Eu morava em um sobrado, embaixo as garagens e no primeiro andar meu apartamento e finalmente no segundo e �ltimo pavimento morava minha prima, Vanessa, que na �poca tinha 34 anos. Tinha um terra�o em cima do apartamento dela. Era heran�a de fam�lia, ela herdou um e eu o outro e mor�vamos sozinhos, cada um no seu canto e tocando a vida.rnrnEu era solteiro e sou at� hoje, j� Vanessa era divorciada, havia engravidado aos 19 anos e para satisfazer exig�ncias familiares eou agradar a sociedade ou at� porque queria mesmo, se casou com o pai de sua filha. Seu casamento foi muito tumultuado at� porque ela era inexperiente e o pai de sua filha, 5 anos mais velho que ela, n�o era o que se poderia chamar de ?o marid�o?.rnrnA separa��o veio at� que tarde demais considerando o que ela sofreu com ele, o que fez com que Vanessa nunca mais se casasse.rnrnVanessa trabalhava em um banco, emprego que conseguiu aos 21 anos de idade, ainda quando era casada. Ap�s largar o marido e criando a filha sozinha fez faculdade de psicologia e embora nunca tenha exercido a profiss�o isso teve uma grande utilidade para ela.....e como!rnrnA filha de Vanessa, Camila, na �poca com quase vinte anos morava em Belo Horizonte. Muito inteligente havia passado em um concurso p�blico e conseguido um bom emprego, mas isso lhe custou ter que morar longe de Vanessa que n�o tinha vontade e nem possibilidade de se mudar do Sul de Minas, logo elas se viam com pouca frequ�ncia embora se falassem por telefone regularmente, geralmente era Camila quem vinha visit�-la uma ou duas vezes por m�s, sempre em finais de semana ou feriados.rnrnVanessa n�o era exatamente linda, mas estava longe de ser uma mulher feia. Ela era interessante. 1,65 de altura, 60 quilos, seios m�dios e firmes, bunda proporcional, cabelos negros um pouco compridos, pele mais clarinha, pernas dentro da m�dia e p�s maravilhosos!rnrnVanessa tinha extremo bom gosto para se vestir e mais ainda para cal�ar. Usava sempre sand�lias bem delicadas e de tiras fininhas que deixavam seus lindos p�s à mostra. Ela sempre usava esmaltes clarinhos e nas horas informais adorava um chinelinho de borracha sempre de cores escuras que contrastavam com sua pele clara.rnrnJ� Camila desaparecia perto da m�e, pelo menos para o meu gosto. Era sem gra�a e para mim desprovida de interesse, meu foco era Vanessa pelo conjunto todo.rnrnEu trabalhava o dia todo e Vanessa tamb�m, às vezes cruz�vamos nas escadas do sobrado, que para n�s era um mundo. Os apartamentos eram grandes espa�osos e com boa privacidade. Nosso relacionamento era o normal entre primos, uma conversa aqui, outra ali e a vida ia seguindo. Vez por outra Vanessa me pedia para consertar uma torneira que pingava ou para trocar um chuveiro e outras coisas afins que estragam em casa.rnrnVanessa raramente recebia visitas e era muito caseira. Trabalhadora como sempre foi, fazia faxina em seu apartamento sozinha nos fins de semana e dividia comigo a tarefa de limpar as �reas comuns do pr�dio como as escadarias que lav�vamos juntos com boa frequ�ncia e tamb�m as garagens e a cal�ada. Nessas ocasi�es, sempre em dias de s�bado, ela usava um short mais curto, uma blusinha mais gasta dessas de usar em casa mesmo e um par de chinelos de borracha que deixavam seus lindos p�s 37 bem à mostra. Eu sempre observava seus p�s nessas e em outras ocasi�es. Sempre!rnrnNum desses s�bados terminamos a faxina nas �reas comuns do pr�dio e Vanessa me perguntou se eu n�o me importava de ajud�-la a lavar o terra�o do seu apartamento. Ela nunca havia me pedido esse favor antes e eu me prontifiquei a ajud�-la, mas achei um pouco estranho mas isso seria mais uma oportunidade de observar seus p�s que naquele dia estavam com as unhas pintadas com um esmalte