Este conto ficou um pouco longo devido ser real, espero que gostemrnrnOl�, meu nome � Carlos Roberto, tenho juntamente com um s�cio uma emprese de sonoriza��o e ilumina��o, para shows de grande e pequeno porte, o nosso escrit�rio est� localizado na regi�o central de S�o Paulo, eu viajo pelo Brasil, realizando os eventos e por este motivo fico fora da capital por at� quinze dias.rnA mais ou menos um m�s, eu terminei um trabalho em uma feira agropecu�ria, e no �ltimo dia da festa eu resolvi sair por volta das 21 horas, retornando para S�o Paulo, depois de receber o pagamento pelo trabalho, deixei com a nossa equipe a responsabilidade de cuidarem do equipamento e retornarem na segunda feira,rnN�s temos um apartamento no andar acima do escrit�rio que usamos para que alguns contratantes possam ficar hospedados se precisarem, como eu tenho as chaves resolvi que iria direto para l�, j� que tinha uma reuni�o marcada com meu s�cio logo pela manh�.rnQuando cheguei por volta das tr�s da manh�, entrei com meu carro no estacionamento do pr�dio e subi direto para o apartamento abri a porta e entrei fui direto para o quarto que eu usava, tirei as roupas e cai na cama ao acordar pela manh� fui direto ao banheiro pata tomar a minha ducha matinal, depois do banho sai como estava somente com a toalha enrolada no meu corpo.rnFui para a cozinha preparar um caf�, foi quando levei o maior susto quando me deparei com uma mo�a s� de calcinha tomando uma x�cara de caf�, ela quando me viu deu um grito e saiu correndo para o outro quarto e n�o voltou at� que eu houvesse sa�do, liguei para o meu s�cio que me disse que estaria chegando dentro de alguns minutos eu ent�o fui at� aportaria para pedir ao zelador que solicitasse para algu�m buscar o meu carro para lavar.rnQuando me dirigi ao escrit�rio, encontrei novamente a garota que eu havia encontrado s� de calcinha, cumprimentei - a e perguntei pelo Mauricio ela meio que constrangida disse que ele estava na sala dele, entrei e fui logo perguntando quem era a garota que estava sentada na mesa da secret�ria, ele me respondeu que a secret�ria que trabalhava conosco � mais de quatro anos tinha pedido demiss�o porque ela iria para o interior e havia indicado � Helena que era sua prima e estava desempregada.rnDeixei pra l� as explica��es do meu s�cio, para cuidarmos dos neg�cios que t�nhamos pela frente, saber para onde eu deveria mandar o equipamento e a quantidade de som que teriam que carregar, depois fui at� a minha casa, que fica na zona norte da cidade para saber como estava, j� que fazia v�rios dias que eu n�o ia at� l�, como moro em um condom�nio � tudo tranquilo.rnMas sem saber o porqu� comecei a pensar na nova secret�ria, que estava trabalhando no meu escrit�rio e morando no apartamento da empresa, continuei cuidando das coisas em casa, liguei para a minha arrumadeira e pedi a ela que cuidasse de umas roupas que precisavam ser lavadas e depois resolvi tomar um banho e como vivo s� fiquei totalmente na andando pela casa.rnJ� passava das 19 horas quando o meu celular tocou, atendi era a secret�ria me dizendo que o meu s�cio havia deixado uns contratos para eu assinar e que estavam com ela no apartamento respondi que estava tudo bem que eu iria assin�-los na manh� seguinte, continuamos a nossa conversa e resolvi convida-la para jantar ela relutou, mas acabou aceitando, falei que em mais ou menos vinte minutos eu estaria chegando para apanh�-la.rnQuando cheguei ao apartamento, ela j� estava me esperando, em um vestido preto, cabelos soltos que cobriam todo o seu ombro e um batom de um vermelho que destacava ainda mais os seus l�bios e seu sorriso franco, fomos direto a um restaurante italiano, ao chegarmos fomos levados para uma mesa que previamente eu j� tinha reservado, sentamos e comecei a conversar, eu queria saber um pouco mais de sua vida, ela me explicou que tinha terminado a faculdade de economia e como n�o conseguia um emprego na sua �rea na cidade onde morava resolvei vir para a capital.rnPedi uma garrafa de vinho, come�amos a beber e ela foi se soltando, falando a seu respeito dizendo que tinha terminado um noivado de v�rios anos, mas, segundo ela tinha se desgastado e que estava Feliz com o emprego e mais ainda por poder dormir e morar no apartamento at� conseguir um para ela tomamos a garrafa de vinho e o jantar foi servido pedi mais uma e continuamos a conversar, quando terminamos o jantar ela j� estava bem soltinho com o efeito do vinho, convidei-a para um teatro ou um cinema ela preferiu passear de carro pela cidade, come�amos a rodar e nossa conversa se estendendo e ela falando mais de sua vida e de sua intimidade.rnJ� tinha passado da meia noite quando estacionei o carro na garagem do pr�dio para deixa ? La no apartamento ela me convidou para subir e aproveitar para assinar os documentos assim eu poderia dormir at� mais tarde, claro que aceitei e subimos, ao chegarmos ela me entregou os contratos que eu de imediato assinei, disse a ela que eu ia deixa ? La dormir e agradeci pela noite, foi ai que ela me perguntou se eu tinha algu�m me esperando em casa, respondi que n�o que eu morava s� e ela de pronto me disse hora ent�o dorme aqui, assim podemos continuar a nossa conversa.rnConcordei na hora, n�o estava com vontade