Sebasti�o esperava nervoso no corredor o nascimento de seu primeiro filho. Sua figura chamava a aten��o de quem passava. Um negro retinto enorme, de quase dois metros de altura, de tra�os fortes, cenho franzido e de complei��o compacta e rija. Nada se parecia, notava sem talvez perceber uma mocinha que quase trope�ara com os olhos colados no negro, com os malhadinhos de academia, era uma musculatura densa, pesada, que parecia inabal�vel. A cor quase azulada emprestava-lhe um brilho que a real�ava. A figura imponente era magn�tica para o olhar e, tamb�m por preconceitos de muito tempo, amedrontadora. Duas enfermeiras, talvez pela experi�ncia de lidar cotidianamente com o corpo humano, cochichavam sobre o, para elas, percept�vel volume que nascia da virilha e se estendia junto à coxa esquerda.rnrnNo centro cir�rgico, Albertina suava em bicas e soltava urros terr�veis. O m�dico parteiro se desdobrava em orientar a nova m�e. J� nos primeiros contatos ele ficara impressionado com o corpanzil da neta de italianos. Em seus um metro e oitenta de altura, Albertina bem distribu�a seus quase noventa quilos. Tinha seios magn�ficos, pensou o jovem m�dico, e um traseiro portentoso. Sua pele muito branca avermelhava-se com o esfor�o do parto e seus cabelos loiros colavam-se no suor do rosto. As coxas carnudas se remexiam na mesa cir�rgica e o m�dico se concentrava na tarefa de observar a vagina n�o menos magn�fica, à espera do primeiro filho. As dores de Albertina logo se justificaram. Num �ltimo esfor�o, exausta, expeliu um beb� enorme, depois pesado e medido com 53 cm e 5100kgs... rnrnPedro, seria o nome, ficou famoso no hospital pelo seu tamanho prodigioso. Era de uma cor acobreada que fundia o negro profundo do pai e a pele leitosa da m�e. Seus tra�os, por�m, nada tinham da delicadeza macia do rosto de Albertina. Destacavam-se os tra�os j� masculinos de um rec�m-nascido. Mas o que mais impressionou as enfermeiras, e logo correu pelos cantos do hospital, foi o tamanho do pintinho do menino, como um dedo indicador de um homem adulto... Causando uma discreta romaria e interjei��es risonha de ?benza Deus? e ?Deus conserve? ... O fato agu�ou ainda mais as especula��es sobre o dote de Sebasti�o, que discretamente recebeu papeizinhos com telefones de tr�s enfermeiras mais atiradas. Uma delas, no entanto, observou que, se o negr�o era enorme, a italiana era tamb�m, em suas palavras: ?uma cavalona?...rnrnPedro foi criado num humilde bairro do sub�rbio, sob os cuidados de sua m�e e de sua av� paterna. Os pais de Albertina se afastaram quando ela resolveu se casar com um negro e raramente viram Pedro. No bairro tranquilo, logo Pedro podia circular sem problemas, brincando com as crian�as da rua e das proximidades. Suas potencialidades f�sicas n�o decepcionaram. Logo era mais corpulento que os da sua idade e forte como um pequeno touro. No banho sua av� Etelvina via com orgulhosa surpresa o crescimento de um pinto espantoso. Bem maior que o de Ti�o, dizia para si mesma, rindo sozinha... J� aos oito anos o cacetinho enrijecia em suas m�os, lembrando uma cenoura de tamanho m�dio... Falando baixinho, para si mesma, dizia: ?esse vai fazer muita gente chorar?...rnrn� noitinha Basti�o e Albertina chegavam do trabalho, ele do servi�o duro da constru��o civil, ela do cansativo balc�o de loja, e a vov� ia para casa. Os dois mimavam o filhinho, mas logo ap�s o jantar e da novela, punham-no na cama e rumavam para o quarto do casal. �s vezes nem a novela era vista at� o final, apesar de Albertina gostar tanto... Aos dez anos para onze anos, Pedro passou a resistir mais ao sono e, do seu quarto, come�ou a