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C�CERA VIROU MINHA ESCRAVA - PARTE II

Sou DOM GRISALHO, continuarei a descrever a inicia��o de C�cera, em sua primeira experi�ncia real ao servir-me como escrava. Tentarei narrar de maneira clara e real como ocorreu o momento de sua entrega, para que possa demonstrar o quanto essa conquista foi significativa, pois a considero uma das melhores f�meas que j� pertenceram ao meu canil.rnrnNo dia anterior ao encontro, ordenei que comprasse um lingerie, do tipo fio dental e um suti� transparente para usar no seu t�o esperado adestramento inicial como cadela. Disse-me ter vergonha de comprar tais pe�as por ser religiosa, mas que para o seu Senhor ela faria qualquer coisa, j� que reconhecia que era sua obriga��o e queria de fato submeter-se ao meu jugo.rnLogo de manh�, nos falamos rapidamente no MSN, onde lhe passei as �ltimas instru��es sobre como deveria ser o seu comportamento, notei que chegava a tremer diante do webcam, enquanto lia atentamente num misto de medo ansiedade e euforia. Sonhos, fantasias e desejos er�ticos todos n�s os temos, inclusive aqueles por mais reprimidos que sejam e, quem ainda n�o os descobriu, brevemente o far�o com toda certeza. Pensamentos ligados à lux�ria v�em à nossa mente no momento em que menos esperamos, mais dia ou menos dia, por que � algo natural à nossa esp�cie.rnDesejar algu�m, bonito, sexy ou atraente, despertar nosso interesse num momento qualquer, aflorar desejos, apenas acontece, isso � absolutamente natural. O que n�o se deve aceitar � a hipocrisia de dizer que sexo � pecado, que prazer � coisa pecaminosa, como alguns tentam incutir aos outros. L� no fundo de nossa intimidade, todos t�m e sonham com momentos de lux�ria, mesmo que de forma inconsciente manifestando-se apenas em sonhos.rnrnPodemos afirmar, com toda certeza, que quase todos os moradores no globo terrestre est�o sujeitos à mesma faixa de pensamentos, com pequenas varia��es de um ser a outro e, o sexo � o que mais nos mant�m apegados a nossa m�e Terra sendo inerente a nossa condi��o humana. Podemos eventualmente sublimar, mas raramente as pessoas conseguem tal feitornrnO dia amanhecera frio, t�pico do clima da regi�o sudeste, a temperatura estava em torno de 19 graus, garoava em v�rios momentos. Ela veio ao meu encontro da forma como foi determinada, vestia uma saia jeans comprida, abaixo dos joelhos, destas de uso comum às evang�licas, uma blusa de l� e uma jaqueta. C�cera estacionou a moto no local combinado, estendi minha m�o direita e conforme minha ordem beijou-a- sem demora. Rapidamente a cumprimentei e sem demora na sua garupa sa�mos dali. Apertei seu corpo de encontro ao meu e sussurrei em seu ouvido: n�o diga nada, somente v� aonde EU mandar. Fomos em dire��o a um motel previamente escolhido por mim e de total desconhecimento de C�cera. Quando chegamos e paramos na entrada do local ordenado, ela travou embara�ada para seguir em frente. Nesse momento assumi o comando da moto e adentramos na primeira garagem que se encontrava aberta, ela na traseira abra�ada em mim com a viseira do capacete abaixada, com exagerado pudor, sem olhar para os lados, com medo de ser reconhecida. rnAo entramos no quarto, ordenei que ela sentasse na cama e que ficasse calada e im�vel, apenas aguardando EU decidir o que ir�amos fazer, o meu objetivo era deix�-la tensa para poder usufruir de seu medo, que geraria prazeres m�tuos.rnrnSegundo Leonardo da Vinci: Prazer e a Dor saem de um tronco �nico porque t�m uma s� e mesma base, eis que cansa�o e dor s�o à base do prazer e os prazeres v�os e lascivos est�o na base da dor. Sei que a linha divis�ria entre a dor e medo para o prazer � muito t�nue, mas que podem proporcionar sensa��es inimagin�veis àqueles que o praticam com seriedade.rnrnEla estava tr�mula, uma mistura de temor e excita��o. c�cera agora era apenas uma servi�al a minha disposi��o (de agora em diante somente escreverei o seu nome em min�sculo por se tratar de uma mera escrava). c�cera, conforme me