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TRABALHEI NO CARNAVAL (COM A IRM�)

Pensei que ia curtir meu s�bado de carnaval numa boa na praia de Bertioga com a fam�lia da minha esposa, tudo marcado, agendado e pago. Por�m, na sexta-feira à tarde, meu chefe me pediu para trabalhar durante o carnaval, pois, o outro chefe que trabalharia nesta data, acidentou-se e s� voltaria em Abril. Disse a ele sobre todo o agendado, por�m, ele foi incisivo. Como tenho um bom emprego, �timo sal�rio e gosto muito do que fa�o. Disse para que n�o se preocupasse que eu estaria na empresa durante o carnaval.rnrnO duro foi dizer a minha mulher e filha que eu ficaria trabalhando. Na noite de sexta-feira elas foram com meu sogro e eu fiquei, em casa e com raiva. Mas ficar dentro de casa n�o ia dar, mas como trabalharia no s�bado, n�o daria para ?gandaiar? à noite toda, fui ent�o pra casa da minha m�e, pra reclamar e falar mal do meu chefe. Qual n�o foi minha surpresa ao saber por minha irm� que meus pais haviam ido para Caragu�, passar o carnaval no litoral norte de S�o Paulo.rnrnFique puto, mas a� ca� na real:rnrn_ Ent�o, porque vc est� em casa? Perguntei pra minha irm�.rnrn_ Combinei com meu... Ah! Entra a� que te conto.rnrnPercebi um cheiro de cerveja no h�lito dela, e quando entrei na sala, havia pelo menos umas oito latinhas de cerveja sobre a mesinha de centro. Ent�o ela come�ou a falar:rnrn_ Combinei com meu namorado de aproveitarmos que meus pais n�o estariam em casa pra ficarmos a s�s aqui, por�m ele n�o apareceu, ligo no celular dele s� da caixa postal, liguei na casa dele e sua m�e me disse que ele havia sa�do com uns colegas.rnrn_ Sacana a m�e do cara tamb�m, caguetar o cara assim.rnrn_ Seu besta, eu tenho a maior intimidade com ela, ganhei a ex-sogrinha pra fiscalizar o ex pra mim.rnrn_ Ex?rnrn_ P�! Depois dessa, n�o d�. Justo no carnaval, me dar um cano. N�o sou trouxa, eu tenho dois irm�os, e voc�s sempre foram muito sacanas com as mulheres. Porque ele n�o seria comigo? O pior � que uma amiga me deu um comprimidinho que me deixou em brasas, agora to a�. N�o fui na praia, n�o vou sair, n�o vou transar...s� me restou tomar toda a cerveja da geladeira e assistira sozinha aos filmes que aluguei.rnrn_ Tadinha da minha maninha! ?rnrnAbracei-a. minha irm� � tipo falsa magra, baixinha nos seus 1,58m e 48kg peitinhos tipo p�ra, bundinha gostosinha, loirinha e branquinha. Sempre deu muito trabalho vigiar essa gatinha, hoje com seus 29 aninhos ta al�m de gata, muito experiente tamb�m, pois, j� teve in�meros namorados e incont�veis ficantes.rnrn_ Vou te fazer companhia. Tem bastante cerveja a� ainda?rnrn_ Pelo menos umas vinte. D�?rnrn_ Se n�o der agente busca mais. (demos muita risada) Que filme voc� pegou?rnrn_ Acho que voc� n�o vai querer assistir.rnrn_ J� sei, romance!rnrn_ Quase. (ela foi at� a geladeira, pegou umas cervejas colocou num isopor, tacou gelo e trouxe par sala, ela j� havia feito umas por��ezinhas pra ela e pro trouxa do ?ex? dela, e colocou na mesinha na sala. Ela tinha colocado o colch�o no ch�o pra ficar mais aconchegante pro casalzinho e me convidou pra deitar.)rnrn_ Algum problema em assistir deitado no ch�o?rnrn_ Claro que n�o. Ali�s, at� legal lembrarmos os tempos de crian�a, quando dorm�amos as vezes aqui.rnrnDeitei-me ao lado dela que trajava uma pequenina saia e uma camiseta comprida, do tipo que as mulheres usam pra dormir. Mas antes de colocarmos o filme, ficamos um tempo bebendo e batendo papo, sendo um filme de romance, n�o estava muito interessado, pois, sabia que eu ia dormir mesmo. Ap�s umas cinco latinhas (isso eu, pq minha maninha j� estava quase na d�cima) minha irm� queria assistir aos filmes, como estava uma noite muito quente, resolvi tirar a camisa e ficar apenas com meu short tipo jogador de basquete. Ela