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DIARIO DE UMA PUTINHA PT 1

Vou come�ar o meu relato como me tornei uma putinha. Eu sou filho �nico, meus pais trabalhavam muito, nunca passei por problemas financeiros, por�m, eu os via muito pouco. Meu dia girava entre escola, TV e V�deo-game. Enquanto eu estava na escola na parte da manha, vinha uma senhora que cuidava da casa e fazia o almo�o para mim, ela se chamava D. Maria. Ela trabalhava meio per�odo em casa, ela fazia o almo�o, lavava a lou�a e saia, portanto o per�odo entre a sua sa�da e a chegada dos meus pais eu ficava sozinho em casa. Morava em uma rua tranquila, por�m n�o tinham garotos da minha idade na rua, o que me deixava ainda mais solit�rio. Nesta �poca eu era um garoto franzindo e com fei��es delicadas, era bom em esportes e tamb�m t�mido, o que dificultava o relacionamento com outros garotos na escola.rn Uma fam�lia mudou-se para a casa vizinha a minha, com um garoto um pouco mais velho do que eu, ele se chamava Sergio. Diferente de mim, ele era extrovertido, articulado e bem apanhado, o tipo de cara que as meninas sonham para ter como namorado. Na escola, ele se tornou rapidamente popular fazendo v�rios amigos. rn Numa certa tarde, estava entediado e sentei numa sombra no quintal e fiquei jogando pedrinhas no muro de divisa entre as duas casas. Quando ouvi uma voz dizendo:rnrn - N�o � chato ficar ai sozinho.... Sempre te vejo sozinho...rnrn Comecei a procurar ao redor, para saber de onde vinha à voz, at� que ao olhar para a �rvore do vizinho e vejo o Sergio pendurado num galho. O vendo e respondo:rnrn - Sim �... N�o tem outros garotos por aqui...rn rn - �... tem raz�o.. Esta rua � muito chata, muito parada.. ele respondeurnrn - Meu nome � Sergio e o seu??rnrn - Luis... respondirnrn - O que voc� faz de bom por aqui?? ele perguntou j� pulando para o meu quintal.rn rn - Eu costumo assistir tv, jogar video-game essas coisas ... respondirnrn - Demoro, vamos jogar cara... me dando a m�o para me levantar.rnrn Acabamos nos tornando amigos. Ele vinha todas as tardes na minha casa, n�s jog�vamos, convers�vamos e brinc�vamos. Eu o tratava como o irm�o que eu n�o tinha, devido à car�ncia afetiva que eu tinha. Comecei a demonstrar uma dependente da sua presen�a e certa submiss�o as suas vontades. Ele percebeu minha ingenuidade e que poderia me manipular facilmente. Tamb�m percebeu que come�ava a apresentar trejeitos homossexuais e que minha fei��o era bem delicada, quase que feminina. Ele pensou que com o jeito certo, poderia me transformar numa garota bem safadinha e isso o excitava. Ai, ele come�ou a me tratar com mais carinho e aten��o de modo que eu ficasse cada vez mais dependente da sua presen�a. Come�ou a elogiar meu corpo, falando que era bonito e macio ao toque, que muitas meninas me invejavam por isso. E eu na minha ingenuidade fui acreditando nos seus elogios. Isto continuou at� o ponto que, sem eu ter ideia se tratava isso, eu estava apaixonado por ele. Percebendo isso, ele colocou seu plano em a��o.rnrn - Eu estou enjoado dessas brincadeiras. Hoje eu queria brincar de uma coisa diferente com voc�.. disse elernrn - Do que voc� quer brincar, Sergio? Perguntei.rnrn - Quero brincar de Casinha... disse ele com um sorrisinho malicioso, olhando diretamente para mim.rnrn - Como assim, de casinha?? N�o entendi... perguntei espantado..rnrn - Sim de casinha... eu vou ser o marido e voc� vai ser a minha esposinha gostosinha... ele respondendo rindo passando a m�o em meu rosto.rnrn - Que isso, eu n�o sou menina... N�o posso fazer isso.... respondi.rnrn - Por qu�? Voc� � linda... tem um corpinho t�o delicadinho.. t�o bonitinho.. parece mesmo uma menininha linda.. rnPassando a m�o em meu rosto.. aquelas palavras e carinho que eles estavam fazendo fez um arrepio percorrer o meu corpo, por�m, aquilo era