transl�cido, lindo!rnrnN�o s� os p�s de Vanessa eram lindos como tamb�m as m�os n�o ficavam atr�s e eram muito bem cuidadas, mas os p�s.....eram demais!rnrnRecolhemos os apetrechos e subimos as escadas passando pelo seu apartamento at� que finalmente chegamos ao terra�o que nem estava com apar�ncia de estar sujo.rnrnCome�amos a lavar a �rea e pouco tempo depois Vanessa se voltou para mim disparou:rnrn-Pensa que eu n�o percebo mas voc� tem um forte fetiche por p�s femininos, estou certa?rnrnFiquei pasmo e sem rea��o, senti meu rosto esquentar e ficar vermelho.rnrnVanessa ent�o n�o se fez de rogada e disse:rnrn-E olha que isso � apenas a ponta do iceberg, tem muito mais coisas por tr�s disso, sabia?rnrnFiquei pasmo! Ela havia descoberto meu segredo! E agora?rnrnDesconversei perguntando se queria que eu esfregasse o ch�o mas ela foi insistente e disse:rnrn-Por que voc� n�o se abre comigo? Eu sou sua prima, sua amiga e posso te ajudar. Por que n�o confia em mim?rnrnFiquei atordoado e disse que precisava ir embora mas ela me segurou pelo bra�o e disse que eu precisava de ajuda e me puxou delicadamente para descermos a escada que levava ao apartamento dela.rnrnUma for�a me mandava fugir mas outra me conduzia a ceder.rnrnChegamos na cozinha e ela me mandou sentar.rnrnVanessa ent�o puxou uma cadeira e se assentou na minha frente e disse:rnrn-Eu s� quero te ajudar. Se voc� gosta dessas coisas eu sei que n�o tem como te obrigar a ceder e a rejeitar seus desejos. Voc� tem que se abrir e s� assim ser� feliz.rnrnEla ainda disse mais:rnrn-Eu estudei psicologia e sei que a tara por p�s femininos est� relacionada com outros desejos tamb�m. Por que n�o se abre comigo?rnrnEu estava sem rea��o e n�o dizia nada, nada mesmo e n�o conseguia encara-la, s� olhar para o ch�o e ironicamente para os p�s dela..rnrnVanessa ent�o colocou a m�o nas minhas m�os e disse:rnrn-Pode confiar em mim, n�o vou dizer nada a ningu�m, juro.rnrnEla ainda foi al�m:rnrnOlhe nos meus olhos, disse ela.rnrnComo eu n�o a atendi ela delicadamente levantou o meu rosto e finalmente eu a encarei. Ela estava com uma fisionomia tranquila, terna, quase maternal e me disse:rnrn-Eu s� quero que voc� seja feliz, s� isso, mas n�o depende s� de mim.rnrnE ainda completou:rnrn-Voc� quer ser feliz?rnrnEu balancei a cabe�a afirmativamente.rnrn-Vanessa ent�o me disse quase chorando:rnrnEu posso te fazer feliz, isso n�o me custa nada e eu estou sozinha e ningu�m precisa e nem vai saber de nada.rnrnEla ent�o me perguntou:rnrn-Voc� gosta de p�s de mulher?rnrnEu balancei novamente a cabe�a mas ela disse que queria ouvir de mim e eu disse em voz baixa que sim.rnrnAinda ela:rnrnVoc� gosta dos meus p�s?rnrnRespondi que sim, muito.rnrnVanessa ent�o perguntou do que mais eu gostava e disse que s� isso.rnrnDa� ent�o ela disparou:rnrn-Se mentir para mim n�o vai ter nada. Pode se abrir comigo.rnrnEu nada falei.rnrnVanessa ent�o disse que iria facilitar minha vida. E perguntou:rnrn-Voc� gosta de apanhar de mulher? Gosta?rnrnDisse que sim.rnrnEla perguntou se eu gostava que a mulher me obrigasse a usar coisas de mulher e eu disse que sim.rnrn-E de ser xingado, humilhado, voc� gosta?rnrnRespondi que sim.rnrnSer dominado pela mulher, gosta?rnrnSim, respondi eu.rnrn-E do que mais gosta? Perguntou Vanessa.rnrnS� isso, eu falei mas ela disparou que tem homem que gosta disso tudo e tamb�m de ser comido pela mulher e perguntou se eu gostava. Demorei a responder mas ela insistiu eu assumi que gostava de invers�o mas disse a ela que apesar de gostar nunca tinha feito nada disso com ningu�m e que eu tinha vontade de fazer s� com mulher.rnrnVanessa ent�o olhou fixamente nos meus olhos e com um sorriso disse:rnrn-Voc� n�o tem culpa de gostar dessas coisas e pode