prestar aten��o aos gemidos abafados dos pais. J� tinha not�cias confusas sobre sexo, e fez a rela��o inevit�vel... pela manh�, observava com culpa, mas de forma irresist�vel, as formas opulentas da m�e, j� trintona, mal escondidas nas roupas caseiras... rnSeu pau enrijecia e, meio por instinto, meio por ouvir dizer que aquilo se fazia, tocou sua primeira punheta... Na cabe�a misturavam-se professoras, coleguinhas e vizinhas mais gostosas. Mas os seios da m�e saltando da blusa j� lasseada e o rabo branco se mostrando nas r�pidas e apressadas tarefas dom�sticas da manh� eram mais imagens mais fortes. As punhetas se tornaram comuns, sobretudo à tarde, quando a av� tirava uma soneca.rnrnNuma noite, n�o mais resistindo, Pedro foi, p� ante p�, � porta do quarto dos pais. Olhando pelo buraco da fechadura antiga, viu a m�e de quatro, parecendo uma �gua de ra�a que vira numa revista velha, com as ancas redondas empinadas e os seios suspensos no ar... Atr�s dela, seu pai segurava com vigor os globos gelatinosos da bunda imponente, e arremetia ritmado contra a bunda aberta. O negrume de Basti�o e a brancura de Albertina real�avam um ao outro. N�o demorou, pois ambos acordavam cedo no dia seguinte, para o negro urrar baixinho e jogar-se por cima da italianona, que despencou sob o peso do corpo r�gido... Basti�o aconchegou-se um pouco sobre o corpo voluptuoso da mulher, mas logo se jogou para o lado, sacando o caralho ainda semiduro dentre as n�degas suadas. Albertina arfava de bru�os com as pernas entreabertas e o rabo majestoso movia-se com a respira��o forte... Surpreendentemente, Ti�o saiu da cama de um salto, no momento em que Pedro ejaculava na n�o direita, ap�s gostosa punheta, e tentava evitar que a porra ainda rala ca�sse no ch�o. Pedro correu para o quarto e o pai dirigiu-se ao banheiro, de onde o filho ouvia o som do mijo grosso e a �gua da pia onde ele lavava o pau satisfeito.rnrnA espia da foda paterna virou h�bito. E o menino p�de ver coisas do arco-da-velha. Somando a observa��o das punhetas com as conversas com os amigos na rua e na escola, foi fazendo sua educa��o sexual... Vi a m�e chupar com carinho o cacete negro do pai, e at� receber na boca a porra que transbordou pelo canto dos l�bios, arrancando um sorriso divertido do pai e envergonhado na face afogueada da m�e. E descobriu que, por vezes, quando Albertina ficava de quatro como uma �gua, a foda era, explicaram os colegas mais experientes: ?no cu?. Ele n�o dizia nada disso aos outros, ia assuntando de leve, mas descobriu que a m�o ?dava o cu?... E percebeu que isso era vis�vel no rosto de Albertina, a express�o de dor ent�o p�de ser entendida. N�o era toda noite, mas, uma ou duas vezes por semana, Ti�o enrabava Tina, fazendo-a suar e lutar contra o grito que vinha de suas entranhas... Pedro entendeu o ?morder de fronha? da m�e...rnA descoberta mete�rica do sexo mexeu com o garoto. Na escola e nas casas dos amiguinhos apareciam escondidas revistinhas de sacanagem. Desenhadas e com fotos. Pedro n�o pensava noutra coisa. Professoras, coleguinhas da escola, meninas da vizinhan�a eram despidas com os olhos, e imaginadas fazendo as coisas que ele aprendia com enorme rapidez. Corriam hist�rias Aprendeu tamb�m que a sacanagem n�o era apenas de homens com mulheres. E que alguns homens, ou meninos, eram ?viados?, ?bichas?... E que eles serviam para aliviar o tes�o, na falta de uma mulher dispon�vel... Um ou outro menino, sempre fora do grupo de brincadeira, tinha a fama de ?dar o cu?. Para l� de entusiasmado e animado pelas lorotas de seus colegas, Pedro passou a assediar as meninas. Mal informado pelas conversas dos outros