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EU E MINHA NOVA AMIGA E SUA FAMILIA - I

Oi eu sou a Paty, j� narrei v�rios contos, esse � o meu VIII conto, meus dados pessoais est�o nos anteriores, bem vamos ao que interessa;rn Nos contos anteriores eu narrei como comecei a gostar de sexo, e fiquei viciada em sexo, hoje eu vou narrar uma tranza que aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos, foi em 2009. rn Como relatei em contos anteriores, eu conheci num site uma amiga, uma senhora j�, bem vivida,( eu a chamava de Madrinha) ela se tornou uma conselheira pra mim, quando eu tinha algumas d�vidas recorria a ela, e ela pedia pra eu contar com detalhes todas as minhas tranzas, ela adorava teclar comino no MSN, ela me dizia que ficava com a boceta molhada s� de ler com detalhes o que eu contava pra ela, e depois ela me aconselhava como eu deveria agir, e assim acabamos ficando amigas esses contos que estou postando neste site foi ela que me aconselhou a escrever os fatos que aconteceram comigo e publicar, pois ela me disse que se ela gostava de l�-los e ficava com tes�o e que outras pessoas tamb�m poderiam gostar de ler; eu n�o sei se estou agradando voc�s mais estou tentando narrar o mais pr�ximo poss�vel da realidade as minhas tranzas, eu tenho uma vida sexual bem ativa, n�o vou relatar todas as minhas tranzas mais sim as que mais me marcaram.rn Conheci uma garota atrav�s de um site de relacionamento, foi a Madrinha que a apresentou, e fiquei amiga dessa garota, marcamos um encontro num shopping para nos conhecermos e acabamos ficando amiga, eu j� tinha alguma experi�ncia e ela era mais nova que eu, mais tinha muitas fantasias e nenhuma experi�ncia, o nome dela � D�bora (Deby) eu como voc�s j� sabe sou bi, conversamos bastante, eu moro na Vila Mariana aqui em S�o Paulo e ela no Planalto Paulista, tamb�m em S�o Paulo ambas ainda menor de idade, eu estava com 19 anos e ela com 14, era o ano de 2009, Ela me contou que na sua casa eles eram naturalista, ficavam todos nus, a m�e dona M�nica, o pai o Sr. Paulo e o mano o Jr. E as vzs o seu tio, irm�o do Sr. Paulo o Gui.; A Deby � uma garota sensacional, linda, branquinha, cabelos claros, olhos claros, corpinho de adolescente, meiga e super educada, acabamos ficando amigas e nos encontramos outras vezes, �amos no cinema, ela foi se abrindo e ficamos confidentes, ou pelo telefone, ou MSN ou quando a gente ia ao shopping, acabamos ficando amigas �ntimas, eu n�o queria for�ar nada, queria que tudo acontecesse normalmente, num desses encontros rolou um beijo, foi uma delicia sentir a garotinha tremer todinha, ficar ofegante parecia que o seu cora��o ia saltar pela boca, mais t�nhamos um problema �ramos menor de idade n�o poder�amos ir pro motel, ou hotelzinho, ela me convidou para ir passar um fim de semana na sua casa, e seu eu n�o me importava porque eles abdavam todos nus, eu disse que pra mim tudo bem; mais para a minha m�e autorizar eu dormir fora de casa ela iria querer conhecer, se fosse poss�vel a m�e dela, (a sr� M�nica) ela me disse que se eu topasse ela iria falar com a sua m�e, e assim o fez, ela me ligou e disse que a sua m�e tamb�m queria me conhecer, e conhecer a minha fam�lia, depois ela pediria pra minha m�e pra eu passar um fim de semana na sua casa, minha m�e e minha tia tem um sal�o de beleza em Moema, bairro pr�ximo ao Planalto Paulista, e tbm � perto da vila mariana, pra quem conhece s�o Paulo sabe o que estou falando.rn A Sr� M�nica ligou pra minha m�e e marcou de passar no sal�o para se conhecerem, elas conversaram, se conheceram uma falou pra outra que