confidenciara , estava vivendo momentos alternados em que se sentia culpada pela trai��o ao marido e outros de pura voluptuosidade e prazer que j� os tinha em mente ao antever que iria ser usada para servir-me. Seria a primeira vez a fazer de corno seu parceiro, mas convenhamos plenamente justificados por ele n�o dar o que aquela mulher queria: ser apenas usada como f�mea, ela cansou-se das situa��es em que se frustrava de querer ter seu corpo penetrado por completo e, ele n�o fazer o que ela precisava: unicamente ter prazer.rnc�cera tinha plena convic��o de que ele merecia ser chifrado e, n�o seria agora que iria recuar quando estava prestes a sentir o que procurava: um verdadeiro Homem a us�-la e a dominar-lhe suas a��es e pensamentos. Estava prestes a deixar de lado a moral religiosa castradora que sempre a acompanhou e que a impedia de se libertar sexualmente. c�cera necessitava daqueles momentos prazerosos que j� imaginara e sabia que os teria comigo, n�o iria agora desistir, estava convicta de que era a atitude mais coerente e que tanto lutara para conquistar: ser escrava de DOM GRISALHO, sem limites ou barreiras, apenas querendo se entregar ao Homem que elegera como seu DONO e seu SENHOR. rnrnMandei que retirasse toda a roupa, que ficasse somente de calcinha e suti�. Meio sem jeito, mas rapidamente obedeceu j� sabendo o que a esperava se n�o fizesse o que fora ordenado por mim. Disse-me estar com um pouco de frio, o que era verdade e pude comprovar, seus p�los estavam arrepiados. Precisava adestr�-la e, esta seria uma �tima oportunidade, n�o pensei duas vezes antes de ser rigoroso com ela: - cadela n�o reclame, quem lhe deu direito de reivindicar? Voc� n�o tem direito algum de n�o cumprir minhas ORDENS, compreendeu? Ela simplesmente abaixou os olhos, reconhecendo que errou ao protestar. Falei que ficasse de quatro na cama, com o traseiro virado para mim e com a cara enfiada no travesseiro, pois iria receber a corre��o necess�ria a sua falta. Retirei meu cinto e comecei a bater em sua bundinha, com m�dia for�a, embora o barulho das cintadas fosse alto e se misturasse a seus gritinhos de dor e prazer, isso mesmo prazer. Inacreditavelmente podem crer, minha putinha estava gostando de levar umas boas lambadas, comprovei que estava com tes�o ao passar a m�o em sua bucetinha, por cima da calcinha e sentir a umidade em que ela se encontrava, minava liquido de seu ninho. O lingerie era pequeno, mal tapava os l�bios carnudos de sua xoxotinha, e o seu melzinho lambuzava toda a calcinha, escorrendo pelas pernas abaixo, demonstrando o entusiasmo que sentia, naquele momento, de estar sendo usada por mim. rnrnQuando parei de dar-lhe a primeira surra, sussurrei no seu ouvido: minha serva vadia relaxe e, fique bem tranquila, que eu vou cuidar de voc�, e fui beijando-a, at� encontrar as suas tetas, onde suguei, chupando de forma a excitar-se mais e mais. c�cera murmurava: - ai, que tes�o, que sensa��o maravilhosa!!! Ahhhhhhhhh, � bom demais. - Ningu�m fez t�o gostoso ou parecido em toda minha vida, obrigado meu SENHOR por tudo, sou sua, fa�a o que quiser. Eu a chupava e falei-lhe: - V�rias vezes EU acordei no meio da noite e bati uma punheta ao imaginar suas belas tetas em minha boca, agora � minha vadia. Continuei a lamb�-la, fui descendo a m�o at� chegar à calcinha, j� toda molhada, e, ela, em resposta para me agradar, sentiu-se a vontade para fazer o mesmo e ir me beijando por todo o corpo, passou varias vezes a l�ngua no meu umbigo com movimentos deliciosos e, desceu mais ainda, chegou com a boca ao meu pau, deu algumas lambidinhas por cima da minha cueca e v�rios beijos engolindo-o totalmente. c�cera, a esta altura, estava tomada por imensa lux�ria, sua cara era de safada, seu sorriso revelava o forte desejo de ser usada por mim da forma que EU quisesse. rnAutorizei e ela, calmamente, desceu a cueca e fez saltar à sua frente, ao n�vel de sua cara, meu membro totalmente viril. Boquiaberta exclamou: ? Que enorme meu DONO e SENHOR! Acho que eu n�o vou