me olhou de cima a baixo:rnrn_ Folgado. Homem tem dessas folgas, tira a camisa, fica quase pelado e ningu�m diz nada.rnrn_ At� parece, a mulherada anda pra cima e pra baixo de mini saia, topzinho, e outras pecinhas min�sculas e quem leva fama s�o os homens.rnrn_ Ta legal! (ela disse isso e come�ou a tirar a camiseta e a mini saia ficando s� de calcinha, ali�s um pequenino foi dental vermelho)rnrnMeu pau latejou na hora, fiquei num misto de culpa e tes�o. Porra, aquela lirinha ia deitar ao meu lado daquele jeito? Por um moimento esqueci que ela era minha irm�.rnrn_ Cara�a! Voc� ta gostosa pra caramba!rnrn_ Seu besta! N�o me deixa com vergonha!rnrn_ Meu! Que calcinha � essa?rnrn_ Comprei especialmente pra usar essa noite, mas aquele babaca, n�o veio, n�o vou deixar de usar mesmo assim.rnrn_ Imbecil! N�o sabe o que perdeu!rnrn_ Ai mano! J� to me sentindo a tal. (antes de deitar-se ela foi at� a cozinha e pegou mais algumas latinhas) Vamos come�ar com os filmes?rnrn_ Filmes?? Tem mais de um?rnrn_ Aluguei tr�s! Era pra durar a noite toda!rnrn_ Que porre! (fiquei imaginando aquela loirinha deliciosa deitada ali com aquele babaca assistindo tr�s filmes de romance, era muito desperd�cio, pois quando os filmes acabassem, eles estariam dormindo e o trouxa n�o aproveitaria daquela gostosinha.)rnrn_ Maninho, o filme j� est� no DVD, pega o controle a� do seu lado e aperta o play.rnrnFiz conforme o pedido dela, por�m quando o filme come�ou pra minha surpresa era um pornoz�o.rnrn_ Oh! Que porra � essa? (perguntei pra ela)rnrn_ Voc� n�o acha que eu ia passar a noite com meu namorado assistindo romances.rnrnNisso eu que j� estava com o pau duro, quase n�o consegui disfar�ar, sorte que eu havia colocado uma almofada em cima da cueca. Ela deitou a cabe�a no meu peito e ficou ali, paradinha assistindo a um porn� com uma m�o na latinha de cerveja e outra no meu peito. Durante algumas cenas coment�vamos as performances dos atores e alguns detalhes do filme, mas em certo momento a almofada sobre minha cueca come�ou a se mexer, e n�o tinha nem como disfar�ar, pois, minha irm� estava ali, bem de frente pro crime. Em certo momento, ap�s uma mexida mais volumosa da almofada, minha irm� olhou pra tr�s, fitou-me os olhos:rnrn_ Ta emba�ado o neg�cio ali em baixo hein! ( e deu umas risadinhas safadas).rnrnComo o neg�cio j� tava meio descambado, falei pra ela:rnrn_ Me desculpa maninha, mas, assistir a um filme destes e n�o fazer pelo menos uma massagenzinha no ?bicho? n�o d�.rnrnAo dizer isso, tirei a almofada de cima, afastei um pouco a cueca pra baixo, deixando s� a cabecinha pra fora, e comecei um carinhosinho s� na cabecinha.rnrn_ Seu tarado cara de pau. Isso � coisa que se fa�a na frente de uma irm� abandonada pelo namorado, que ta com uma p�lula do prazer na cabe�a e umas cervejinhas, se n�o bastasse, assistindo um metel�o em 32 polegadas. (rimos muito)rnrn_ Fica de boa! To s� me descontraindo um pouco.rnrnFicamos assim at� que em dado momento ela colocou uma das m�os no meio de suas pernas e ficou esfregando-se. Agora, meu caro leitor, imagine a cena. Eu no auge dos meus trinta e cinco anos, nu, com umas cervejinhas na cabe�a, com minha irm�zinha s� de fio dental, deitadinha com a cabe�a no meu peito alisando a bucetinha por cima da calcinha, tudo isso regado a um super filme porn� numa tela de 32 polegadas. � muito tes�o! Mas o filme acabou.rnrn_ Coloca o outro pra n�s! (ela me pediu carinhosamente)rnrnLevantei com minha haste em riste no vigor dos meus 19 cm e boa grossura, e reparei que ela n�o desviava o olhar do meu pau. Troquei o filme e voltei pra posi��o inicial. Ao que o filme come�ou, n�s nos ajeitamos um pouco e ela ficou com a cabe�a mais pr�xima do meu pau. Nossa respira��o estava levemente ofegante e o cora��o acelerado, foi quando ela quebrou