nenhuma de ir embora, ele me disse que ia trocar de roupa e disse que ficasse a vontade e fui at� o quarto que eu deixava sempre para minha disposi��o abri a porta e entrei fui colocar outra roupa tamb�m coloquei um short e voltei para a sala e fui tomado de surpresa, ela estava com um roup�o de seda bem acima dos joelhos e amarrado na cintura, continuamos nossa conversa ele me pergunta se eu aceitava mais uma bebida antes de irmos dormir disse que sim ela foi at� a cozinha e voltou com duas cervejas, come�amos a beber quando ela sentou o roup�o abriu e pude ver as suas belas cochas morenas ela nem ligou e continuou do jeito que estava e me disse que estava se sentindo muito sozinha na cidade grande sem amigas para sair e que eu tinha lhe proporcionado uma linda noite que ela n�o iria esquecer que ela tinha sido perfeita no que eu respondi que a noite ainda n�o havia terminado e se ela quisesse muita coisa ainda poderia acontecer abracei-a de lhe beijei ela me apertou contra o seu corpo, como que implorando para eu possui La.rnPeguei ? a no colo e continuei a beijar os teus l�bios, minha l�ngua explorando a sua boca e a fui levando para o quarto, a coloquei deitada e fui desamarrando o seu roup�o e pude perceber que ela n�o usava nada por baixo, ent�o eu pude contemplar um belo par de seios com as aureolas marrom e dois biquinhos totalmente eri�ados como que pedindo para serem chupados n�o perdi tempo coloquei a boca em um deles mordisquei com carinho e ela se contorceu toda.rnFui beijando cada parte daquele corpo �vido por sexo, passei a l�ngua em cada parte do corpo ela sussurrava, gemia, gania como se estivesse delirando, passei a l�ngua ao redor do seu ventre e fui descendo por uma das pernas at� chegar ao p� que beijei cada dedo e fiz a mesma coisa no outro e continue a passar a ponta da l�ngua na outra perna subindo em dire��o de seu rosto, quando passei pelo seu ventre contornei a sua xaninha depiladinha ela abriu as pernas e quis empurrar a minha cabe�a em dire��o ao seu clit�ris, desviei e continuei a subir passei pelo outro seio chupei e mordisquei o biquinho e senti que ela estava gosando ela gemia e implorava que eu a penetrasse.rnBeijei os seus l�bios com sofreguid�o, virei a de costa e beijei a sua nuca, mordi os l�bulos de suas orelhas fui descendo com a ponta da l�ngua pelas suas costas, pela sua espinha dorsal e s� a ouviaela gemer e dizer que nunca tinha sido tratada assim que estava delirando fui me aproximando de sua nadegas beijei lambi cada uma e finalmente abri as e enfiei a ponta da l�ngua no seu cu que estava piscando lambi tentei enfiar a l�ngua nele ela bruscamente se virou eu ent�o enfiei a l�ngua na xana que estava molhada como se ela estivesse urinado tamanho tinha sido o seu goso.rnVoltei a beijar aqueles l�bios e ela ent�o come�ou a deslizar a l�ngua pelo meu corpo at� chegar ao meu cacete lambeu a cabe�a e desceu at� o saco chupou uma depois outra bola e engoliu o meu cacete at� bater em sua garganta e come�ou a chupar de uma maneira que eu nunca tinha sentindo, parecia que ela estava saboreando o melhor dos picol�s, ent�o nos posicionamos em um 69 e eu mais uma vez a fiz gosar em minha boca, saboreando o seu goso como se fosse o n�ctar dos deuses do sexo.rnEla pediu que eu gozasse em sua boca, queria sentir o gosto de minha porra e come�ou a passar os dentes delicadamente na cabe�a do meu cacete e eu n�o aguentei e gozei como se fosse o meu primeiro goso e ela bebeu at� a �ltima gota, depois nos desvencilhamos e deitamos lado a lado, beijei a com muita ternura e ela depois de uns dez minutos me convidou para um banho, depois do banho fui at� a cozinha abria a geladeira peguei, mas duas cervejas voltei para o quarto ela estava esparramada na cama com que adormecida.rnBebi a minha cerveja e me deitei, fiquei olhando aquela mulher de seus 32 anos, nua deitada calmamente totalmente satisfeita, uma mulher que estava trabalhando para a minha empresa e que eu tinha conhecido pela manh�, resolvi a deixarela dormir e fiquei olhando o seu rosto sereno, uns vinte minutos se passar�o at� que ela abriu os olhos e sorrindo me disse obrigado por me dar tanto carinho ela colocou a cabe�a no meu peito e come�ou a lamber o cacete imediatamente voltou à vida.rnEla ent�o deitou sobre mim, encostou a xaninha na cabe�a de meu cacete e foi se abaixando, num impulso ela sentou se em minhas pernas e foi se aproximando do cacete e sentou em cima dele que lentamente foi desbravando o seu t�nel do prazer, quando eu estava todinho dentro dela ela me pediu para ficar quieto que agora ela queria me dar e ter mais prazer e come�ou lentamente a cavalgar por mais ou menos uns cinco minutos at� que ela mais uma vez gosou.rnDepois daquele novo goso ela deitou se no meu peito por alguns minutos ainda com o cacete todinho dentro dela que ao perceber que eu ainda n�o havia gosado, ficou novamente sentada e tirou ele de dentro da sua xaninha e foi colocando no cu, primeiro ela o pincelou v�rias vezes lubrificando o seu anus e foi enfiando com muita calma at� que eu senti que estava totalmente dentro daquele orif�cio enquanto ela novamente como uma desvairada come�ou a calvalgar at� que eu jorrasse todo o meu goso.rnAcordamos no outro dia [email protected]