aguentar, � imenso, o do meu marido � muito menor e mais fino, n�o se compara. Que delicia deve ser- Obrigado meu DONO, que maravilha poder estar aqui na sua presen�a, obrigado, obrigado, obrigado por tudo... c�cera n�o parava de admirar meu pau, como se desejasse gravar na mente para lembrar-se quando estivesse longe de mim, parecia uma crian�a em seu primeiro brinquedo.rnrnMandei calar-se, estava imensamente alterada pelo tes�o do momento, agia como uma mulher sedenta, carente e precisando urgentemente de mim como seu homem. Segurei-a pelos cabelos e puxei sua cabe�a, c�cera sem pudor algum abocanhou todo meu membro, passando a movimentar sua l�ngua quente por toda a extens�o. Dei bombadas fortes em sua boquinha, fazendo meu pau ir e voltar ao fundo da sua garganta. Ela chegou a engasgar duas vezes, tentou tir�-lo, mas EU a segurava firmemente, impedindo-a de deixar de cumprir sua obriga��o para comigo.rnSem ter como escapar, ela come�ou a controlar a respira��o, resignou-se com a ordem dada e aumentou o ritmo das chupadas. Seus l�bios grossos deslizavam por toda extens�o do meu pau, j� todo ensopado de sua saliva. EU o sentia latejar e, ap�s segurar o gozo m�ximo poss�vel, n�o mais aguentei e soltei meu leite naquela boquinha saborosa. Mais uma vez ela tentou fugir, mas minha for�a prevaleceu, c�cera obrigou-se e determinada bebeu todo o meu leite cremoso e, por fim, parece ter gostado, pois, a cada jato que expelia, ela gemia com tes�o, chegando ao final a pressionar os bagos para extrair mais do precioso liquido que EU ejaculava e que ela sorvia com avidez.rnrnPuxei-a de forma a ficar de frente a mim e dei-lhe as ordens que deveria observar daquele momento em diante: - cadela Eu exijo que de hoje em diante, sempre que estiver à minha frente e que estejamos sozinhos, voc� fique nua, de cabe�a encurvada, olhos baixos, vendo os seus pr�prios p�s, mantendo os joelhos bem afastados e, grave bem, voc� deve cruzar as m�os para tr�s e se EU estiver atr�s, deve imediatamente colocar as m�os na frente para que fique sempre exposta, compreendeu minha putinha? Respondeu-me em alto e bom som: - Sim Senhor, farei conforme manda, pois estou aqui apenas para ser sua cadela. rnAto cont�nuo com o objetivo de adestr�-la de forma convincente peguei um chicotinho comprido que trazia e enfiei entre suas pernas e comecei a dar-lhe batidinhas de leve empurrando uma coxa para cada lado, fui abrindo suas bel�ssimas pernas diante de meus olhos, e enquanto EU ia lhe batendo, meu tes�o ia aumentando, at� ficar aberta a xaninha o suficiente para minha satisfa��o.rn- Lembre-se � assim que te quero sempre na minha frente, compreendeu putinha? ? Sim Senhor.rn- Procure obedecer bem quietinha e isso me far� satisfeito, pois perceba que sou o dono da situa��o e voc� uma simples cadela, apenas lhe cabe obedecer, n�o espere mais nada de mim, entendeu vadia? ? Sim Senhor. Farei tudo que desejar.rnrnFiquei admirando-a, ela era realmente um belo esp�cime de f�mea. Ap�s minutos de puro prazer, c�cera ainda estava parada de p� diante de mim aguardando instru��es, completamente nua, cabe�a baixa, m�os cruzadas atr�s do meu corpo e com as pernas bem afastadas e da forma que EU a instru�ra e, ainda, em completo silencio. Satisfeito com a cadela, abri bem aquela xaninha branquinha, sem pelo algum e completamente melecada, n�o pensei duas vezes e a penetrei de uma vez, sem d� e at� as bolas encostarem-se àquele corpo delicioso, c�cera fazia biquinho bem safada e percebi que ela estava gozando, sentindo o quanto � bom dar prazer a seu DONO e SENHOR. Eu ia enterrando o pau bem devagarzinho sua linda bucetinha e ao sentir o meu membro entrando ela foi às nuvens de tanto tes�o. Com movimentos carinhosos e suaves fui enterrando meu pau todinho dentro de seu corpo totalmente molhada pelo tes�o. Depois de muitos movimentos suaves, c�cera suplicou para meter com mais for�a e mais rapidamente. Ao v�-la gemendo, sussurrando, assim fiz e ap�s algumas estocadas mais uma vez soltei meu mel, tive orgasmos