o sil�ncio:rnrn_ Seu pau ta babando pra caramba hein! (e soltou um risinho)rnrn_ Fazer o que? N�o sou de ferro!rnrn_ Eu costumava sentir o gosto da babinha do Alex (ex dela), ele sempre achou nojento.rnrn_ Esse cara � mesmo um trouxa! Voc� gosta da babinha?rnrnAntes que ela respondesse, apertei o pau da base at� a cabe�a, coloquei a baba que extra� entre o polegar e o indicador e rapidamente levei at� a sua boca. Pensei que ela ficaria brava, mas ela segurou minha m�o e chupou meus dedos.rnrn_ Eu adoro esse gosto salgadinho!rnrnA� eu chutei o pau da barraca, e lancei o tudo ou nada:rnrn_ Se gosta tanto, ent�o porque n�o pega direto da fonte?rnrnFalei, segurando minha pica pela base, ela me olhou, n�o comentou nada, e meu corpo reagiu em espasmos quando senti sua cabe�a deslizando lentamente em dire��o ao meu pau. Ela segurou por cima daminha m�o (que fiz quest�o de tirar imediatamente) ficou alisando em leves movimentos, olhou pra mim:rnrn_ S� vou sugar o caldinho, n�o espere mais que isso.rnrnAssim que falou, ela fez um beicinho tipo quando vai tomar algo de canudinho e abra�ou s� a pontinha do meu pau, e ficou sugando bem devagarzinho, bem gostosinho. Me olhava nos olhos e parecia querer mesmo me castigar. Pouco a pouco sua boquinha ia aumentando a �rea sugada e em alguns minutos ela j� estava enfiando metade do meu pau na boca, sempre lentamente, com muito carinho, sem afoba��o. Minha vontade era segurara sua cabe�a e fazer ela me engolir inteiro, mas eu n�o queria me apressar, sabia que dali em diante tudo podia acontecer.rnrn_ Quer que eu pare maninho?rnrn_ S� amanh� de manh�! (rimos um pouco)rnrnA partir da� ela deixou o protocolo de lado e passou a me punhetar simultaneamente com a sugada. Deixei minha passividade de lado segurei suas coxas e a puxei por cima de mim, colocando sua bucetinha na minha cara, tirei o fio dental de lado e meti a l�ngua naquela rosinha linda. Assim ficamos naquele meia nove por um bom tempo, quando ela disse:rnrn_ Ta muito bom, mas Por sermos irm�os, n�o podemos passar disso!rnrnConcordei, mas disse que se continuasse daquele jeito eu gozaria logo, e que t�nhamos a noite toda. Posicionei-me com a boca no meio de suas pernas e a chupei loucamente. Percebi que ela teve alguns momentos de espasmos, e nestes momentos ela molhava-se toda. Como � bom ver uma mulher gozando na minha boca, � uma sensa��o de poder indescrit�vel. Por�m, eu n�o iria aguentar ficar somente naquela chupa��o, precisava come-la. Ent�o sem que ela percebesse, peguei uma camisinha que estava sobre a mesinha de centro e enquanto eu a comia com a boca, vesti o preservativo. Em dado momento posicionei minha pica na sua rachinha e fiquei alisando a cabe�a.rnrn_ N�o! N�o podemos!rnrn_ Calma! S� to brincando um pouquinho.rnrnContinuei esfregando at� que ela pediu.rnrn_ Foda-se quem voc� �, eu preciso dessa porra dessa pica em mim. Mete, mete logo, p�e esse caralho pra dentro.rnrnSuas palavras me deixou maluco, mesmo assim, continuei s� alisando, e ela implorando por minha rola, at� que de uma vez s� atolei tudo na sua rachinha. Ela se contorceu toda,e n�o demorou a gozar novamente.rnrnNum golpe s�, virei a sem tirar de dentro, colocando-a em cima de mim, ela apoiou suas m�ozinhas no meu peito, e ficou chupando minha pica com sua rachinha, levantando-se e abaixando vagarosamente, curtindo cada cent�metro da minha benga, ela ent�o colocou a planta dos p�s no colch�o, apoiou as m�os na minha perna, ficando totalmente arreganhada na minha pica, e descontrolou-se pulando feito crian�a no play ground. Assim ela gozou mais uma vez, urinando toda em cima de mim, ficou completamente descontrolada e sem for�as. Coloquei-a de quatro e soquei por tr�s. Olhando aquele cuzinho piscando, comecei acarici�-lo com o polegar, sem que ela reagisse, logo