Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA IRM�, MINHA AMANTE

rn rn Criada numa vila familiar, em meio a irm�os, irm�s, primos e primas que andavam nus praticamente todo o tempo, a diferen�a entre meninos e meninas nunca constituiu nenhum segredo para mim. Ao contr�rio, por�m, das minhas amigas e parentas, que, confirmando Freud, eram fascinadas pelo �rg�o sexual dos meninos, eu nunca dei nenhuma import�ncia àquele ap�ndice elogiado pelos adultos em detrimento do que n�s, meninas, t�nhamos de mais belo. Eu apreciava as xoxotinhas, que achava lindas como flores desabrochando. �s vezes n�o resistia. Tocava numa ou noutra. Elas riam.rn Cresci. E Amanda cresceu mais que eu. Seus seios desabrocharam, suas curvas se acentuaram, o rosto ficou salpicado de espinhas. rn Dois anos mais velha do que eu, Amanda era minha irm�. Eu gostava de acompanh�-la ao seu quarto, onde, saindo do banho, enrolada na toalha, ela entrava para se vestir. Eu admirava seu corpo e os pelinhos que iam aos poucos adornando sua vulva. Ela, vaidosa, deixava-se admirar.rn ? Voc� me acha bonita? ? perguntava.rn Eu confirmava, contendo a vontade louca de toc�-la. rn ? Mais bonita do que a Andreia? rn Pouco mais velha do que Amanda, Andreia, nossa prima, tinha modos desenvoltos. Namoradeira desde cedo, vivia contando-nos o que fazia com os rapazes, que n�o era muita coisa. Amanda, às vezes, ia dormir em sua casa, que ficava na mesma vila. Acho que foi l� que ela aprendeu a se masturbar.rn Foi ent�o que, por ocasi�o de uma reforma na casa, tive de compartilhar com ela o meu quarto. rn ? O que voc� est� fazendo? ? perguntei quando, ao me virar de lado, vi, à luz do abajur, Amanda em sua cama com a cal�a do pijama baixada e a m�o movimentando-se entre as pernas.rn Ela demorou a responder:rn ? Estou batendo siririca.rn Eu sabia vagamente do que se tratava. Mas era algo que eu nunca tinha feito, muito menos visto algu�m fazer. rn ? � bom? ? perguntei.rn ? Claro que � ? disse ela. ? Vem aqui que eu te ensino.rn Fui.rn ? � assim ? disse ela. ? Coloca o dedo aqui... faz assim... assim... ai, como � gostoso...rn Ela se masturbou suspirando baixinho, depois parou.rn ? Aprendeu? ? perguntou.rn Aqui entra um mal-entendido. Sua inten��o era me ensinar a arte da autossatisfa��o, ou seja, fazer em mim mesma o que ela demonstrava. Mas eu havia entendido diferente. Por isso coloquei a m�o onde antes estivera a sua.rn ? N�o, bobinha ? disse ela.rn Mas, tendo prestado muita aten��o à explica��o, eu j� movimentava o dedo em seu clit�ris. E ela n�o reclamou. Foi um momento de muita emo��o. rn ? Assim? ? perguntei.rn ? �...rn Fechando os olhos, Amanda se entregou às sensa��es que eu lhe proporcionava e que s� mais tarde conheci. Era gratificante ver seu semblante em �xtase e saber que era eu a respons�vel por aquele estado de vol�pia que a levava a suspirar e gemer baixinho. De vez em quando, seu corpo tinha como que sobressaltos. Eu ainda n�o sabia, mas ela estava gozando.rn Ao final, quando ela retirou minha m�o, um impulso me levou a beij�-la na boca. Ela correspondeu. Levitando de felicidade, eu voltei à minha cama e dormi inalando seu cheiro, que ficara em meus dedos como recorda��o de um momento m�gico. rn Nos dias seguintes, por�m, ela preferiu ir dormir na casa de Andreia e s� retornou quando a reforma da casa estava terminada. Era o tempo dos arrependimentos, do pecado. Apesar de n�o expresso em palavras, eu sabia que sua estrat�gia era fugir da tenta��o, cuja recorda��o se interpunha em nosso relacionamento. Minha vontade de repetir o acontecido era enorme. Eu ansiava voltar a toc�-la. Ou, pelo menos, ver a linda flor entre suas pernas, que, eu tinha certeza, ela acariciava na solid�o de seu quarto. Mas ela me evitava. E, ao contr�rio de antes, sa�a do banho j� vestida.rn O tempo passou; entrei na puberdade. S� ent�o minha m�o procurou o caminho entre minhas pernas para me mostrar a sensibilidade existente entre as dobras do meu sexo. A masturba��o tornou-se um