t�o fortes que minha vista escureceu pelo imenso prazer que sentia naquele momento! c�cera p�de sentir o calor de ejacula��o que proporcionei, invadindo seu interior. Seu corpo tremia e tive a certeza do seu orgasmo com o som produzido a cada estocada, ela vibrava todinha com os olhos cerrados apenas sentindo o que EU lhe proporcionava. Fiquei parado e pude sentir sua vagina se contraindo e mais uma vez a putinha chegou a outro seguido orgasmo, desta vez estonteante. Meu pau ficou todo esbranqui�ado pelo gozo da vadia, que delicia, cec�lia berrava de prazer, sua cara se transformou, era agora outra mulher, o tes�o era imenso e o tes�o da vadia foi intenso. Podia sentir em meu pau as contra��es de sua xaninha gozando, apertando e gerando prazeres deliciosos para mim. Ela caiu na cama me agradecendo por ter dado a ela um verdadeiro orgasmo, que nunca sentira em toda sua vida com a intensidade que a brindei. cec�lia transmitia apenas alegria e prazer, n�o parando de elogiar-me por tudo que lhe fazia .rnrnEU apenas a olhava, logo ap�s c�cera levantou-se e chupou meu pau at� limp�-lo totalmente, devo dizer que meu pau � grosso e o tamanho m�dio para grande, rsrsrsrs. Ela mesma colocou meu pau em dire��o de seus l�bios e ele foi entrando mais uma vez de forma total, e EU quase gozando, ela tirava e chupava novamente, que delicia, nem fez cara de nojo quando soltei mais um jato de meu leite. Sentei na cama e ela continuava chupando meu pau, logo depois se sentou de frente para mim, abriu a boca e ficou passando o dedo, meu mel que ainda o conservava na boca e, cuspia na m�o e tornava a engolir, foi um dos momentos de maior tes�o em toda minha vida de Dominador.rnAp�s alguns minutos para me recompor, lhe disse: - Vire-se, quero ver sua bundinha bem aberta, v� logo e seja bem r�pida. Timidamente ela se virou, ficando de costas como EU ordenara. Coloquei seus bra�os para frente para que pudesse ter total vis�o dela. -Incline-se para frente, coloque as m�os sobre os joelhos e empina bem essa bundinha. Cumpriu como EU queria e assim a mantive durante uns 5 minutos vendo seu cuzinho rosado e, como pr�mio pelo seu bom comportamento, fiz elogios de seu corpo. rnrnAcariciei e apalpei toda sua bundinha, coloquei o dedo deslizando pelo seu buraquinho e em seguida um tapa forte desferi na sua bunda, c�cera deu um grito. Novo tapa: SPLAAAT. Desferi ainda mais tr�s tapas, agora mais fortes para serem bem doloridos. Ela ficou calada e im�vel pela minha advert�ncia de que apanharia mais ainda caso reclamasse; ficou apenas chorando, com as l�grimas caindo pela cara. -Fique de frente, disse-lhe. Ela mais do que depressa levantou e posicionou-se de frente para mim com as pernas bem abertas como EU desejava. Abaixou a cabe�a mostrando sua submiss�o diante seu DONO.rnEU me deleitava com seu corpo todo exposto. Desci e subi minhas m�os entre suas coxas v�rias vezes, sentindo a textura e a maciez. Deitei-a na cama e abri bem as suas pernas. Ajeitei-me no meio delas e comecei a chupar a bocetinha rosada, mordendo levemente seu grelinho, era seu merecido presente pelo desempenho at� aquele instante. c�cera revirava os olhos transtornada de prazer e lux�ria, e num ato diria at� sem pensar levantou seu corpo, for�ando minha cabe�a contra sua xoxota cheirosa, ela gozava como nunca. Coloquei-a de bru�os, abrindo bem as bandas de sua bundinha e passei a brincar com a l�ngua no seu rabinho, que em resposta piscava de prazer. A cada bolina��o da minha l�ngua, c�cera erguia-se e me oferecia mais e mais o seu cuzinho bem aberto, tudo para facilitar meus movimentos. Mordia levemente sua bundinha e fui avan�ando minha l�ngua pelo seu corpo, passando pelas costas at� chegar à nuca. Ela chorava, delirava. Aproveitei seu estado de total tes�o e levei minha m�o por tr�s e introduzi o dedo m�dio em seu cuzinho quentinho, a vadiazinha nem reclamou, ao contr�rio facilitou, chegou at� a abrir mais para sentir meu contato. rnrnc�cera estava incapaz de se controlar, o corpo era uma lasc�via s�, quase