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PRIMEIRO CONTO: O PEDREIRO DO CONDOM�NIO

Ol� safadinhos!rnrnEsse � meu primeiro conto aqui no site, me chamo Carolina e moro em Osasco, tenho 21 anos e fa�o faculdade de Engenharia Civil, minha fam�lia tem uma condi��o financeira boa, meu pai � m�dico e minha m�e tem uma cl�nica de est�tica aqui na cidade. rnrnSou bonita, branquinha, cabelos castanhos e longos, olhos castanhos, corpo definido pois fa�o academia, meus amigos me consideram uma patricinha...e devo admitir que sou mesmo.rnMas por tr�s dessa m�scara de patricinha santinha, filhinha do papai, existe uma putinha, que adora sexo, s�rio...sou viciada em sexo. Esse primeiro conto, � sobre um fetiche que eu sempre tive e realizei no final do ano passado.rnAqui no condom�nio onde eu moro, estava tendo umas reformas e alguns oper�rios estavam trabalhando, eu sempre passava de carro em frente a obra e ficava olhando os pedreiros trabalharem, at� porque eu fa�o Engenharia Civil e me chamava muito aten��o constru��es, e havia um oper�rio l�, que tamb�m me chamava um pouco aten��o. rnrnUm certo dia eu estava voltando da academia, era a tarde umas 14:00hrs eu estava com roupas de gin�stica, cal�a coladinha, top e t�nis, e passei a p� na frente da constru��o e ouvi uma voz me chamandorn- Mo�a! Mo�a!rnMe virei e era o oper�rio que eu ficava olhando, era um mo�o negro, bem forte, talvez pelo trabalho pesado, aparentava ter uns 27 anos, devo admitir que me sentia muito atra�da por ele, porque sempre tive o fetiche de dar pra um homem de verdade, diferente dos playboys do condom�nio e tamb�m estava a algum tempo sem transar, estava louquinha. Enfim, ao me virar ele me olhou com um olhar de um le�o querendo devorar a presa, ficou com os olhos fixados no meu decote e depois desceu at� minha bucetinha, que estava bem marcadinha pela cal�a de gin�stica e disse:rn- Ser� que a senhorita poderia me dar um copo de �gua, � que acabou minha �gua e estou com muita sede.rnrnEu relutei um pouco, mas cedi no fim , disse a ele que poderia vir at� minha casa que eu lhe daria um copo de �gua. Por ironia do destino era sexta feira e nossa empregada n�o trabalhava as sextas, eu estava sozinha em casa! rnPedi que ele esperasse l� fora que eu levaria a �gua, e entrei. Eu estava um pouco apreensiva, porque deu pra notar na cara dele que ele queria muito mais do �gua, e aquilo era s� um pretexto pra falar comigo, comecei a imaginar mil coisas, comecei a pensar em fazer uma loucura, e saciar meu fetiche, aquela era a hora certa, n�o iam haver mais oportunidades, fechei os olhos e me imaginei fazendo sexo com aquele pedreiro, como a rola dele devia ser enorme, como ele devia ter uma pegada forte, do jeito que eu gosto...come�ou a me dar vontade de me masturbar, at� que eu fui surpreendida por uma m�o na minha barrigarn- Voc� est� bem? Estava demorando com a agua ent�o eu entrei pra ver se estava tudo certo com voc�.rn- Ah � claro, me desculpe eu estou um pouco cansada. Estava descansando (eu disse)rnFui at� o �rmario, peguei um copo e disse a ele, para ir at� o filtro pegar a �gua. Ele foi!rn- A senhorita tem um belo corpo! Qual seu nome?rn- Carolina! ( eu disse)rn- Carolina...meu nome � Pedro Paulo! (a voz dele era grossa)rn- Prazer Pedro (eu disse sem gra�a)rn- Mas ent�o Carolina, j� te vi algumas vezes olhando a constru��o, voc� gosta de constru��es?rnrnContei sobre a minha faculdade de uma forma bem r�pida porque queria que ele fosse embora logo. Ele percebeu que me deixava nervosa e se aproveitou disso:rn- Parece que eu te deixo nervosa Carol...quer que eu v� embora logo? Ou quer que eu fique aqui te fazendo companhia?rn- O senhor tem que voltar ao trabalho n�o �?, rs (eu disse)rn- N�o! Eu tenho um trabalho mais interessante aqui! (e me agarrou pela cintura enconstando a minha bunda n rola dura dele)rnNaquilo eu j� estava ficando excitada, minha bucetinha come�ou a piscar e eu senti ela ficando molhada na hora, e o Pedro dizia no meu ouvido:rn- Voc� acha que eu nunca notei seus olhares pra mim patricinha? Sou homem, eu sei que voc� quer, ent�o