ser feliz assim e mandou eu me ajoelhar e beijar e lamber os seus p�s. Nessa hora meu pau ficou t�o duro que quase n�o aguentei de t�o dolorido que ficou.rnrnBeijei, lambi seus dois p�s incluindo a sola, os dedinhos e fiz isso demoradamente e s� parei quando Vanessa falou que j� estava bom por hoje e que eu estava lambendo seus p�s fazia meia hora. Ela disse isso dando uma risadinha.rnrnVanessa reparou no volume na minha bermuda mas n�o fez nenhum coment�rio sobre minha dolorida ere��o.rnrnEla ent�o me abra�ou com ternura e sussurrou no meu ouvido que ia dar tudo certo entre n�s.rnrnVanessa preparou um caf� e disse que nossa conversa iria longe ainda.rnrnConversamos com mais detalhes sobre as fantasias que eu tinha e sobre as nossas regras de realiza��o que foram ditadas por Vanessa.. Foi mais duas horas de conversa, agora de forma mais descontra�da e com detalhes mais picantes. Ningu�m saberia de nada e inclusive trocar�amos o cadeado da garagem pois sua filha tinha a chave e poderia chegar de viagem de surpresa e nos pegar no flagrante.rnrnVanessa ent�o disse que dever�amos terminar a faxina no terra�o e assim fizemos. Depois desci para meu apartamento ainda com o pau duro e me matei de me masturbar e ainda sem acreditar no que tinha acontecido naquele dia e no estaria por vir.rnrnPassaram-se 3 semanas e a vida seguia na rotina. Eu vez por outra cruzava com Vanessa nas escadas do sobrado e nossa rea��o era normal mas eu agora olhava para seus p�s sem medo ou receio e ela sempre percebia e dava um sorriso.rnrnMais duas semanas e chegou o anivers�rio de Vanessa e eu lhe dei uma linda sand�lia de marca com as tiras fininhas que ela adorou. Mas at� aquela data nenhuma novidade at� porque nas nossas regras n�o falar�amos mais sobre o assunto.rnrnVanessa ent�o recebeu num final de semana uma r�pida visita de sua filha, Camila. Ela chegou numa manh� de s�bado e foi embora na noite do domingo. Isso certamente deixou Vanessa mais à vontade pois no s�bado seguinte à noite meu telefone tocou. Era ela! Sua voz estava um pouco mudada e ela mandou eu subir para seu apartamento que estava com a porta aberta. Um detalhe: eu deveria subir completamente pelado! E n�o deveria demorar para fazer isso.rnrnFiz como Vanessa mandou, retirei toda a roupa e subi a escada. Estava um pouco frio e eu sentia um pouco de medo.rnrnEntrei na sala e Vanessa estava sentada, de espartilho e cinta-liga e cal�ando uma sand�lia de salto m�dio. Ela estava um pouco diferente e mandou eu me ajoelhar e beijar seus p�s e assim eu fiz. Em seguida ela disse:rnrn-J�ssica (esse era o nome pelo qual ela me chamaria quando fosse me dominar) sua putinha vadia sem vergonha em siga.rnrnAcompanhei Vanessa at� um dos quartos e ela me xingava de v�rios palavr�es e olha que seu repert�rio era vasto.rnrnNo quarto havia uma calcinha preta sobre a cama e Vanessa me mandou vestir. Fiz o que ela mandou e at� que ficou bem em mim, servindo bem. Era um modelo bem putinha mesmo que deixava boa parte da bunda à mostra.rnrnEla ent�o me mandou ficar de p� e apoiar os bra�os em uma c�moda que havia no quarto.rnrnVanessa ent�o falou:rnrn-J�ssica sua vagabunda sem vergonha agora voc� vai ver o que fa�o com vadias como voc�.rnrnO interessante � que Vanessa xingava e falava obscenidades com a voz em tom normal e sem se alterar e isso me dava um tes�o enorme!rnrnEla ent�o colocou uma venda de tecido preto nos meus olhos, fiquei às cegas e sem saber o que aconteceria.rnrnDe repente um estalo na minha bunda e mais outro em seguida.rnrnEntre uma e outra chinelada e olha que a m�o de Vanessa era pesada, ela me xingava e dizia que iria me corrigir pois eu n�o estava me comportando bem.rnrnForam muitas chineladas, umas 60 ou 70 e cada uma delas com