que imediatamente ela virou seu corpo e atirou-se sobre mim, caindo de boca outra vez no meu pau, que em instantes ficou duro como pedra. A safada me chupou com determina��o e uma habilidade que n�o imaginava que tivesse, ao mesmo tempo usava as m�os para me punhetar, estava t�o gostoso que por pouco n�o gozo novamente em sua boca, n�o desejava dar-lhe algum refresco naquele instante, queria us�-la por completo. Afastei-a de mim e a coloquei de novo de costas, agora para enrab�-la. c�cera fez carinha de vadia, dizendo que iria doer muito. Ordenei que se calasse, dando dois tapas em sua coxa, ela se retraiu e meti a l�ngua no cuzinho para lubrificar. Ainda assim, ela continuava a dizer n�o. Peguei o cinto e dei-lhe algumas chibatadas, at� que ela implorou para que eu parasse, pois admitia o erro de negar prazer ao seu Dono.rnVoltei ao seu cuzinho introduzindo, desta vez, um, depois dois e depois tr�s dedos. Coloquei-a de quatro e fiquei de joelhos atr�s dela. Ao encostar a cabe�a no cuzinho, c�cera, dominada pela ansiedade e expectativa, pediu que metesse devagar, com calma. Segurei e pressionei como ela pediu, sentindo cada mil�metro daquele cuzinho virgem. A cada estocada minha, ela estremecia at� que me pediu para que fosse mais r�pido, que tirasse e enfiasse at� o fundo. ? N�o p�ra meu Dono, sou sua, use-me como desejar. Senti sua m�o, por baixo, procurar seu clit�ris e meu saco. c�cera rebolava e empurrava a bunda para tr�s, fazendo meu pau desaparecer dentro dela. N�o foi poss�vel conter meu tes�o. Fui invadido e sacudido por um gozo avassalador, enquanto ela tamb�m gozava. Era uma del�cia indescrit�vel, EU desejava que n�o acabasse r�pido, mas tudo tem seu tempo.rnrnDeitei ao lado dela e nos beijamos com mais calma, ent�o ela se levanta e ajoelhada diz com intensa alegria: Sou sua, completamente sua, meu DONO e SENHOR DOM GRISALHO. Ai que gozo delicioso, tenho prazer em lhe dar prazer, viverei para servir-lhe, nunca me deixe, o que quiser farei contigo. Te amo, te quero, desejo explodir em amor e tes�o com voc�. Tudo foi e � indescrit�vel. Mas, n�o estava ainda terminando aquele encontro, peguei um chinelo que se encontrava no ch�o e comecei a dar-lhe uma deliciosa surra comemorando sua aceita��o como minha escrava. Ela implorava para que EU parasse, percebendo que n�o iria aguentar a dor muito tempo, disse-lhe: empina bem a bundinha, e se tentar fugir quando eu bater vai levar em dobro. Ela obedeceu e comecei a bater em sua bunda, uma atr�s da outra, estalando o chinelo com for�a. A cada batida ela gemia, sentindo o corpo tremer com a dor. L�grimas come�aram a correr por seu rosto, EU estava realizado, ela era muito melhor do que imaginara inicialmente. Ap�s 20 chineladas, deixei-a descansar por alguns minutos.rnrnFicamos juntos por anos, ocasionalmente nos v�amos e com o tempo a apresentei a sua irm� de coleira, que at� ent�o ela n�o a conhecia, embora soubesse de sua exist�ncia e chegamos a fazer algumas sess�es juntos. c�cera a cada dia mais crescia em sua submiss�o, procurava de todas as formas servir-me, qualquer desejo que EU tivesse estava pronta e os cumpria sem pensar duas vezes, n�o tinha limites queria fazer tudo para mim, seu DONO e SENHOR. Veio a ensinar direitinho a marta (sua irm� de coleira) como agir para satisfazer-me, pois ainda era aprendiz, mas com muita vontade de satisfazer-me direitinho. Mas, um dia nos separamos, c�cera se mudou para o nordeste, seguindo o corno de seu marido, mas fiquei com um peda�o dela que foi sua irm� de coleira: marta, outra indom�vel e safada quanto ela. rnMesmo nos dias de hoje, quando ocorre oportunidade de c�cera viajar ao sudeste, sa�mos juntos. � prazeroso nosso reencontro e ainda mais agora com a marta para apimentar mais ainda nossa vida. Sou um DOMinador feliz com as conquistas que a vida proporcionou-me.rnrnSe desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] ? ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.rn

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