essa preocupa��o era normal, era pela nossa seguran�a, porque aqui em S�o Paulo, ningu�m conhece ningu�m, e era normal as m�es se preocuparem com a seguran�a dos filhos, ficou acertado que na sexta feira no final da tarde a Sr� M�nica passaria no sal�o de beleza para me apanhar e que eu iria passar o fim de semana com eles, que ela iria cuidar bem de mim. rn No dia e hor�rio combinado a Dona M�nica e a Deby passaram pra me pegar, ( a M�nica � uma jovem senhora, 20 anos mais velha que a filha, e o Paulo 3 anos mais velho que a Monica ambos uns gatos) Eles moram numa bela casa no Planalto Paulista, casa bem grande e confort�vel, s�o tr�s su�tes, v�rias salas grandes, quintal, piscina, muros altos, acho que era para vizinhos n�o bisbilhotar eles nus, moram muito bem, a M�nica me perguntou se a Deby havia me falado que eles eram adeptos do naturalismo, e se isso iria me incomodar; eu disse que j� sabia dos costumes da casa e que eu iria ficar a vontade, n�o queria quebrar a rotina deles, que se eles n�o importassem tamb�m ficaria nua como eles, ela rio e disse que eu era uma deles, que nos dar�amos muito bem, Quebrou o gelo, rimos muito; chegando na casa eu fui para o quarto da Deby onde tem duas camas uma ao lado da outra, guardei minha mochila e eu e a Deby j� ficamos nuas e descemos pra sala onde o Paulo e a M�nica j� estavam nos esperando, o Junior estava passando esse fim de semana na casa do av�(pai do Paulo) ficamos somente eu a Deby o Paulo e a M�nica, eu com 19 anos mod�stia a parte tinha um corpinho j� definido, peitinhos durinhos, bundinha gostosa(pelo menos era o que eu ouvia das outras pessoas), eu vi que tanto o Paulo e a M�nica n�o tiravam os olhos de mim, agi com a maior naturalidade poss�vel, jantamos e fomos pra sala assistir um filme, (nada de sacanagem) era um filme normal, La pelas 23 hs subimos para a parte �ntima da casa onde ficam as su�tes, a M�nica e o Paulo foram pra su�tes deles eu pra su�te da Deby, fomos tomar um banho eu fui 1ª (eu queria mesmo era tomar banho com a Deby, mais n�o forcei nada)em seguida foi a Deby, fomos pro quarto e ficamos conversando mais a vontade, parecia que �ramos amigas a anos, a Deby foi confidenciando coisas �ntimas da fam�lia, me dizia que os pais tinham um relacionamento aberto, que ela sabia que a sua M�e j� tinha tranzado com o cunhado( o Guilherme ? Gui), e que se eu quisesse era s� dar um tempinho que seus pais tranzavam com a porta aberta, que ela j� varias vezes tinha visto eles tranzando, aquela conversa foi me excitando, passou um tempinho e ouvimos um barulhinho, fomos no maior silencio at� a porta do quarto, a M�nica estava fazendo uma chupeta no Paulo, a Deby agarradinha em mim, uma abra�ada a outra tendo aquela vis�o, era excitante demais, ver a M�nica chupando o pau do Paulo, ela fazia isso com maestria, eu fiquei com a boceta molhada de tes�o, olhamos um pouco e voltamos p� ante p� at� nosso quarto, eu tava tremendo de tanto tes�o de saber que a Deby sempre olhava seus pais tranzarem, e a Deby me confidenciou que ela sentia tes�o pelo Pai, e isso me deixou um pouco preocupada, uma coisa era ser naturalista, at� a� tudo bem, agora sentir atra��o pelos pais era um pouco diferente, mais eu sempre estou aberta para coisas novas, pensei; um dia ap�s o outro vamos ver onde isso vai dar,; A Deby deitou na sua cama e eu j� com as minhas 2� e 3� inten��es sentei na beirada da sua cama, para n�o deixar esfriar a nossa excita��o, comecei a caricia-la, ela n�o recusou, ficou quietinha com os olhos fechados, a� aproximei minha boca à dela e comecei a beija-la de l�ngua e ela retribuiu