h�bito. Mas, enquanto eu me deliciava com as sensa��es que meu dedo produzia no clit�ris, minha imagina��o voava para o quarto de Amanda, muitas vezes vazio, pois ela agora tinha um namorado e ficava com ele at� tarde na varanda de casa.rn Aconteceu, ent�o, que, devido à visita de uma tia, mam�e determinou que eu me alojasse no quarto de Amanda. Esta, ao contr�rio do que eu esperava, n�o reclamou. Tive at� a impress�o de que ela gostou da ideia de compartilhar comigo sua cama. Mas n�o era somente impress�o.rn ? Vai namorar? ? perguntei quando ela, tendo tomado banho, escolhia uma calcinha na gaveta do roupeiro.rn ? Talvez ? respondeu ela num tom que hoje eu sei malicioso.rn J� passava das dez da noite. A minha pergunta n�o fazia, portanto, sentido. Nem sua resposta, se tomada ao p� da letra. Mas eu demorei a entender o significado daquele ?talvez?, que foi seguido de gestos f�ceis de entender para um bom entendedor. Mas eu n�o era boa entendedora. Lembram-se do mal-entendido?rn Livrando-se da toalha, Amanda exp�s aos meus olhos �vidos a beleza de seu corpo apetitoso. Engoli em seco. Depois, com gestos lentos, ela vestiu uma blusa curta e, por �ltimo, a calcinha escolhida, que ela depositara sobre a cama. N�o foi de prop�sito?rn Meu cora��o batia descompassado quando, apagando a luz e acendendo o abajur, ela se deitou a meu lado. rn E agora? Estonteantemente cheirosa, cheirosamente provocante, Amanda n�o se aquietava. Virava-se, desvirava-se, encostava-se. rn Nossos corpos fremiam de desejo. Mas nenhuma das duas conseguia verbalizar o que pressent�amos estar prestes a acontecer. Apenas as respira��es eram aud�veis sob a nuvem de lux�ria que se formava acima de n�s e que, baixando, baixando, moveu minha m�o.rn Que emo��o!rn Timidamente, temendo ser recha�ada, deixei a m�o repousar uns instantes sobre seu ventre. M�o boba, m�o indecisa.rn Ela decidiu.rn Passando o bra�o sob minha nuca, Amanda se virou e me fez virar de modo a que fic�ssemos frente a frente. Ent�o nossas bocas se encontraram e, enquanto nos beij�vamos com ardor, minha m�o adentrou sua calcinha.rn Que felicidade! Ap�s tantos anos de espera, eu estava, de novo, com a m�o na boceta de Amanda, que tirou a calcinha para receber minhas car�cias.rn ? Que gostoso... ? murmurou ela enquanto eu a masturbava, n�o como a aprendiz de outrora, e sim com o conhecimento que, adquirido em meu pr�prio corpo, me capacitou a sentir o momento de seu orgasmo.rn Ent�o ela tirou a blusa e, puxando-me para cima dela, me p�s a mamar em seus seios enquanto me acariciava os cabelos.rn ? Se eu pedir uma coisa, voc� faz? ? disse ela com voz carinhosa.rn Fiz. Deixando um rastro de beijos em seu ventre, fui deslizando, deslizando, senti o contato de seus pelos pubianos em meus l�bios, acomodei-me entre suas pernas e encostei a boca em sua boceta. rn Maravilha. Inebriada com o odor, fascinada com o sabor, eu beijei, mordisquei, lambi a boceta de Amanda com a alegria de quem prova pela primeira vez um prato h� muito cobi�ado. Ela se contorceu de prazer, sussurrou sua satisfa��o, confessou o desejo que vinha reprimindo nos �ltimos anos.rn Seu desejo?rn Ap�s gozar com as estimula��es de minha l�ngua no clit�ris, ela tirou meu pijama, tirou minha calcinha e eu me arrepiei ao sentir sua boca em minha boceta. Minha irm�, minha amante. Abrindo bem minhas pernas, ela saboreou minha boceta, que j� encontrou �mida de excita��o, e, com lambidas r�pidas no clit�ris, me proporcionou uma sequ�ncia de orgasmos de intensidade in�dita. rn Minha irm�, minha amante. Na noite seguinte, ela terminou com o namorado, entrou no quarto, chaveou a porta, ficou nua para mim. E eu fiquei nua para ela. Ent�o nuas nos abra�amos, nuas nos beijamos e nuas juramos o pacto de amor incestuoso que persiste at� hoje. rn ..................................................................................rn Este texto foi revisado por �rika com a condi��o de que eu divulgasse seus livros (assinados por L. Martins). Atrav�s do link