Meu nome � Karen, tenho 23 anos e inicie a ser escrava quando tinha 21 anos. Tenho 1,68 de altura, peso 52 kg, olhos castanhos, cabelos loiros lissoe cumpridos; seios m�dios, mamilos rosados bem clarinhos, coxas torneadas e lisinhas e bumbum empinadinho.rnNa faculdade tinha uma colega que uma semana seu pai nos levava de carro na outra eu ia com o meu carro.rnOcorreu que em uma semana minha amiga teve de ir viajar e me ligou avisado que n�o iria a aula mas que conforme era nosso acordo, seu pai iria pasar na minha casa e me levaria para a faculdade, eu disse que n�o havia necessidade mas ela disse que n�o teria como avisar o pai dela e que eu conversasse com ele.rnSeu Luiz passou em casa no hor�rio costumeiro e a ida para a faculdade expliquei que n�o havia necessidade, ele disse ent�o que se acontecesse alguma coisa e eu precisasse, que era s� ligar para ele, mas que naquele dia ele iria me buscar.rnPassado dois dias, meu carro foi batido e acabei ficando sem, recorri ao seu Luiz e ele prontamente disse que me levaria.rnNaquela noite ao retornarmos da faculdade, ele perguntou se eu aceitaria ir a algum lugar comer algo, pois ele nao havia jantado, sua esposa n�o chegaria cedo em casa e ele estava com fome, prontamente aceitei, afinal eu estava com fome tamb�m.rnChegamos ao restaurante, jantamos, tomamos algumas cervejas, apesar de nao beber muito naquela noite eu nem senti e j� havia bebido 03 cervejas.rnqando sa´mos do restaurante eu me senti meio tonta e seu Luiz notou, riu e perguntou se eu n�o estava acostumada a beber, falei que n�o muito, ele sorriu, abriu a porta do carro eu entrei ele a fechou e se dirigiu a sua porta.rnCome�amos a andar de carro e seu Luiz perguntou se meus pais viajavam muito pois sua filha havia dito que havia semanas em que eles ficavam longe, eu respondi que sim e que inclusive esta semana eles nao estavam e somente retornariam na outra, no domingo.rnSeu luiz sorriu e disse que ent�o eu n�o tinha pressa para retornar para casa que poder�amos dar uma volta de carro, eu disse que nao haveria problema at� porque ainda me sentia tonta de haver bebido cerveja.rnAndamos um pouco pela cidade e seu Luiz entrou e parou o carro em uma rua meio escura e sem movimento.rnE come�ou a me perguntar do que eu gostava do que n�o gostava, tipos de comida, roupas, sapatos, viagens de homens, e quando notei j� est�vamos falando de sexo.rnEle me disse que eu deveria ser uma delicia nua na cama, mais deliciosa ainda se estivesse presa a merc� dele, perguntei como seria isso, e ele rindo me disse assim: imagine voc� completamente nua em seu quarto, deitand-se em sua cama, eu prendendo seus pra�os na cabeceira da cama e seus tornozelos nos p�s da cama, agora imagine eu brincando com seu copro, passando minhas m�os por todo o seu corpo, tocando voc�, apalpando cada cent�metro de seu corpo e voc� sem poder evitar, se eu perceber, meu corpo j� demonostrava sinais de excita��o. Seu Luiz disse-me para fechar os olhos e imaginar a cena quando v� sua mao passeava pelos meus seios e minhas coxas, e quado vi estava correspondendo ao um beijo seu.rnJ� era tarde e decidimos que era hora de ir embora, seu Luiz me deixou em casa e foi embora.rnNo outro dia, seu Luiz cehgou m pouco ais cedo do que o hor�rio habitual e eu ainda n�o estava pronta e convidei-o a aentrar e pedi que esperasse um pouco at� eu terminar de me arrumar. Ele disse que iria dar uma olhada na casa, eu disse que ficasse a vontade. Subi e fui para o meu quarto me arrumar. Quando abria porta d emeu quarto e sai dei de cara com o seu Luiz no corredor, quase morri de susto ele me abr�ou e disse calma, su apenas eu bisbilhotando a sua casa.rnEle olhou meu quarto e perguntou se eu lembrava da nossa conversa de ontem a noite, ele perguntou se eu havia ficado excitada e se havia sonhado com a situa��o, sorrindo meu sem jeito respondi que sim, quando havia chegado em casa fiquei imaginando a cena. Seu Luiz me segurou pela cintura e chegou sua boca bem pr�ximo a minha orelha e perguntou se eu n�o gostaria de experimentar, quando tentei e virar e dizer que n�o, ele me segurou mais firme e disse, voc� nunca mais ter� uma chance dessas e depois ningu�m ficar� sabendo, ser� um segredo meu e seu. Nisso eu j� estava excitada, suas m�os j� apertavam meus seios por sima da camiseta e como eu estava de mini saia, logo suas maos estavam e minha bucetinha.rnAcabei cedendo ao desejo de experimentar, ele me fez ficar competamente nua, me fez deitar de bru�os e me prendeu a cama como havia falado, nunca havia sentido tanto prazer, gozei por diversas vezes, com ele utilizado apenas suas m�os. O prazer foi maior ainda depois que me possuiu.rnAntes de ele ir embora, ele me perguntou se eu havia gostado e se eu gostaria de repetir a dose no final de semana, afinal sua esposa tinha ido para casa dos pais e ele estava sozinho o final de semana.rnAceitei e ele disse que passaria no s�bado cedo para irmos para a sua fazenda onde nos divertir�amos muito durante todo o final de semana.rnNo s�bado eram 07:0 da manh� quado ele tocou em casa, abri a porta ele entrou e me disse que iria me