Vou contar para voc�s como foi nossa primeira vez no Sofaz�o de Porto Alegre.rnrnCara, foi demais. N�s fomos no Sofaz�o, de Porto Alegre, o ano devia ser 2001. Ela tinha uns 19 ou 20 anos, eu um pouco mais. Na �poca o Sofaz�o tinha duas casas, uma chamada de filial, onde entrava casais e solteiros, e outra chamada Matriz. Fomos na filial. La na boate, basicamente tinha os banheiros na entrada, com um hall, depois uma grande sala com sof�s nas laterais, depois mais uma sala, com o bar e um palco, e tmb sof�s, e depois vinha um corredor, com entrada para uma sala de treli�as e para a sala escura. Mais ou menos isso.rnrnFicamos na primeira sala. A gente tava nervos�o, ent�o sentamos e pedimos a cerveja que acompanha a entrada. Ou melhor, as cervejas. Te confesso q a gente tinha fumado um baseado antes de ir e dados uns tecos. Bebemos e tal, e um carinha, mais velho, veio e sentou junto e puxou papo. Perguntou se era a primeira vez, e tal, tentou nos descontrair. No sof� na parede em frete tinha um casal, e no sof� da parede da entrada um cara e uma garota que era da casa. Esqueci de comentar: alem de casais e solteiros, tem garotas da casa circulando, fazendo brincadeiras, puxando papo com casal, e dando para solteiros, e tambem para casais.rnrnO carinha que estava junto tentou nos descontrair, e inclusive sentou com o casal da frente, tentando aproximar elesd a gente. Ele voltou e disse que a guria tava louca para uma festinha, mas o cara tava ressabiado. Ficou conversando com a gente um pouco, logo uma garota da casa veio tamb�m, j� conhecia ele, das outras vezes que ele tinha ido. Ficou assim: a garota da casa, ele, eu e a Nanda. A garota tirou o pau dele pra fora, botou camisinha e come�ou um boquete. Meu cora��o quase explodiu, e eu e a Nanda ficamos olhando e nos acariciando. Ele ofereceu o pau pra Nanda, eu encostei no ouvido dela e disse: quer chupar? Ela disse que "ainda" n�o. Deus u livre, que tes�o.rnrnDali a pouco ele viu que n�o ia conseguir nada e foi dar uma volta. Permanecemos ali, mas com tes�o a flor da pele. O cara que tava na parede da entrada com a garota, estava agora com mais um amigo, e os dois come�aram a comer a garota. Eu nunca tinha visto sexo a tr�s ao vivo. Eu e a Nanda come�amos a um arreto forte. Ela tirou meu pau e come�ou a chupar. Eu quase gozei.rnrnLogo, um cara se aproximou do sof�, ficou no meio das mesinhas, na nossa frente. Ficou olhando, e come�ou a se tocar, tirou o pau pra fora, colocou camisinha e come�ou a punheta. Dali a pouco eu tirei a Nanda da minha boca, meio que virei ela, que ficou meio que acocada, com as m�os nas mesinhas, botei camisinha e comecei a comer a bucetinha dela por tr�s. O cara foi oferecendo o pau e a Nanda pela primeira vez pagava um boquete para outro na minha frente.rnrnTava demais. Eu me segurando pra n�o gozar, a Nanda gemendo sufocada pelo pau do cara, e o cara pegando de leve nos cabelos dela. Chegou mais um e fez o ritual: parou na nossa frente, do lado do cara, tirou o pau, meteu camisinha e ficou ali, na punheta. E chegou mais um, e mais um, e talvez ainda mais um. Eu tava num misto de tes�o m�ximo, ci�mes e apavorado sem saber onde aquilo ia acabar. O primeiro cara gozou, encheu a camisinha de porra. A nanda foi pro segundo. E eu gozei. Fiquei ainda um pouco