Minha cunhada � uma garota bonita de cabelos e olhos castanhos, poucos seios, quadril avantajado e alta. Nada de mais at� meio chatinha, mas com pouca experi�ncia e persist�ncia da sua virgindade, apesar de seus 19 anos. Quando sai de balada beija bastante, mas n�o vai al�m.rn Com meu sogro doente tive de come�ar a dar carona a ela e realizar compras para a sua fam�lia. Minha esposa fazia quest�o e eu colaborei. N�s temos a mesma idade 30 anos. Me�o 1,80, tenho cabelos e olhos castanhos, l�bios grossos e nariz cumprido. Minha esposa � linda, de cabelos escuros e olhos castanhos, seios e n�degas avantajadas.rn Uma das ultimas vezes que fui dar carona a minha cunhada para o trabalho, estava de m� vontade, pois foi logo ap�s uma briga com minha esposa. Minha cunhada entrou no carro sem muito papo.rn No carro, apesar do silencio inicial, ela come�ou a falar que o pai dela estava melhorando e que logo n�o precisaria ir leva-la. Disse que n�o tinha problema, que se precisasse era s� pedir. Ela falou:rn- A gente j� te ?usou? bastante.rn- Nem tanto - respondi.rn- Mas assim, vai ficar muito caro - ela disse em tom de brincadeira.rn- Mas nem to cobrando nada - sorri. rn Nesse momento estava reparando que sua boca carnuda estava ?melada? com gloss, e suas m�os estavam bem feitinhas, os dedos cumpridos e finos, uma pele lisa e cheirosa, enfim, muito delicados. J� comecei a pensar como seria aquela m�o e boca no meu pau. Quando ela perguntou:rn- O que esta olhando?rn- Seus l�bios - respondi.rn- O que tem meus l�bios - perguntou.rn- Nada...rn- Voc� ficou vidrado nele por uns instantes!!!rn- Nada...rn Ela me deu um beijo na boca. Fiquei surpreso. Segurei seu rosto e retribui o beijo mordendo seus l�bios e acariciando sua l�ngua com a minha.rn- Era isso que queria? Ela disse surpresa, mas confiante.rn- N�o s� - respondi e dei um sorriso sacana.rn- Uma chupeta - ela falou com jeito de menina marrenta.rn- Por que, t� craque ou quer aprender?rn- ...rn Percebi a hesita��o e disse:rn- P�e a m�o no meu saco. Ela encostou a m�o delicada com unhas bem feita no meu saco e meu pau. Passando a ponta do dedo e a unha sobre eles.rn- Hummm isso � gostoso ? disse. Veja como cresce na sua m�o.rn Ela me olhou t�mida, mas decidida. Abriu o z�per da cal�a jeans, abaixou um pouco a cueca e a cal�a e colocou a boca. Falei para ela sugar, subir e descer com a boca no meu pau e brincar com a l�ngua. Menina esperta, estava chupando que uma beleza, meu pau estava mais r�gido que tora de madeira, e a menina animada com as mamadas na minha rola e os dedinhos no saco.rn Parei o carro no estacionamento de um supermercado e disse para ela intercalar umas chupadas com uma punheta. Ela continuou a chupeta e intercalou com a punheta. Nisso desci minha m�o para baixo de seu vestido e toquei seu pacotinho virgem. Com cuidado abaixei a calsinha e descobri a bocetinha carnuda, molhada e fogosa que ela tinha entre as pernas. Toquei-a com cuidado, buscando seu clit�ris. Encontrado dedilhei-o com as pontas dos meus dedos. Algumas vezes buscava seu buraquinho, cada vez mais melado. rn A chupeta seguia cada vez mais forte e dedicada, pouca punheta e muita chupeta, n�o aguentei e gozei na boca dela. Ela olhou para mim como quem n�o sabe o que fazer, mas engoliu. Ela continuou olhando para mim segurando meu pau. Eu com minha m�o trabalhando em sua bocetinha, deliciado. Aproveitei o momento para senta-la de pernas abertas no banco do carona e chupar sua boceta.rn Passei a l�ngua por todo o l�bio vaginal sentido escorrer seu mel, concentrei o balan�o da ponta da l�ngua no clit�ris, a m�o brincava no buraquinho, mas evitava penetra-la fundo. Ela pediu para eu lhe foder, v�rias vezes. Mas queria v�-la gozar com a minha l�ngua na sua boceta. Adoro ver a p�lvis da mulher e o quadril se retorcer à minha car�cia e chegar o gozo. Ao atingir o cl�max ela relaxa e se acomoda no banco do passageiro. Puxo minha roupa e a levo ao trabalho. � para l� que t�nhamos que ir, atrasada ou n�o, ela tinha de chegar.rn