dizer como ele queria que eu me vestisse, pediu que eu colocasse uma mini saia de couro, escolheu uma mini blusa edisse que para ficar excitante eu nao deveria colocar nem calcinha e muito menos suti� comecei a rir e fiz o que me pediu e falou apra eu ir de sandalia de salto alto. Quando chegamos na porteira d eentrada d afazneda, ele me disse que a sede fica a 19 km dali e pediu para eu descer do carro, eu atendi ele chegou procimo de mim e disse que eu deveria ficar completamente nua usando apenas as sand�lias. Acehi a situa��o engra�ada e excitante e fiz o que me pediu, ele retirou de traz da caminhonete um par de algemas e pediu que eu estendesse os bra�os e me prendeu com elas, e logo abaixou-se e com outras algemas acorrentou meus tornozelos, confesso que estava excitad�ssima, me colocou novamente na caminhonete e domos para a fazenda, ele conversando e perguntando se eu alguma vez havia feito ago parecido, se estava gostando e tudo, eu eu dizendo que estava excitada, ele sorriu e me disse que aquilo era somente o come�o.rnQuando chegamos a fazenda, descemos da caminhote e ao invez de irmos para a casa ele me levou ao galp�o, disse que tinha algo para me mostrar.rnEntramos no celeiro, e ele me levou at� o meio me fez levantar os bra�os e prendeu as algemas que eu estava usando em um gancho, puxou a corda do gancho e me fez ficar totalmente estivada. e disse que aquela era a hora de eu decidir se queria continuar com aquilo ou se pararia por ali, disse que se eu quisesse parar ter�amos um final de semana de sexo com algumas brincadeiras ou eu aceitaria a ser escrava e a me submeter aos desejos dele e que isso me daria muito prazer. Eu perguntei o que seriam os desejos deel, e ele sorriu e disse que eu me tornaria uma escrava sexual dele e que a partir do momento que aceitasse eu n�o teria mais vontade e que deveri aobedecer a tudo que ele desejasse fazer comigo. Eu sem entender direito at� onde iria tudo aquilo e excitada como estava aceitei me transformar na escrava dele. Ele ent�o e colocou uma coleira com as iniciais de seu nome e disse qu ea partir daquele instante eu havia me tornado um objeto sexual dele, que ele iria me transformar a mulher mais devassa qe havia, que eu me tornaria a maior prostituta de todas as mulheres. Eu nao entendia muito bem o que ele estava dizendo nas entre linhas, sei que me soltou e me levou apra dentro da casa.rnEntrasmos e ele me levou direto ao quarto, onde eu estando algemada, transou comigo mais uma vez, e me disse que aquele fim de semana era a �ltima vez que haviamos transado, mas que eu n�o me preocupase que eu transaria muito at� o domingo a noite e que seria muito usada. N�o entendi direito mas n�o perguntei. Eram quase meio dia e ele me disse para ir tomar banho e disse qu elogo o almo�o chegaria, fui tomar banho e quando sai do banho ele j� estava a minha espera com a coleira e as algemas, eu fui colocar roupa e ee riu e disse que ali eu andaria sempre nua, como uma puta. Colocou a coleira, agora havia prendido eus bra�os para tras e acorrenteu meus tornozelos mais uma vez, me levou para fora da casa e me deixou presa pela corda da coleira a uma arvore, devido ao tamanho da corda eu n�o conseguia sentar no banco, passado 30 minutos, meu corpo j� come�ava a ficar vermelho devido ao efeito do sol ( sou bem branquinha ), meu pavor aumentou quando percebi um carro vindo para a fazenda, fiquei desesperada, chaeu seu Luiz e pedi para me soltar sen�o quem viesse no carro me veria naquela situa��o. Ele deu uma gargalhada e disse que eles estavam vindo justamente para me verem no estado em que eu estava e para me transformarem na prostituta que ele havia me falado. Comecei a dizer que nao queria mais, e seu Luiz disse qu eagora era tarde, que j� havia aceitado e que eu estava gritando de mais e colocou uma morda�a em mim.rnLogo o caro chegou e de dentro desceram 04 homens assim da mesma idade que seu Luiz, eles vieram at� onde est�vamos e seu Luiz me apresentou, disse que eu era a garota da qual ele havia falado e que eu estava louca para ser transformada de patricinha em prostituta. Eles riram e disseram qeu eu daria uma �tima prostituta. Seu Luiz disse que quem quisesse poderia ficar a vontade, que ele estava preparando o churrasco., fui levada para dentro da casa, as m�so daqueles homens percorriram cada milimitro do meu corpo, meu sburacos passaram sempre a estarem preenchidos, at� que cada um come�ou a me usar, primeiro foi minha buceta, depois minha bundinha e por fim minha boca, foi um por vez. Quado terminaram minha buceta e minha bundinha ardiam, eu me sentia totalmente alargada, com porra por todo o corpo, aquele cheiro de homem impregnado em meu corpo, enquanto eles foram tomar banho para almo�arem, seu luiz entrou no quarto e me puxou pela coleira, achei que ira me soltar para otmar banho, engano o meu, me levou de volta para rua e me deixou presa novamente pela coleira na arvore, e antes de sair me disse para eu me preparar porque aquilo havia sido somente o ocme�o e eu teria um final de semana inteira sendo usada e abusada, me deixou ali e forma almo�ar.rnrnrn