novo para mim. Um temor de estar fazendo a coisa errada me tomou e comecei ficar com duvida, pois, tamb�m estava gostando daquela aten��o, ent�o respondi:rnrn - N�o posso.. Tenho medo... e se meus pais descobrem, o que pode acontecer..rnrn - Voc� vai contar?? Eu n�o vou... E s� tem a n�s aqui.... ele retrucou.rnrn - N�o posso ... respondi, com uma cara aflita, com medo da sua rea��o.rnrn - N�o quer, n�... tudo bem.... n�o quer fazer o que eu quero.. tudo bem... ele saiu e foi embora, me deixando l� sozinho vendo ele sair sem sequer me olhar.rnrn Passou-se uma semana, e ele n�o apareceu mais em minha casa e na escola nem olhava na minha dire��o. Esta rejei��o estava acabando comigo, mal dormia e comia e passava todas às tarde esperando que ele viesse na minha casa, num desespero de n�o conseguir mais aten��o dele, isso me do�a. Eu nem imaginava que tudo aquilo era um plano dele para que me tornasse totalmente submisso às vontades dele. N�o aguentando mais, fui procur�-lo na escola e falei:rnrn - Oi Sergio, posso falar com voc�??rnrn Ele respodeu que sim:rnrn - Para que? Voc� � um ego�stazinho que s� pensa em voc�, n�o quer fazer as minhas vontades.rnrn - Por favor, volta... Fa�o tudo que voc� quiser.. n�o posso mais ficar sem voc�... respondi a ele suplicandornrn - Tudo mesmo?? Qualquer coisa que eu quiser? Ele perguntou.rn- Sim, tudo... Vou obedecer a voc� em tudo..respondi..rnrn - Ok!! Ent�o eu vou à sua casa hoje, mas, se voc� n�o fizer as minhas vontades, nunca mais irei à sua casa. Entendeu??rnrnSim.. Sim.. entendi... Oba!! Que legal.. respondi sem me preocupar em deixar transparecer a minha alegria.rnrn Voltamos para a aula. Eu contava os minutos para terminar a aula, assim que terminou, corri para casa, almocei correndo e fui para o quintal esperar por ele. O Sergio esperou a sa�da da D. Maria e pulou no meu quintal, ele trazia uma fita de v�deo consigo e falou que �amos assistir a um filme, me levantei e fomos para a sala. Chegando l�, o Sergio colocou a fita no v�deo e sentou no sof� e pediu que eu sentasse ao me lado e me abra�ou. Ao ligar o v�deo e vi que se tratava de um filme porn�, sabia da exist�ncia desse tipo de filme, mas, nunca tinha visto um filme assim at� ent�o, pois, eu era muito mais ing�nuo que os garotos da minha idade e sempre fui superprotegido pelos meus pais. Perguntei ao Sergio o porqu� disso e ele respondeu:rn - � para te instruir, minha linda.. A partir de hoje, voc� ser� a minha putinha e quero que voc� aprenda a ser uma bem safadinha... disse ele rindo.rnrn - Como assim?? N�o entendi ... perguntei.rnrn - Pensa que eu n�o percebi.. que n�o reparei no seu jeito, na sua postura... Voc� � um garoto, com uma putinha dentro de voc� louca para sair.. e eu vou libertar essa putinha... mas, se voc� quiser, posso ir embora... � s� voc� pedir.. Voc� quer??rnrn - N�o... respondi...rnrn - Ent�o vai fazer tudo que eu quiser? Ele perguntou com um sorrisinho malicioso na cara.rnrn - Sim vou... Vou fazer tudo que voc� pedir... respondi a ele com submiss�o.rnrn - Ok! Ent�o quero que tire as suas roupas, pois, n�o gosto de minhas putinhas usem roupas.rnrn Com resigna��o, comecei a tirar as minhas roupas e fiquei nu diante dele. Eu estava com vergonha de estar nesta situa��o diante dele, por�m tamb�m, sentia prazer em ficar pelado na presen�a dele, esta situa��o come�ou a me excitar. A me ver nu o Sergio ficou louco de tes�o, pois eu tinha um corpo delicado, muito diferente ao aspecto dos garotos da minha idade, parecia mais um corpo de uma menina. Ele rapidamente tirou as suas roupas e ficou nu, me espantei ao ver o seu p�nis, era muito maior que o normal, o qual p�de comparar mais tarde. Nesta �poca nunca tinha visto ningu�m pelado, como j� disse eu era muito ing�nuo para minha idade. Ele pediu para que eu pegasse seu pau, o que fiz com um pouco de relut�ncia. Ao sentir as minhas m�os tocarem com suavidade no seu membro, o Sergio ficou ainda mais excitado, deixando ainda mais duro. Ele pediu que o masturbasse, o que fiz prontamente. Voltamos a assistir o filme, at� que chegou uma cena em que a garota come�ou a chupar o pau de um carinha. Neste mesmo momento ele me olhou com uma cara bem maliciosa e mandou que chupasse o seu pau. Olhei para ele com espanto, mas ele insistiu tanto que acabei cedendo, peguei me ajoelhei na frente dele, segurei seu pau e dei um beijinho. Ele riu e disse que era para que o chupasse como se fosse um sorvete. Atendi ao seu pedido com relut�ncia, pois, esta com nojo disso, comecei a chupar e a lamber seu pau. Aos poucos fui gostando do que sentia, do toque da minha l�ngua na cabe�a do pau dele, de sentir ele dentro da minha boca. Entreguei-me a situa��o e comecei a chupa-lo com gosto at� que gozasse em minha boca, gozou tanto que acabei engasgando e engolindo boa parte do seu esperma. rn Ap�s isso, ele se sentou no sof� e pediu que sentasse no seu colo, o que fiz prontamente. Com o seu pau entre as minhas pernas, ele ficava alisando a minha barriga, meu peito e minhas pernas, enquanto mordiscava meus ombros e meu pesco�o. Fazia c�cegas em mim e eu me contorcia feito uma menininha. Um dado momento, ele falou no meu ouvido:rn - E a�... minha putinha ta gostando, n�.. voc� est� adorando isso.rnrn - Sim to... falei com uma voz rouca e afeminada...rn - Ent�o est� na hora de te fazer virar uma putinha de verdade.. T� na hora de comer esse seu cuzinho delicioso... Voc� quer que seu macho coma seu cuzinho?? Quer??rn Um arrepio percorreu todo o meu corpo e eu disse:rnrn - Sim quero... quero sentir seu pau dentro de mim... rnrn - Ent�o deita no tapete, e fica de 4 para mim.. mostrando esse cuzinho lindo para mim.rnrn Fiz isso prontamente, fiquei de 4 com a bundinha bem empinada e as pernas bem afastadas, deixando o cuzinho bem a mostra. Ele pegou uma almofada e me deu e pediu que deitasse nela, deixando ainda mais a bundinha empinada. Ele passou saliva no dedo e come�ou a passear o dedo em volta do cuzinho e o introduziu dentro de mim. Doeu, mas, foi uma dor gostosa e deixei que ele continuasse a fazer. Depois de um tempo, ele encostou o pau dele no meu cuzinho e come�ou a for�ar. Uma dor horr�vel me tomou, parecia que estavam me cortando ao meio, falei para que ele parasse. Ele falou que mordesse a almofada e voltou a for�ar, por�m, n�o aguentando pedi que ele parasse. Contrariado ele se levantou e foi at� ao quarto da minha m�e e voltou com um creme dela e passou no meu cuzinho e tentou novamente. Voltou a doer, por�m, com menor intensidade e a cabe�a do pau dele entrou com maior facilidade. Quando ele entrou eu dei um grito, que foi abafado pela almofada, aos poucos ele foi penetrando dentro de mim at� que senti seu corpo encostar na minha bundinha. Lentamente, ele come�ou a fazer um vai e vem bem gostoso, comecei a gemer como se fosse f�mea no cio, como uma putinha que estava me tornando. Ele ficou bombeando at� encher o meu cuzinho de esperma, caindo ao meu lado ap�s isso. rn Repetimos a transa mais duas vezes naquele dia, at� o momento que ele teria que ir. Ele me ajudou a limpar e arrumar a sala antes de ir. Fui tomar um banho e esperei os meus pais chegarem. Ao chegarem agi com este dia fosse um outro dia qualquer. Ao dormir fiquei remoendo que aconteceu e ainda sentia a dorzinha gostosa da minha transa e ficava excitado pensando o que poder�amos fazer amanha.rn Continuamos a transar quase todos os dias, mas isto, eu vou contar numa pr�xima oportunidade. Agora eu espero pelos seus coment�rios, isto vai me dar for�as para relatar as minhas aventuras e como isso influiu no que sou hoje. Por isso, n�o s� leia, comente tamb�m.

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