os meus beijos, eu disse que ela era uma garota linda, e que eu iria ajuda-la a realizar todas as sua fantasias; beijei sua orelha, desci beijando os seu pesco�o, desci at� seus seios, ainda pequenos, durinhos uma delicia, mamei neles, ela gemia; eu dizia: minha garotinha gostosa vou fazer voc� gozar como voc� ainda n�o gozou, fui descendo pela barriguinha, meti a l�ngua no seu umbigo, desci, passei ao lado da sua xaninha que j� tava molhada com aquele cheirinho de tes�o, fui at� seus p�s(adoro p�s) chupei seus dedos, lambia a solinha, metia a l�ngua entre seu dedos, fiz isso sem pressa nos seus dois pezinhos, fui subindo beijando, lambendo suas pernas, suas cochas, e cheguei naquele ninho de prazer, quando meti a l�ngua na sua buceta ela gemeu, retesou o corpo, vi que j� tinha ganhado aquela garotinha, que como eu tinha o sexo nos poros, mamei naquele grelinho durinho, abri sua buceta com minhas m�os e meti a l�ngua at� onde deu, lambi todo o melzinho que estava saindo da buceta, pedi pra ela encolher as pernas ficar na posi��o de frango assado, eu fui chupando sua buceta, fui descendo com minha l�ngua at� encontrar seu cuzinho, que delicia de buraquinho, beijei ele, meti minha l�ngua, chupei seu cu, ela gemia, dizia coisas que n�o dava pra entender: e eu dizia pra ela ? voc� � minha garotinha vou xupar a sua buceta at� sentir o gosto do seu gozo, quero que voc� goze na minha boca, fiquei chupando sua buceta e o seu cu por uns bons 20 minutos, j� tava com a l�ngua cansada, a� ela foi gemendo se retezando, com as m�os ela for�ava minha cabe�a de encontro com sua buceta, acelerei com a minha l�ngua e ela gozou, que delicia vendo minha garotinha gozar gostoso pela 1�vez, ela era virgem de buceta e de cuzinho. Ela gozou tanto que apagou, ficou com os l�bios gelados, ficou quietinha im�vel, que delicia de vis�o, e eu tinha proporcionado tudo isso pra minha amiguinha. rn Ela se recuperou rapidinho, me abra�ou e me beijou na boca, me disse que era a 1� vez que tinha gozado de verdade, nem nos importamos com a porta aberta, sab�amos que seus pais tamb�m estava ocupados, ficamos agarradinhas, ela me disse que n�o sabia como fazia direitinho, mais se eu tivesse um pokinho de paci�ncia ela ia aprender rapidinho, fizemos um 69 eu chupando a sua buceta e ela a minha, eu disse pra ela deixar o tes�o comandar, que n�o precisava se preocupar, que o tes�o era que ia comandar nossos movimentos, e assim fizemos uma chupando a buceta da outra, a� eu disse pra ela pra n�s esfregarmos nossas bucetas, uma na outra que era muito gostoso fazer nossos grelos brigarem, ficamos na posi��o de tesourinha e colamos nossas bucetas, eu tava com tanto tes�o que gozei gostoso, encharquei a buceta dela com os jatos de gozo que saiu da minha buceta. Est�vamos exaustas nos beijamos e fomos deitar uma em cada cama. Passaram poucos minutos eu nem tinha pegado no sono, a Deby j� estava dormindo, acho que eu acabei com ela, rsssss. Ouvi um passo de leve, era a M�nica que veio ver se est�vamos dormindo, entrou no quarto sem fazer barulho, cobriu a Deby com um len�ol, e deu um beijo de boa noite, em seguida ela pegou o meu len�ol e foi me cobrindo bem devagarzinho, olhando o meu corpo todinho, deu um selinho em mim, e foi pro seu quarto. Eu fiquei imaginando que com essa fam�lia eu iria ter e proporcionar muito prazer, porque eles eram abertos a novas experi�ncias.rn Meu final de semana tinha come�ado �timo, ainda tinha muita coisa pra acontecer, e isso eu vou narrar no pr�ximo conto, beijosss a todos voc�s meus amigos.rn

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