meninos e tenso como uma corda de violino pelas descobertas sexuais, sua maneira assustou as meninas. Era muito direto e contava com encoxadas, m�os bobas e uma ere��o mal disfar�ada... Uma das meninas, que usava saias curt�ssimas, enrolando-as na cintura depois de sua m�e afastar-se, tida como uma piranha, amea�ou um esc�ndalo quando Pedro p�s a m�o nas suas coxas morenas...rnrnNuma tarde, Pedro j� fizera doze anos, um grupo de meninos se dirigiu a uma casa em obras abandonada. Pedro j� havia brincado l�, apesar das recomenda��es de sua m�e e de sua av�. Mas, nesse dia, corria um cochicho que ele s� entendeu quando chegou l�. Os meninos entraram empurrando uma t�bua solta no tapume e j� na sala inacabada ouviram ru�dos vindos de um dos quartos. Aproximando-se, eram claros os gemidos. Da porta do quarto viram Bira, um negro j� de uns dezessete para dezoito anos, nu e lan�ando-se contra algu�m que, a princ�pio, ficava encoberto por ele. Entrando, puderam ver que era Andr�, um menino do Bairro, de uns quatorze ou quinze anos, apelidado de Odete e depois ?Detinha?, que suportava estoicamente as estocadas o mais velho, que, por sua vez, se esfor�ava para faz�-lo sofrer. Detinha gemia baixo, para o grau de supl�cio, provavelmente por ter se acostumado a dar o cu sem fazer alarde e j� ter uma boa experi�ncia. L� j� estavam mais dois meninos, de idades variadas, e um rapaz, talvez j� maior de idade, j� limpava a pica no short de Detinha, que estava jogado sobre a bancada de madeira onde o viado se debru�ara para servir aos machos e machinhos presentes. Os dois mais novos j� empunhavam e punhetavam seus cacetinhos, à espera de sua vez. O grupo de Pedro contava com cinco meninos. Dentre eles Heraldo, j� com quinze anos. Todos foram tirando suas picas para fora e Heraldo j� se declarava ser o pr�ximo, por ser o mais velho, seguindo a ?tradi��o?.rnrnBira dava as �ltimas metidas, cada vez mais violentas, em Detinha, que chorava baixinho, e logo tirou a pica ainda pingando do cu castigado. Detinha permaneceu debru�ado, em parte por tentar recuperar-se, em parte porque sabia da obriga��o de servir a todos. As pernas entreabertas e a posi��o com o tronco sobre a bancada expunham o cu avermelhado e entreaberto, melado de suor e porra. Heraldo j� se aproximava quando um dos garotos aponto para o pau de Pedro que, estourando de duro, j� media uns dezoito cent�metros e era grosso como um pepino... O rapaz mais velho, que havia, naquele dia, ?inaugurado? Detinha, ordenou: ?quem vai meter agora � o moreno a�, pra lascar a bicha de vez?. Curiosa, Detinha olhou para tr�s e viu o cacete em riste, com tes�o e medo... Detinha era menor que Pedro, embora mais velha uns tr�s anos, era baixinha e gordinha, com a pele bem branquinha, leitosa. A bundinha era redonda e seu reguinho entreaberto convidativo. A�ulado pelos garotos Pedro acercou-se e p�s o pau duro no rego de Detinha. A bicha segurou o cacete e encaixou no cu j� meio aberto, de modo que Pedro s� precisou empurrar, num tranco, a peia dura. De uma vez a rola pulou pra dentro do gordinho que deu um gemido profundo. Pedro segurou as ancas de detinha e socou exatas dez vezes at� gozar. O corpo roli�o e branquinho talvez tenha lembrado a m�e, e a facilidade de meter no cu experiente foi agrad�vel. O garoto tirou a pica de uma vez e Heraldo entrou em Detinha como num pote de manteiga... E Detinha satisfez a todos...rnrnPedro comeu Detinha ainda outras duas vezes antes do esc�ndalo... Na terceira experimentou a boca da bicha, que o chupou antes de meter em seu cu rodado. Mas ele queria mesmo comer uma menina. A chance surgiu com Telminha, uma amiga de