seguinte, voc� poder� ler alguns cap�tulos da edi��o digital do �ltimo volume de sua trilogia, altamente er�tica: http:bookess.comread8689-erika13.rn rn rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos cheirando calcinhas de vendedores no banheiroconto erotico gay cuzinho rosinha tapas socacontos eroticos chantagem de carnaval virando moça contosContos er�ticos gordonas de 200 klconto erotico biquiniconto erotico dona de casa casada cantadacontos eroticos peitos sadomasoquismoContos:estuprei uma bebeminha aluna de informática conto eróticovi a xoxota da minha prima raspadinha bebada conto eroticoreforma na casa dos crentes contos eroticoscontos eroticos estou chifrando meu marido tomando porra do cunhadoConto erotico negao casada loiraContos Eroticos Dando a Buceta Pro Meu Vizinho Brennocasa dos contos minha sogra meu tesãoContos eroticos fui fodida feito vadia e chingada de puta pelo meu cunhadao saradocontos eróticos na cada de um casal de amigos calcinha pedreiros conto eróticosdei minha bucetao mestruada e ingravidei contospedreirosxvideocontos bi minha tia me pegou dando pra o meu tiosobrinho mandando ve no cu da tia contosminha enteadinha tirou a roupinha na minha frente e eu não resisticontos eroticos travesti sendo estrupadacontos erotico maes rabudas c a familia n festa.Conto novinha virgem arruma macho piculdo para arrancar sua virgindadegozada na boca suelibuceta filha da puta machucou meu pau au em fiar na sua buceta gostosaConto erotico sou uma coroa vadia e meninosconto erótico brigando com meu irmãoO amigo do meu namorado me comeulerhentaicontos tava batando uma derrepente minha prima me pegaCorto erotico minha madrastamunher ce mastuo eu ficontos heroticos gay pique esconde com o priminhoContos de esposa estrupada pelo genro e gostandohistorias eróticas novinha mamando no amigo de papaiMulher chupando a dongaSou casada fodida contoconto porno teen gay free mulato favelacontos eroticos currada carro filhosconto namorado quieto machocontos eróticos engatada e arrastada pelo cachorrocontos eroiticos de gente que participou do d4swingConto trepei com o cachorro e meu maridoque cunhadacorninho esposa picudo frouxo contoFoderam gente contos tennscomendo o cúzinho da sapatona contos eróticosminha esposa sabe que gosto de rola contosconto casal e amigo na pescariaConto eu e esposa banho amigo bebadocasa do conto erotico velhascomi minha secretariaela pediu pra parar mas continuei empurrando na putacontomulataContos eroticos pe de mesaContos eróticos de zoofilia: no bosque engatei com 6 cachorroscontos eróticos de homens coroas que comeram viadinho pela primeira vezconto. a sugadora de. porracontos pra meter na mamaegordinho cagando na vara conto eroticosPorno mulhar pega rapaz puheta no onibuconto erótico de i****** em família devemos filhos da praiacontontos eroticos fui levar meu amigo bebado en casa tracei a mulher escandaloza deleminha mulher e travesti contos eroticosa rabuda e o mendigo - contos eróticoshumilhada no boquete contosmulhes baxinha e magrinha pornocada dos contos eroticos abracei mamae e dei trrs beijo mamae carenteMeu marido deixa meu patrão fuder meu cucontos eroticos gay recem casadocontos eroticos de enteadasfoder gorda conto eroticcontos erótico- fui estuprada e gosteicontos eróticos de Poucontos eroticos incesto novinho o cara da tv a cabo/conto_17472_mamada-no-escuro.html/conto_2735_fui-fazer-troca-com-meu-amiguinho-e-seu-pai-acabou.htmlconto transformado travesticontos eroticos espadinho com o pau comeu uma gordinha no onibus em viagem contos eroticoseuconfessomulher de meu irmaocontos eroticos o dia que o pasteleiro mim comeuna casa a praia com a cunhada casada contosGosto de rola grande e meu marido sabecontos eroticos engravideiconto erótico eu e meus primos nu no lagocontoscomi minha cunhadinha dormindoO cabaco da sobrinha ficou na minha rola contoeroticogozando pelo cu esposa propria porra contominha sogra pediu pra ver meu pintocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa