Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHAS IRM�S III

Depois que meus pais chegaram os �nimos se acalmaram e deixamos o tes�o mais contido, exceto por �rika que parecia mais assustada do que excitada.rnSandra contava aos nossos pais como estavam as coisas no trabalho e disse que o seu bairro estava meio perigoso e que ela por morar s� estava meio preocupada de sofre alguma viol�ncia.rnMeu pai sem saber de nada do que havia ocorrido mais cedo disse que como eu trabalhava de segunda a sexta se ela quisesse e eu tamb�m poderia ficar os finais de semana l�, ao menos para dormir.rnMinha irm� olhou pra mim e com a cara mais c�nica perguntou se o BB dela faria esse favor. Eu n�o teria como negar, at� porque eu n�o queria negar.rnAlmo�amos como sempre faz�amos aos domingos e rimos bastante jogando conversa fora. Depois come�amos a assistir alguns filmes e nem vimos o tempo passar.rnPor volta das 18:00 Sandra disse que iria embora e que pelo fato de ser domingo as ruas estariam desertas no caminho para casa. Meu pai ent�o fez a proposta de lev�-la e que se ela quisesse eu poderia ir junto. Sandra aceitou e me esperou enquanto eu arrumava a minha mochila.rnEnquanto estava no quarto arrumando minha mochila �rika entrou e disse para que eu n�o fizesse nenhuma besteira, que a Sandra era maluca, mas que eu tivesse ju�zo.rnDespedimos-nos e fomos para a sua casa. Ao chegar meu pai pediu para que eu tomasse conta de minha irm� direito e qualquer problema ligasse para ele.rnSandra mora em uma casa simples, por�m pr�pria, com apenas um quarto com cama de casal, uma sala m�dia cozinha ampla, banheiro e um terreno livre no fundo caso quisesse ampliar (o que fez futuramente).rnQuando entramos na sua casa Sandra disse que iria tomar um banho e que se eu quisesse comer ou beber algo fosse à cozinha. Ela n�o foi ao seu quarto ou qualquer outro lugar, sen�o diretamente ao banheiro e n�o fechou a porta totalmente.rnFui à cozinha para beber �gua, minha boca estava seca de tanta ansiedade e quando ouvi o barulho da �gua do chuveiro caindo meu cora��o parecia que iria sair pela boca. Passaram-se uns dez minutos quando ouvi Sandra me pedindo a toalha, pois havia esquecido.rnFui buscar a sua toalha e quando cheguei à porta para entreg�-la fiquei em d�vida se batia na porta ou invadia de vez. Resolvi bater e Sandra disse que era para eu parar de cerim�nia e entrar logo com a sua toalha.rnEntrei no banheiro e n�o tinha como n�o enlouquecer com uma mulher daquelas, nua na minha frente, com o corpo ainda molhado e a buceta lisinha. Entreguei a toalha e me retirei. Sandra n�o falou nada, acho que at� ela estava pensando que n�s est�vamos indo longe demais, mas no final das contas o tes�o sempre vence.rnSandra saiu do banheiro enrolada na toalha e foi para o quarto. Eu estava vendo TV, o resumo dos jogos do brasileir�o, quando ela passou. Demorou uns cinco minutos e ela sai do quarto com um shorts branco, se � que eu poderia chamar assim, que de t�o curto mal cobria a sua bunda , uma blusinha folgada e sem soutien.rnChegou ao sof� e sentou ao meu lado e come�ou a puxar conversa. Sempre conversei com a minha irm�, mas o clima de tes�o no ar me deixava tenso.rnFoi ent�o que ela tocou no assunto do que tinha acontecido pela manh� e que ela n�o contaria para ningu�m, que eu n�o precisava me preocupar. Eu disse que a culpa era dela, que parecia uma tarada agarrando a minha pica e ela disse que eu era mais tarado do que ela porque bati uma punheta pra ela ver e ainda a encoxei na cozinha. Eu disse que est�vamos quites e ent�o rimos.rnO clima ficou mais leve depois disso, mas o tes�o n�o diminuiu, Minha irm� ent�o se ajeitou no sof� e devido ao seu shorts ser muito curto e colado no corpo a a divis�o da sua bunda ficava toda desenhada e isso s� fez aumentar o meu tes�o.rnAlgum tempo depois ela se levantou para ir beber �gua e ent�o tive a vis�o dos sonhos. Aquele shorts branco de lycra todo atolado naquele cuz�o gostoso, n�o tive como resisti. Fui atr�s dela e disse que ela estava me maltratando, me deixando maluco e que continuasse eu n�o iria me controlar.rnEla olhou pra mim e perguntou quem queria que eu me controlasse?rnFoi a senha pra eu fosse pra cima dela e puxasse seu corpo contra o meu e come�asse a apertar aquela bunda deliciosa. (para quem quiser ter uma ideia de mais ou menos como � a bunda da minha irm�, procurem a atriz Julie Cash). Mordia, beijava e chupava o seu pesco�o e seus seios por cima da blusa enquanto ela dizia isso BB, continua que est� gostoso.rnN�o sei por que, mas em nossa primeira transa n�o nos beijamos.rnEla me afastou e tirou a sua blusa e enquanto isso eu tirava a minha bermuda e quando tentei agarr�-la novamente, ela me segurou e me levou em dire��o a mesa da cozinha e me mandou sentar. Come�ou a morder a minha pica por cima da cueca e dizia que eu era seu maninho gostoso. Depois colocou minha rola pra fora e come�ou a chupar como um bezerro esfomeado.rnEu segurava a sua cabe�a e fodia aquela boca enquanto ela cobria a minha rola com uma baba espessa. Tirava minha pica da sua boca e batia na cara dela e comecei a dizer que ela era a minha irm� putinha e que eu iria trat�-la como uma puta.rnSegurei as suas m�os e a levantei. Posicionei-a de costas para mim apoiada com as duas m�os na mesa e comecei a morder a sua bunda. Minha irm� � t�o puta que estava sem calcinha o que me deixou com mais tes�o ainda.rnPuxei mais ainda aquele shorts pra cima pra que a bunda dela ficasse completamente dividida e metia a l�ngua no seu cuzinho por cima dele.rnTirei o seu shorts e comecei a chupar aquele cu apertado, agora livre, que n�o parava de piscar pra mim enquanto acariciava a sua bucetinha que j� estava ensopada.rnQuando meti o primeiro dedo em sua boceta e estava chupando o seu cuzinho minha irm� gozou. Gozou tanto que eu cheguei a pensar que ela estava se urinando. Continuei e meti mais um dedo e comecei um vaiv�m r�pido na sua buceta enquanto chupava o seu cu. N�o deu outra e ela gozou mais uma vez quase caindo no ch�o.rnFomos pro quarto, pois ela n�o aguentava mais ficar em p� e quando chegamos ela se deitou com a barriga pra cima e eu comecei a chupar aquela buceta encharcada com o seu gozo.rnDepois voltei novamente as aten��es para o seu cuzinho e ela disse para meter logo nela pois n�o aguentava mais de tes�o. Eu disse para ela que n�o tinha camisinha e perguntei se n�o seria arriscado ela engravidar. Foi a� que fui surpreendido.rnMinha irm� disse que era pra comer o cu dela, pois n�o aguentava mais e j� que n�o tomava p�lulas a mais de uma semana seria realmente arriscado. Aquilo s� serviu pra aumentar ainda mais o meu tes�o.rnColoquei-a na posi��o de frango assado e comecei a picelar a minha pica que j� estava perto de explodir. Minha irm� olhou pra mim com um olhar diferente, um olhar de uma mulher selvagem e gritou:rn- METE DE UMA VEZ SEU PUTO! PARA DE ME TORTURAR E ARREGA�A COM ESSE CU LOGO DE UMA VEZ.rnAproveitei o mel do seu gozo que j� escorria para o seu cuzinho, lubrifiquei a cabe�a da minha rola e comecei a meter devagar, mas at� o talo, enquanto ela mexia no seu grelo dur�ssimo.rnComecei a fuder aquele cu gostoso e apertado acelerando os movimentos e minha irm� j� metia dois dedos em sua buceta e dizia para eu n�o parar. As vezes at� sentia seus dedos ro�ando em meu pau enquanto metia nela. Ela rebolava e as vezes levava os dedos com o seu gozo à minha boca onde eu aproveitava e chupava com vontadernJ� n�o lig�vamos pra nada fal�vamos palavras sem nexo. Tentava ao m�ximo me segurar mais aquele cu guloso, as minhas bolas batendo na bunda, minha irm� gemendo e gritando n�o me permitiram mais.rnGozei. Gozei como nunca tinha gozado e acho que nunca mais gozarei. Continuei metendo nela at� deixar a �ltima gota l� dentro e ela n�o parava de tremer. Tive que morder o travesseiro para n�o gritar e chamar a aten��o dos vizinhos. Minha irm� tamb�m gozava de olhos fechados e com a respira��o entrecortada.rnParamos ofegantes enquanto a minha pica latejava dentro dela e come�ava a amolecer. Nossos corpos colados e cora��es a ponto de explodir nos diziam que aquele prazer proibido era s� o in�cio.rnCONTINUA...rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Historias de subrinho que comeu a tia no sitio comtos heroticocontos de coroa com novinhoconto o inimigo do meu pai me comeu Contos.encesto.mae.de.lutadocontos eroticos traicao/corno namorada viciada em jeba no cuMulher trepano so com caralhudosConto sexo em grupo quatro caralhosconto casal e amigo na pescariarelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadacontos eroticos a irmã da igrejaminha irmã enfiava objetos no meu conto gayquero ver contos eróticos de garoto com a pica enorme come garota nova e madame/conto_16922_eu-e-minha-cunhada-na-piscina-do-sitio.htmlacervodecontosmeu filho comeu meu cusinho virgencontos eroticos de mulheres casadas que ja levou mijada na caraconto os peitos bicudos de mae/conto_17154_diario-de-amanda-19--virando-marmita.htmltesão sogra genro pés pezinhoSou frissurada e rola grossa conto realIrmão sacudo relato gayCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestirContoseroticosdesolteirassempre fui safadinha contos contos eróticos mulheres da b***** grandeConto erótico sexo com chefe forçadaCasada viajando contosconto erotico estuprado pelo vizinhotiti do cu apertado emnhomem de calcinha enrabadoMae nao aquenta todo pau do filho no cu apertadoContodeputacontos eroticos / amigo de trabalho suruba analContos eroticos fazenda leite da vaca peãoContos er�ticos.com/Enrabei a Floraconto sozinho com minha sogra/conto_18814_um-escravo-para-meu-harem-2.htmlcontos eróticos, esposa safada, puta dos patrõescontos eroticos comi meu amigocontos eroticos meu irmaosogra punheteiracontos eroticos incesto meu primeiro orgasmo pai e filhinhacontos bebendo porrarelatos de corno cumplice casa dos contoscontosmeu marido me oferceu para seus amigos roludocontos eroticos fui comprar cerveja e.comeram minha esposarelatos eroticos travesti tirou os cabacinhos das novinhas chorou muitoconto erotico neide safadinhaContos Meu pai dividiu minha buceta com seus amigosdona Florinda abrindo pernas mostrando calcinha porncontos gemeos mae espiandomulheres rasgando a buceta pra fondercontos eróticos de novinha descobrindo o prazer nos seioscontos eroticos assalto virou orgia cunhada sogra maridomulher.cabeluda.de50.anos.quer.foder.com.umcaralho.grande/conto_29160_o-dia-que-o-meu-cu-foi-para-o-espaco.htmlContos porno de irma que traem com grandecontos minha irma me chupou dormindomasturbando com obras em xasa contocomi ela na pia da cozinha/contoporno club conto eroticos de meninos gaysConto erotico Gay gozei dentro do cuchupei meu paicontos eroticos da evangelica escravaO pau que eu sempre quis contos eróticosContos eroticos perdi minha esposa na aposte para os mlkconto supreza minha mulher coloco pirc na bucetaconto erotico de dentista bi seduzindo clienteEu fui forçada a fuder contos eróticos com fotoscontos eroticos mamae comeu meu cuzinhocontos/dp na esposinha na lua de melconto erotico com o papai cowboycontos erotico mulher experimentando um travesticontos eroticos sou brocha e minha esposa arumo amantesfui corer com a minha madrasta e fidi elaChaves com tesão de ChiquinhaContos eroticos de mulheres que se faz que esta dormindo pra leva rola grande e grosanão anãozinho chupa meu pauzoofilia com porcacantos eroticos muitapica no meu cucontos eroticos de muheres casdas q alivirao seus fusionariocontos de como comi a mae e filhaconto erótico com sete anos meu tio chupou mlnha bucetinha