brincadeiras. Muito pr�xima dos meninos, Telminha n�o criava as barreiras das outras e Pedro foi se aproximando sem sustos. A menina n�o era bonita, ou gostosa, era bem gordinha e tinha uma cara redonda avermelhada. Pedro ia à casa dela e a levava para o fundo do grande quintal. A av� que tomava conta da menina era doente e dormia muito à tarde. L� come�ou a fazer ?por brincadeira?, passadas de m�o nos peitinhos, depois na bundinha... Como eram amigos, ele foi paciente. Dias depois, ele j� encoxava a menina com as calcinhas arriadas e encaixava no rego a pica dura. Deitando a menina meio à for�a sobre uma mesinha de Jardim passava a cabe�a da rola no cuzinho suado... Um dia conseguiu gozar, melando-a... O que a fez afastar-se por tr�s dias... Voltaram, no entanto, e um lencinho resolveu o problema da gozada. Mas o tes�o levou ao descontrole e, num desses dias, aproveitando-se da confian�a e do tes�o da menina, Pedro encaixou a chapeleta na olhota de Telminha e, lembrando inconscientemente de Detinha, cravou a pica no cu da garotinha.rnTelminha gritou como ferida de morte. Pedro tirou a pica e viu uma rajada de sangue e uma mancha marrom. A av� acordou e saiu desesperada, encontrando Telminha com as calcinhas no tornozelo e chorando... Ainda viu Pedro correndo, mas isso nem era necess�rio. O pai de Telminha queria surrar Pedro, depois de saber do ocorrido, e talvez s� tenha recuado diante do tamanho de Ti�o... Mas a hist�ria correu. Pedro foi mandado por uns tempos para ficar com uma tia, irm� de sua m�e, num bairro distante, em �rea nobre da cidade. Entre a garotada e a rapaziada do bairro ganhou o apelido de ?rasga-cu?, que nunca o abandonaria e, como veremos, s� se confirmaria.rnrnA tia de Pedro era mais nova que a m�e, e muito gostosa, mas Pedro ficou traumatizado, e evitava olhar para ela. O marido o olhava desconfiado, mas depois fez amizade com o moleque. O bairro era muito diferente, com pr�dios e ruas movimentadas. Logo Pedro circulava com desenvoltura no quarteir�o e foi matriculado numa escola particular. Passado o susto, o tes�o incontrol�vel voltou, mas ele morria de medo de nova confus�o. Com os meninos do novo bairro foi sabendo das sacanagens locais. No pr�dio ao lado, soube, havia um menino que um dos novos amigos j� comera... Esse era um pr�dio maior e com um playground grande, que nos dias de semana vivia às moscas. Como tinha amigos no pr�dio Pedro entrava l� com facilidade e come�ou a observar o tal garoto...rnrnO garoto tinha uns onze anos e era magrinho e bem branquinho. Descia às vezes para o play para brincar num balan�o. Um dia Pedro entrou e n�o foi para o apartamento de nenhum amigo. Ficou no playground e deu sorte do menino aparecer. O menino, chamado Afonso, mas de apelido ?Nen�?, estava com um short de malha e de camiseta regata... Pedro se aproximou dele e foi conversando... As coxas lisinhas e a bundinha empinada fizeram o cacete de Pedro encher o cal��o, e o menino percebeu... Andando pelo play, os dois passaram pelos banheiros e Pedro aproveitou para puxar Nen� para dentro de um deles. Tirou a pica para fora do cal��o e, a�, Nen� se assustou com o tamanho... Pedro o p�s sentado no vaso sanit�rio e esfregou o pau duro em seu rosto. Mandou que ele chupasse, mas ele s� conseguiu p�r a cabe�orra na boca. Chupou como p�de, at� Pedro levant�-lo e, pondo-o apoiado com as m�os na tampa do vaso, arriar seu short de malha, que desceu at� o ch�o. A rola tesa alojou-se no reguinho quente, cobrindo todo o ?vale? e projetando a cabe�a arroxeada nas costas do garoto. Pedro, que vinha premeditando aquilo, havia levado um tabletinho de manteiga, que passou