu meu caso com o Leo. O bom da historia � que acabei dando para os dois, mas conto isso depois.rnrnAbra�o.

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