eu vou te dar...vou te comer t�o gostoso que voc� vai pedir mais sua safada, esses playboys n�o sabem comer uma cachorrinha fina igual voc�. Eu sei te deixar louquinha!rnDepois daquelas palavras eu n�o aguentei, puxei ele pelo bra�o em dire��o ao banheiro, porque ele estava muito suado, tirei minha roupa liguei o chuveiro e entrei, ele ficou s� olhando, comecei a me masturbar e me exibir praquele neg�o que me olhava com cara de tarado, louco.rnrn Ele ent�o tirou a roupa, putz que pau grosso era aquele, n�o era enorme mas era grosso, e tinha as veias todas saltadas de t�o duro.rnEle entrou no chuveiro comigo e eu cai de 4 pra mamar naquela rola, eu mamei como uma vadia, minha boca pequena quase n�o suportava aquele rol�o mas mesmo assim eu mamei, e em quanto eu chupava ele gemia, batia na minha cara e falava:rn- Mama Carolzinha, mama na rola do neg�o. Que boquinha macia! Mama putinha, mama!rnDepois ele me levantou abriu minhas pernas e come�ou a chupar meu cuzinho. Nossa, nunca ningu�m tinha feito aquilo era delicioso, ele passava a l�ngua, cuspia no meu cu, lambia mais forte, sugava minhas pernas at� ficaram bambas. Ele ficava falando: rn- Hmm, que cuzinho gostoso apertadinho, que delicia esse cuzinho! Quero comer ele depois. ? aquilo me fazia tremer e gemer gostoso.rnrnEu senti que ia gozar, mas bem na hora ele saiu do chuveiro e me pediu que fossemos ao quarto porque ele queria chupar minha buceta, eu sai correndo do banheiro em dire��o ao meu quarto e j� deitei na cama com as pernas abertas. A� ele se acabou, mamava meus peitos, chupava minha buceta, colocava os dedos no meu cuzinho, enfiava a l�ngua toda dentro da minha bucetinha, ele tava se acabando, eu me senti um fil� mignon e ele um vira lata com fome...ele chupava t�o bem, me fazia me contorcer de tes�o, sugava meu grelinho e ao mesmo tempo me dedava no cuzinho, at� que eu n�o aguentei minas pernas tremiam eu perdi os sentidos, senti calafrios, gritei alto e gozei na boca dele.rnrn- Nossa Carolzinha, que melzinho gostoso, me lambuzou todo sua biscate! Gritou igual uma cadelinha no cio safada. Agora como castigo eu vou te comer forte, vou arrombar essa bucetinha. Bucetinha de princesa, lisinha cheirosinha. Vou te foder princesinha, vou te foder forte igual macho, voc� vai sentir!rnrnNisso ele me colocou de 4 e socou na minha buceta que tava toda molhadinha. Eu j� estava louca, e comecei a gritar e gemer, eu falava:rn- Bomba mais, bomba mais na minha buceta!! Ai que pauz�o gostoso! Come sua patricinha puta vai, come sua vadia, fode a patricinha vai! Soca forte, soca forte! rnrnE quanto mais eu pedia mais ele socava, batia na minha bunda, aquilo tava uma delicia, ele me comia com for�a, com raiva, com vontade, aquele pau me preenchia toda. rnEle ficava tirando e pincelando a cabe�a do pau na minha buceta, e eu quase chorava implorando pra ele socar tudo l� no fundo! Ele atendia e socava com for�a, e gemia muito, e bufava falando: - N�o acredito que eu to te fodendo patricinha, n�o acredito que eu to colocando nessa bucetinha!rnE eu j� louca dizia: - T� me fodendo sim, voc� t� comendo a patricinha. Aproveita me fode toda, me pega com for�a!rnSem me dizer nada ele retirou da minha chana e colocou no meu cuzinho com for�a. Doeu muito, eu dei um grito alto, mas depois me acostumei e gostei, j� estava at� rebolando naquela rola dentro do meu cuzinho apertado, e falando:rn- Ai, que delicia no cuzinho, que delicia. Quero mais no cuzinho, mais forte eu quero mais!rnrnEle delirou gente, era apertadinho, tinha dado ele apenas 1 vez. Socando no meu cu ele n�o aguentou e gozou, enchendo meu rabinho de porra, ao sentir aquele jato dentro do meu cuzinho eu gozei denovo.rnrnJ� cansado, ele saiu de cima de mim colocou a roupa e sem falar nada voltou ao trabalho, eu fiquei ali deitada por v�rios minutos sem for�as, depois levantei tomei um banho e dormi a tarde toda.rnNunca mais nos falamos depois disso!rnrnEspero que tenham gostado!rnrnMe escrevam se quiserem mais contos sobre as minhas aventuras: [email protected]

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