no cuzinho quente de Nen�. A manteiga derretia e ele foi encostando a cabe�a no olhinho do cu do menino, que tentou fugir quando sentiu a imin�ncia do empalhamento. Mas a exiguidade do banheiro e a maior for�a f�sica de Pedro impediu a fuga. Pedro conseguiu encaixar a cabe�a e meteu num tranco, j� mais experiente, tapou a boca de Nen� limitando-o a um urro abafado. Num segundo movimento meteu o resto da peia e bombeou r�pido at� gozar no cu de Nen� que choramingava com a boca coberta pela m�o do macho.rnrnA pica foi expulsa pelo rabo apertado assim que Pedro parou de for�a-la. O resultado foi semelhante ao enrabamento de Telminha, um pouquinho de sangue e bosta na cabe�a rombuda... Mas Nen� n�o fez esc�ndalo. Livre da ?morda�a?, tentava recuperar a respira��o e chorava baixinho. Enquanto Pedro lava a pica na pia do banheiro apertado, Nen� verificava o estado do cu com a ponta dos dedos... Terminada a higiene do pau, Nen� empinou o cu em dire��o à pia e lavou como p�de a sujeira de bosta, manteiga e porra. Pedro via o cuzinho empinado e j� come�ava a ter nova ere��o, afinal ainda ia fazer treze anos. Assim, encoxou Nen� antes que ele pudesse levantar o short... A bichinha refugou, mas disse: ?hoje eu n�o aguento?, vem amanh�... No dia seguinte o viadinho n�o faltou, e Pedro fudeu o seu cu longamente, sem prestar aten��o nos pedidos de Nen� para tirar, porque n�o aguentava mais... Pelo tempo que ficou na casa da tia Pedro enrabou Nen� in�meras vezes... Ensinou-o a chupar e levar porra na boca. �s v�speras de voltar ao antigo bairro, ele j� estava quase t�o escolado quanto Detinha. Voltando ao antigo bairro, at� porque a fam�lia de Telminha se mudara, foi recebido com a goza��o de rasga-cu pelos amigos. No segundo dia de volta procurou Detinha e a enrabou como a fazer jus ao apelido num terreno baldio, pois a obra havia sido retomada, onde Detinha confirmou o talento de tomar no cu discretamente, mesmo sendo estocada com viol�ncia.rnrnComer detinha virou um h�bito, um prazer sem frescura e risco. Tempos depois, Pedro faria mais uma inaugura��o (ou a primeira, pois nunca p�de saber se Nen� j� havia mesmo dado o cu antes). O filho do dono da loteria esportiva do bairro, outro gordinho branquinho e fofinho. Michel, foi cantado e caiu f�cil. J� com quase quatorze anos, Pedro fez o menino de doze apaixonar-se pela pica avantajada, que ele punhetou e chupou por um bom tempo, nos cantos do pr�dio em que menino morava. Mas l� n�o dava para com�-lo e Pedro aproveitou uns dias em que a av� viajara para visitar parentes e levou-o à sua casa. L� come�ou com as conhecidas punhetas, chupadas e bolina��es no cuzinho virgem, onde j� metia o dedo m�dio... Fez Michel tirar a roupa toda, pela primeira vez, e lubrificou o cuzinho com um creme da m�e... Levou Michel para o seu quarto e o p�s de quatro na beira da cama... Na hora H Michel sentiu medo, e quis fugir, mas Pedro mandou que ele ficasse quieto e ele obedeceu. Com a casa toda fechada, Pedro n�o precisou calar a nova v�tima, ao contr�rio, queria ouvir o grito quando rasgasse mais um cu... Segurou com toda a for�a a cintura de Michel e fincou de uma vez... Michel jogou-se para frente, e Pedro foi junto, deitando-se sobre ele e mantendo a penetra��o. Em cima, o lan�o era menor, mas a for�a da metida era ainda maior, pelo peso do corpo... N�o quis gozar logo, metendo por um bom tempo e rindo dos choramingos do outro... Quando se levantou, abriu as n�degas e apreciou o estrago no cu avermelhado e melado de porra... Mais uma vez a ?f�mea? saiu chorosa, mas voltou no dia seguinte em busca de rola... O que podia ser melhor do que ser o Rasga-cu?rn