Quem leu meu conto anterior com certeza deu uma certa curiosidade em saber o fim dessa hist�ria n�? Ent�o l� vai....rnrnEnquanto Pietra ia no banheiro, passei a bolar alguma coisa pra deixar a brincadeira mais picante. Ent�o decidi que deixaria nas m�o dela e tudo dependeria de at� onde ela iria.rnrn- Oi pai, e a�, vamos dirigir?rnrnEla voltou e liguei o carro, fomos para uma pra�a perto de casa que ficam v�rias barracas e seguran�a no local, mas como estava tarde j� n�o havia mais ningu�m al�m de alguns carros com casais namorando. Estacionei e perguntei a ela:rnrn- E agora filha?rn- J� posso dirigir pai?rn- Pode sim filha.rn- Voc� n�o vai abrir a cal�a pra n�o machucar o pinto?rnrnDessa vez s� abri a cal�a e n�o baixei a cueca, ela ficou olhando meu pau ficar duro por cima da cueca e me fez um pedido.rnrn- Pai, fecha os olhos que vou pro seu colo.rn- Mas porque tem que ser de olho fechado filha?rn- H� pai, s� faz o que estou pedindo, por favor!rnrnFechei meus olhos e deixei tudo rolar. Ela veio se sentar no meu colo e senti sua bundinha quentinha encostando no meu pau. Derrepente ela coloca sua m�o por dentro da minha e puxa o meu pau pra fora e se senta novamente sobre ele. Mas passei a sentir algo estranho e quando olho pra baixo a Pietra est� sem a calcinha.rnrn- Filha, voc� tirou a calcinha?rn- Sim pai, foi l� no banheiro, acabei me mijando no caminho e resolvi tirar.rnrnMais uma vez fiquei assustado mas ainda assim continuei com o plano de deixar ela levar a brincadeira.rnrn- Vai papai, leiga o carro pra gente andar.rn- Tudo bem filha, mas vamos dar s� uma volta na pra�a pra gente n�o levantar suspeita, ok?rn- T� bom.rnrnPassei a apertar suas coxas com for�a e de vez enquando passava um dos dedos por cima da sua chaninha. Acariciei sua barriga e procurei seus peitos que ainda eram lisos e nem uma predinha ainda tinha. Ela ao mesmo tempo que dirigia e sabia guiar muito bem, eu voltei a dedinhar sua buceta e notei um meladinho bem viscoso. Ela passou a esfregar toda a buceta na extens�o do meu pau.rnrn- Pronto filha, vamos estacionar aqui do lado.rn- H� pai, n�o tem como dar mais uma volta? Estava t�o "gostoso"!rn- Vamos s� entrar nessa rua e dar a volta no quarteir�o e voltar t� bom?rnrnAntes do carro come�ar e pega no meu pau e aponta ele pra frente, melando agora a parte de cima do pau e mantendo o maior contato com a buceta.rnrn- Pai, deixa ele assim que fica melhor.rn- Ok filha, como voc� quiser.rnrnCom o meu pau apontado pra baixo eu pude acariciar melhor sua bundinha e at� passar o dedo em seu cuzinho. Com a outra m�o eu molhei um dos dedos e passei em seu cuzinho e tentei enfiar um dedo. Ela fez uma certa press�o com a bunda e deixei, conforme ela relachava e rebolava o meu dedo ia entrando bem devagar. Tirei o dedo e tentei enfiar o ded�o que era mais grosso e facilitava na posi��o.rnrn- Pai, esse passeio t� t�o bom.rn- Eu sabia que voc� ia gostar filha.rnrnAos poucos o ded�o ia entrando, parei o carro novamente na pra�a e nem nos mechemos, ficamos na mesma posi��o aproveitando meu ded�o no seu cuzinho e ao mesmo tempo que segurava sua bunda e com a outra m�o eu tocava uma sisica pra ela.rnrn- Espera papai.rn- O que foi filha? Te machuquei?rn- N�o pai, deixa eu colocar seu pinto desse jeito que fica melhor.rnrnEla ent�o apontou meu pau pra entrada da sua buceta e passou a ro�ar e molhar bem a cabe�a. Passei muito cuspe e ela ficava esfregando o pau na entra da bucetinha, achei que n�o deveria penetrar minha filha e tirar a virgindade dela por causa da idade. Ent�o tirei meu dedo do seu cuzinho e deixei ela for�ar na