meu dedo estava todo atolado nela:rnrn_ S� o dedo! Sue pau � muito grosso, n�o vou aguentar isso no meu rabo.rnrn_ Confia em mim!rnrnEu sabia que se sa�sse Dal� para buscar algum lubrificante, ela poderia desistir, por isso tratei de lubrificar seu rabic�zinho, com saliva e suco de sua bucetinha mesmo. Coloquei a cabe�a, e n�o forcei, fiquei ali s� brincando, lentamente seu cuzinho foi se acostumando ao contato do meu cabe��o at� que passou um pouco pra dentro. Fiquei parado mais um pouco, senti o momento de ultrapassar seu esf�ncter, iniciei movimentos de vai e vem bem lentamente, bem suaves, at� que senti seu rabinho sugando meu pau pra dentro, deixei ela me sugar at� que eu estava todo dentro dela:rnrn_ Estou todinho dentro de voc�!rnrn_ Xiiiii! N�o mexe n�o, fica assim paradinho. Ta uma dorzinha gostosa. Hummm! Vai mexe bem devagarzinho, assim, tira um pouquinho e p�e de novo.rnrnAssim fui obedecendo minha irm�zinha, colocando e tirando meu pau de sua bundinha e a cada vez que eu tirava e colocava, socava com im pouco mais de for�a pra dentro:rnrn_ Agora mete de verdade! Fode meu c�! Mete esse cacete gostoso de uma vez, me rasga. Vai, assim, fode, fode, fode. Hummmm! Vou gozar de novo! Ahhhh! Ohhh! PUTAQUEPARIUUUUUUU!rnrnAp�s esse gozo louca da minha irm�, fiquei com meus movimentos mais vagarosos para n�o parar.rnrn_ Voc� n�o vai gozar n�o maninho? N�o ta bom pra voc�?rnrn_ Ta �timo. � que com camisinha eu demoro mesmo.rnrn_ Ent�o tira ela e come meu cuzinho de novo!rnrnN�o pensei duas vezes. Tirei a camisinha e botei pra dentro do rabic� dela de novo. Dessa vez sem d�. Meti loucamente at� anunciar meu gozo.rnrn_ Goza dentro de mim!rnrnEu at� que ia mesmo, mas adoro ver a farra, coloquei ela de frango assado, tirei meu pau e gozei em cima dela, inundando seus peitos, barriguinha e at� umas gotas no seu rostinho.rnrn_ Filha da puta! Eu queria dentro. Mas adorei mesmo assim.rnrn_ Vamos tomar um banho?rnrnFomos para o banheiro, ela estava com um pouco de dificuldades para andar devido ao esfor�o. Limpamo-nos um ao outro, fizemos muitas caricias, nos lavamos, nos secamos e voltamos ao colch�o no ch�o da sala. Deitados abra�amo-nos com sua cabe�a deitada no meu peito, nos acariciamos, sem culpa, leves e sonolentos, e assim, adormecemos.rnrnPela madrugada, acordei meio estranho, quando olho pra baixo, vejo minha maninha sugando minha rola novamente.rnrn_ Achei que voc� estava cansada?rnrn_ Eu disse que era pra voc� gozar dentro. Ent�o voc� vai!rnrnAdoro mulheres determinadas. Foi s� minha rola estar em riste novamente ela sentou-se atolando toda nele. De frente pra mim, ela cavalgou como uma verdadeira amazonas.rnrn_ Vou fazer de um jeito que acho que voc� vai gostar!rnrnAo me dizer isso, ela virou-se de costas, ainda em cima de mim, sem tirar o pau de dentro, e ficou chupando minha benga com o rabinho. Essa � a posi��o mais gostosa pra mim, ela acertou em cheio, n�o deu pra segurar por muito tempo e anunciei que ia gozar:rnrn_ Agora goza dentro do meu c� seu filho da puta!rnrnAntes que ela terminasse a frase, eu estava enchendo-a de porra. Por ter gozado horas antes, eu n�o imaginaria que sairia tanta porra ao ponto de escorrer. Ali deixei minha rola at� que amoleceu dentro dela.rnrn_ Adorei. Me d� outro banho!rnrnN�o se recusa um pedido assim, levantamos e tomamos outro banho daquele jeito, com muito carinho. Voltamos para o colch�o e adormecemos, quer dizer, mal hav�amos deitado e meu celular despertou. Estava na hora de eu sair para o trabalho. Ela bem que me pediu pra ficar, mas n�o dava, al�m do mais, meus pais e minha esposa s� voltariam na ter�a-feira e ainda era s�bado de carnaval. Muita coisa podia acontecer...rnrnSe quiserem me contactar escrevam para [email protected]

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