um intervalo para ela me xingar e ela alternava entre uma lado da bunda e outro.rnrnDepois disso houve uma pausa e Vanessa me mandou ficar como eu estava e assim fiz e logo percebi que ela se afastou mas logo voltou.rnrnOutro estalo na minha bunda e dessa vez logo notei que era uma peda�o de mangueira de jardim. Foram poucas lambadas, umas 6 ou 7 e a dor � diferente do chinelo de borracha. Vanessa tinha em mente que eu era um iniciante e tamb�m eu j� estava com a bunda toda ardida por conta das chineladas.rnrnVanessa ent�o disse:rnrn-Agora a putinha vadia da J�ssica vai ter o que merece.rnrnOuvi o ru�do de uma gaveta se abrindo e logo em seguida se fechando. Logo ela retirou minha calcinha e mandou eu afastar as pernas. Nessa altura meu pau j� estava dur�ssimo e at� doendo de t�o duro.rnrnVanessa ent�o lambuzou a entrada do meu cu com algo gelado e escorregadio e logo em seguida disse:rnrn-Agora vou comer o cu da putinha da J�ssica vadia.rnrnComecei a sentir algo na entrada do meu cu e que devido ao lubrificante foi lentamente entrando e provocando uma deliciosa sensa��o de prazer.rnrnLogo percebi de se tratar de um plug anal e que era bem grosso pois Vanessa o enfiou at� passar a parte mais larga e depois retirou e enfiou novamente e colocando mais gel para facilitar. Ela fez isso in�meras vezes num vai-e-vem delicioso e que me deixou com o cu completamente arrombado.rnrnVanessa mandou eu ficar quieto onde estava e se afastou por algum tempo e de repente ouvi sua voz perto de mim novamente sem perceber que ela tinha voltado.rnrnOs xingamentos n�o paravam, sempre com voz calma e sacana. Mas o que aconteceu em seguida foi inesperado.rnrnVanessa mandou eu me virar e me ajoelhar, como eu ainda estava com a venda nos olhos ela me guiou com suas m�os macias e delicadas.rnrnMe ajoelhei e ent�o ela retirou a venda e a vis�o que tive foi maravilhosa! Ela estava completamente nua, inclusive descal�a na minha frente!rnrnVanessa ent�o falou:rnrn-J�ssica sua putinha vadia lambe sua Dona, lambe vagabunda!rnrnComecei a lamber e beijar seus p�s que estavam impec�veis, fui subindo pelas pernas at� chegar na sua buceta que estava totalmente depilada e escorrendo um mel doce e perfumado. Comecei a lamber seu grelo e fui descendo at� na entrada da sua buceta colocando a l�ngua na entradinha da xana de Vanessa. Eu engolia seu mel delicioso. Ela gemia baixinho mas a intensidade dos seus gemidos foi aumentando at� que ela n�o se aguentou de p� e deitou-se na cama. Eu ent�o continuei a lambe-la sem me esquecer dos seus seios tamb�m.rnrnMeu pau estava dur�ssimo e voltei a lamber a buceta de Vanessa at� que a intensidade de seus gemidos aumentou e ela explodiu em um gozo alucinante.rnrnEu n�o me fiz de rogado, n�o aguentando mais passei e esfregar meu pau nos seus p�s at� que gozei violentamente entre seus dedinhos e a sola de um dos p�s de Vanessa.rnrnAp�s alguns poucos minutos Vanessa se recuperou do gozo e se levantou e me deu um selinho na boca e me puxou para o banheiro onde tomamos um delicioso e demorado banho juntos, logo em seguida ela me levou at� a cozinha onde tomamos um delicioso lanche que ela havia preparado e em seguida ela me convidou para dormir com ela e assim entramos debaixo de um gostoso ededron bem quentinho completamente pelados e dormimos abra�ados.rnrnAp�s essa inicia��o e durante quase 3 anos realizamos as nossas fantasias juntos e sem ningu�m saber mas chegou o dia em que ela se mudou e foi morar com a filha e tudo terminou.rnrnProcuro mulheres dominadoras, com ou sem experi�ncia, do Sul de Minas, regi�o de Varginha. Tenho 40 anos, solteiro e sem filhos, bem apessoado e sigiloso para realiza��o de fantasias ou algo mais s�rio. Gentileza escrever para: [email protected]