parte de tr�s.rnrn- Vai papai, coloca esse pinto a� dentro por favor.rn- Claro filha, agora � com voc�!rnrnMas antes eu tirei ela de cima de mim e a coloquei de quatro no banco me dando a vis�o do seu cizinho rosa e uma bucetinha branquinha. Cai de boca chupando e enfiando a l�ngua na sua xaninha e ficando ali por um bom tempo.rnrn- Ai papai, que gostoso, n�o para! Isso t� me matando, sempre quis sua lingua entrando a�.rnrnDepois dessas palavras eu quase acabei gosando sem tocar no pau. Passei a chupar seu cuzinho e como ele j� estava um pouco aberto por causa do meu ded�o e fui enfiando minha l�ngua e sinti-lo abrir mais ainda com a a entrada da minha l�ngua.rnVirei ela pro lado, deixando-a de cara pro meu pau e empurrei sua boca contra ele.rnrn- Vai filha, abre a boca e chupa ele todo.rn- Mas eu n�o sei como se faz isso pai.rn- S� enfia ele na boca e vai descendo.rnrnMeio desajeitada ela conseguiu entrar no r�tmo e continuei a castigar seu cuzinho colocando o dedo indicador e o do meio ao mesmo tempo. Continuei a passar cuspe e enfiar cada vez mais fundo o dedo, eu queria j� meter naquele cuzinho sem muita dificuldade.rnrn- Vem papai meter o pinto em mim.rn- Vou meter sim filha, chupa mais meu pau que eu quero colocar ele todinho dentro de voc�.rnrnNisso ela colocou um dos meus ovos na boca e esporrei na sua cara. Molhei todo seu rosto com meu leite, depois de ter limpado seu rosto com o guardanapo do sandu�che, afastei o bando do carona todo pra tr�s e mandei ela se ajoelhar no assoalho do carro ficando com a barriga no banco.rnrn- Vem filha, fica de quatro aqui que agora vou te preencher toda.rnrnMolhei o pau com com bastante cuspe e coloquei a cabe�a do pau na entra do seu cuzinho e comecei a pressionar. A id�ia de alargar antes o cuzinho deu certo porque a cabe�a entrou com muita facilidade e ela soltou um gemido de quem adorou. Passei for�ar mas estava muito dif�cil, tirei novamente o pau e passei mais cuspre ainda. Fiquei nessa um bom tempo at� o pau entrar at� a metade depois de muito tempo.rnrn- Pai, acho que agora n�o entra mais.rn- Eu acho que entra mais sim filha, vamos ficar quieto aqui e deixar seu cuzinho se acostumar com ele.-rn- T� bom papai, deixar eu ficar rebolando que est� muito gostoso.rn- Devagar filha, sen�o vou acabar gosando de novo.rn- Ent�o gosa de novo papai, enche minha bunda com seu leite.rn- Rebola gostoso filha, que vou gosar.rnrnEnchi toda sua bundinha com meu leite e uma parte ainda sai pelos lados, mas mesmo assim n�o tirei de dentro. Meu pau continuou muito duro e aquela sensa��o era maravilhosa.rnrn- Papai, deixa eu sentar no seu colo?rnrnDo mesmo jeito que est�vamos eu peguei ela pela cintura e a coloquei sentada de costas pra mim. Ela me olhou nos olhos e disse:rnrn- Ser� que agora ele entra todo pai?rn- Tenta sentar e rebolar com for�a que ele entra filha.rn- Ent�o t� bom.rnrnEla veio com tudo e sentou de uma s� vez, deu um baita grito que ainda bem que est�vamos dentro de um carro.rnFicamos ali parados at� ela se acostumar de novo e depois de alguns minutos ele passou a rebolar. Come�amos ent�o um sobe e desce bem devagar, meu esperma ainda saia pelas laterais do seu cuzinho e facilitou muito a deslizar meu pau pra dentro e pra fora. Ela alucinadamente come�ou a meter com muita for�a n�o se importando mais pra dor ou qualquer outra coisa at� que preenchi novamente seu cuzinho. rnrn- Ai papai, adorei essa nossa transa.rn- Eu que agrade�o filha, mas agora temos que porque j� est� amanhecendo n�?rn- � verdade papai, temos que acordar cedo que ainda tem mais...rnrnO resto eu conto depois...