tenho 27 anos, 188, 85 kg, sarado, gato, rabo gostoso e guloso.rnrnestava hospedado em um hotel em s�o paulo. cheguei, tomei um banho e liguei o grindr. um perfil apareceu online a poucos metros. ele estava no mesmo hotel que eu. como n�o havia muitas informa��es dele no perfil, imaginei que seria a chance de realizar uma das maiores fantasias que eu tinha: levar uma vara desconhecida.rnmandei mensagem pra ele, dizendo que estavamos no mesmo hotel e queria realizar uma fantasia. pedi pra ele n�o mandar foto nem dizer nada antes que eu pudesse explicar minha pira.rnrnia mandar minhas fotos de corpo e rosto, pra ele saber quem eu era. dizer em que quarto estava, destrancar a porta, colocar uma venda, deixar o quarto na penumbra e esperar de 4, com a bunda empinada e a cabe�a enfiada nos travesseiros. ele ia chegar, entrar, me fuder sem pena, bater, gozar na minha boca, me jogar na cama novamente e sair.rnrnele topou e perguntou se eu n�o queria apimentar a experi�ncia. contou que estava rolando um congresso da empresa no hotel e conhecia mais cinco caras, entre todos os participantes, que topariam realizar minha pira tamb�m. ele iria reunir os caras e falar da parada. al�m da dele, eu levaria mais cinco varas, beberia mais cinco gozadas anonimas e s� ent�o eu poderia tirar a venda, sair da cama e trancar a porta. mas jamais saberia quem me fudeu. e incluiu outra regra: o primeiro cara iria amarrar minhas m�os pra tr�s e o �ltimo desamarraria.rnrntopei. marcamos as 20h30. apesar da vontade, estava nervoso. mas fui em frente. destranquei a porta e esperei na cama. os segundos pareciam horas, at� que escutei a porta abrindo e sendo trancada. era o primeiro deles. assim como os outros que viriam depois, n�o disse uma palavra. amarrou minhas m�os, como combinado. levei tapas fortes. minha bunda ardia. ele chupou meu rabo, me deixando louco. gemia. at� que socou a vara. nao era comprida, mas grossa. doeu bastante, mas a ideia era que eles n�o tivessem pena de mim. me fudeu por uns 40 minutos, batendo forte na minha bunda, que ardia. devia estar vermelha de tanto tapa.rnrntirou a vara de dentro, percebi que tirou a camisinha. me puxou com for�a pelos cabelos. cheguei at� a choramingar com o susto. levei tres tap�es na cara e engoli a rola dele. alguns segundos e eu estava engasgando com a porra. era muita. parte consegui tomar, outra parte escorreu pela minha boca. levei mais um tapa, esse bem forte, que me derrubou deitado na cama. escutei ele se vestir e sair.rnrnminutos depois entrou o segundo, que praticamente repetiu o ritual, at� o �ltimo. meu rabo ardia, pensei em desistir, mas o tes�o falava mais alto. acho que eram casados que estavam viajando e n�o comiam as esposas h� dias, pela ferocidade com que me fuderam e a quantidade de leite que gozavam.rnrnap�s a �ltima leitada, fui jogado na cama. colocou travesseiros em cima da minha cabe�a, se vestiu e soltou minhas m�os. saiu e bateu a porta. aos poucos fui levantando e me recompondo. fui para o espelho e minha cara e bunda estavam vermelhas, de tantos tapas. nunca vi meu rabo tao aberto. bati uma punheta e gozei como nunca tinha gozado.rnrnna manh� seguinte, fui tomar caf� e o pessoal do congresso estava l�. eram dezenas. fiquei imaginando quem � que poderia ter me fudido. era uma sensa��o de tes�o sem explica��o.rnrna noite, quando cheguei ao hotel, havia um bilhete embaixo da porta. "mandamos suas fotos e contamos pra mais alguns caras o que rolou e eles curtiram a ideia. espere hoje, do mesmo jeito, às 20h30."rnrnrelutei. meu rabo ainda ardia. mas às 20h30 eu estava l�, quando o primeiro chegou. naquela noite foram 8 caras. n�o sei se os mesmos, n�o sei se caras diferentes. mas at� hoje n�o tenho ideia de quem me fudeu naquela estada em s�o paulo.rnrnse voc� foi um dos caras ou quiser ser mais um macho a me fuder anonimamente, me escreva: [email protected]