BAR DO CARANGUEJO
Como j� relatei em nosso primeiro conto – reatando o casamento – depois que voltamos, minha mulher deu uma guinada em sua maneira de agir e pensar. Hoje estamos sempre bem um com o outro e ela est� cada vez mais liberal.
Semana passada, deixamos as crian�as com meus pais e sa�mos s� nos dois. J� era bem tarde, quase 19 horas e fomos a um bar que tem aqui em Niter�i, chamado Casa do Caranguejo. Este bar tem um varand�o externo, um sal�o interno e um outro sal�o no piso superior, onde toca m�sica ao vivo.
Estava muito calor e ficamos no varand�o externo. Nos sentamos em uma mesa que ficava de frente para a rua, bem pr�xima a cal�ada. As mesas deste bar, n�o tem toalha longa, apenas aquelas de papel usadas para cobrir a parte superior.
Como falei, estava muito calor, eu estava de bermuda e camiseta e minha mulher de mini saia de malha e uma blusa preta transparente, com umas estampas e sem suti�, o que deixava ver seus seios gostosos nitidamente. Como j� estou acostumado com ela mostrando seus seios e at� porque eu gosto muito quando ela faz isso, ficamos bem. Eu iniciei com uma cerveja bem gelada e ela preferiu caipirinha. Conversa vai, conversa vem, eu percebi que tinha um gar�om que n�o saia da cal�ada bem em frente a nossa mesa, sempre nos olhando e de vez em quando vinha at� nossa mesa perguntando se gostar�amos de mais alguma coisa, muito solicito, at� demais.
Teve uma hora que me deu vontade de fumar e para n�o incomodar os demais fregueses , levantei-me e fui at� a cal�ada para fumar e aproveitei para dar uma olhada no carro. Parei na cal�ada no mesmo lugar em que estava o gar�om e ent�o percebi e me excitei. Minha mulher estava sem calcinha e com a saia toda levantada, deixando quem quisesse ver suas coxas e sua bucetinha quase totalmente depilada. Aquela vis�o me deixou logo de pau duro.
Voltei para a mesa e ela me perguntou se eu havia gostado do que tinha visto. Respondi que sim e comecei a lhe masturbar com minha m�o, enquanto o gar�om j� havia voltado para seu lugar na cal�ada e se deliciava com aquela sess�o de filme er�tico ao vivo.
Ficamos mais um tempo pedimos a conta e sa�mos, deixando o gar�om alucinado.
No caminho, querendo aproveitar aquele momento descontra�do de minha mulher paramos em um barzinho na Praia de S�o Francisco, desses que tem mesas na cal�ada e bebemos algumas tequilas e deixando ela se expor para os homens mais observadores que por passeavam.
Sa�mos dali diretamente para um motel e transamos o resto da noite. Que noite.