com o pau dentro dela e tirei. Um dos caras carinhosamente virou ela e meteu na buceta. Meteu, meteu, a nanda chupando, eu sentado vendo, o cara meteu mais e mais e gozou. Tirou o pau, tirou a camisinha, foi se limpando.rnrnNisso o outro se posicionou e meteu. Meteu forte, gostoso, a Nanda ia dando uns gemidos sufocados, um baita tes�o. O cara gozou. E assim foi, todos os 4 ou 5 comeram ela. Ali pelo terceiro ou quarto, eu ja tava com o pau duro de novo. Fiquei esperando minha vez, e a Nanda revezava as chupadas no pau dos caras e no meu. Dali a pouco ela sentou no meu pau, tentou dar umas cavalgadas, e os caras davam a pica pra ela chupar. Gozei rapidinho, de novo. Depois que todos comeram e foram chupados, foram saindo, at� que ficamos nos d�is.rnrnEstavamos nos ajeitando, ainda tremendo de tes�o, quando chegou mais um, ficou meio que de joelhos ao lado dela no sof�, curvou o corpo dela pra frente, e devidamente encamisado, meteu na buceta dela. Ela metia forte, realmente com pegada. Vi a Nanda gemendo da forma mais tesuda que ja vi at� hoje. Ela gemia meio que sufocada, mas sem pau na boca. Eu ainda tava meio de pau mole, mas ele come�ou a endurecer. O carinha metia pegando ela pela cintura, pelas ancas, e ela ia pra frente e pra tr�s com for�a. Ela gemia mais, e o cara come�ou a gozar, encheu a camisinha de porra, tirou o pau, a camisinha, sentou do nosso lado e foi se limpando. A nanda toda suada, a cara vermelha, uma cara com tes�o, ao mesmo tempo meio apavorada tamb�m.rnrnO amigo saiu, e ficamos os dois. O gar�ou veio juntar copos e pedimos mais cerveja. Em seguida aparce o primeiro amigo, aquele que tentou nos seduzir, e viu que houve uma tremenda foda, eu e a Nanda acabados, ainda tremendo. Ele meio que ficou chateado hehehe, e disse que queria comer ela mais tarde. A gente disse que sim.rnrnDepois disso ainda trepamos com uma garota da casa, com ajuda do Roque (o dono), que nos apresentou, segundo ele, a mais safadinha da casa. Fomos para a sala de treli�a, a Nanda se deitou de barriga pra cima, ela ficou de quatro e come�ou a chupar a Nanda. Em meti nela por tr�s, na buceta, at� gozar. A Nanda tamb�m gozou. Depois elas inverteram, e vi a Nanda chupar uma buceta pela primeira vez na vida. Foi demais. Tentei comer a Nanda, mas depois de tr�s gozadas, � dificil hehehe. A sala de treli�a tem uma porta na parte de tr�s, pode onde se entra, e n�o sei se tem chave ou n�o, mas tava aberta e um carinha, totalmente b�bado entrou. Ficou assistindo. A garota da casa deu uma xingada nele, e disse que se a gente quisesse ela mandava ele sair. Ninguem respondeu.rnrnEle se animou, baixou as cal�as, meteu uma camisinha, e foi chegando pra cima da cama. A Nanda continuava de quatro, chupando a garota, e o cara se posicionou e tocou ferro na bucetinha dela.rnrnDepois desta �ltima foda, em seguida fomos embora. Na volta, no caminho, quase amanhecendo, a Nanda foi chupando meu pau. Chegamos a parar ao lado de onibus, ela nem bola, curvada e pagando aquele boquete. Eu tremendo de tes�o, me sentindo um corno, um puto, namorando uma putinha safada, tinha cheiro de sexo no ar, ela tinha um olhar de puta tesuda que n�o sei explicar. Foi demais.rnrnRecomendo!rnrnE tu, j� comeu alguma namorada de outro, ja viu tua gata dando, conta a�.rnrnAbra�o