Esse conto real aconteceu enquanto esta fazendo faculdade em outra cidade, assim posso usar nosso nomes reais.rnMe chamo Carlos e hoje sou m�dico, tenho 28 anos, moreno, 170cm, e penis mediano, nada de descomunal, por�m nunca me deixou na m�o. Para relatar essa experi�ncia tenho que voltar um pouco no tempo:rnTinha acabo de terminar o ensino m�dio e passar no primeiro vestibular para medicina na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), minha fam�lia n�o tem muito dinheiro, por�m eu e meu pai fizemos um poupan�a para faculdade quando eu ainda tinha 19 anos logo n�o precisei me preocupar com dinheiro durante os estudos. Tive que me mudar do meu estado e morar sozinho, tudo era novo para mim. Fiquei uma semana em uma pousada at� encontrar uma casa. Ela fica ao lado da casa do propriet�rio e isso se mostrou uma vantagem. Ap�s um m�s perguntei a ele se n�o conhecia algu�m que pudesse cuidar da limpeza da casa para mim, quem j� viu a casa de um homem morando sozinho j� sabe. Ele disse que ia ver com a sua empregada, na semana seguinte vem uma senhora negra de uns 45 anos, mas muito bem conservada perguntar se eu ainda precisava de algu�m para cuidar da casa, disse que sim e ela disse que como eu morava sozinho sua filha poderia cuidar da casa para mim. Fiquei receoso pois ela me disse que sua filha tinha 19 anos e viria cuidar da casa ap�s a aula, no per�odo da tarde. Pensei bem e como nunca parava em casa, cursos integral � foda, seria uma boa chegar e estar tudo em ordem. Disse que a menina viesse na segunda para fazermos uma teste de uma semana. Na segunda a menina veio e puder ver que apesar da idade era muito linda, uma mulata de 150cm novinha com tudo durinho, uma cintura fina, que contrastava com uma bunda redondinha. Disfarcei meu inicio de ere��o, ja tinha um tempo que n�o dava uma. Combinamos o servi�o e como ela se mostrou meio t�mida disse para n�o se preocupar que quase n�o me veria pois passava quase o dia todo na faculdade, dei uma c�pia para ela e nos despedimos. E raramente nos v�amos, quando ele precisa de algo que estava faltando na casa ela comprava com o dinheiro que eu deixava na gaveta do quarto e deixava a nota e seu pagamento deixava na sala no dia certo. E assim foi durante 4, cada vez que a via eu ficava mais encantado com sua beleza. V� aquela menina linda se tornar um mulher�o e tanto. Nos dois �ltimos anos da faculdade, foram os piores pra mim tinha residencia e a monografia, n�o sobrava tempo nem para ir nos bares perto da faculdade atr�s da mulherada, mas n�o reclamava logo seria doutor. Por essa �poca eu tinha 23 anos e minha deliciosa emprega perto dos 18. rnUma bela tarde decidi que estava no meu limite e sa� da biblioteca para casa tentar beber alguma coisa e relaxar o resto do dia. Estava uma tarde de calor insuport�vel. A casa � toda murada com uma �rea de servi�o aos fundos, como tenho a chave cheguei e fui entrando, me anunciei e n�o ouvi a Lucy ( esse era seu apelido), ouvi s� o barulho da mangueira l� nos fundos ligada. Fui calmamente ver o que era. Lucy esta tomando banho de mangueira. Da onde eu estava ela n�o podia me ver, mas eu fiquei de boca aberta ao contemplar aquela cena, ela estava s� com a parte de baixo do biqu�ni, ela devia fazer aquilo sempre, j� que em 4 anos eu nunca fui a tarde para casa, com 19 aninhos com uma carinha de anjo, mas com um par de seios deliciosos redondinhos de tamanho m�dios deliciosos de se chupar, uma bariguina lisa, mas o que me deixou doido foi ver o volume da sua buceta, era uma boceta que imp�e respeito, quando ela virou de costas para minha aquela bundinha estava mais gostosa do que antes. Para minha sorte ela deu uma leve abaixada de costas acho que foi para aumentar a for�a da �gua e puder ver o volume da buceta por tr�s, era uma coisa de louco, lembrando que n�o dava uma a pelo menos uns 4 meses. Encostei na parede e bati uma punheta gostosa ali mesmo, quatro bombada gosei como um louco. Para n�o dar bandeira sa� da casa de fininho e toquei a campanhia e fui entrando, acho que ela correu para o banhei e quando entrei em casa ela ja esta com uma toalha na parte de baixo e camiseta, s� que sem suti� tava colado no corpo. Disfarcei e ela perguntou se eu estava bem, pois realmente parecia cansado, pelo stress da faculdade e de ter batido uma punheta a pouco. Disse que a faculdade estava me matando e tirei meu primeiro dia de folga em 4 anos . Peguei uma cerveja na geladeira e fui tomar na �rea de servi�o que � bem arejada. Como o tinha terminado o servi�o do dia ela, depois de se vestir, veio perguntar se eu queria algo mais, pensei bem. E disse que se ela me fizesse companhia seria muito bom, eram 16:00hs, como ela trabalhava at� as 17:00hs, eu tinha uma hora para adimirar aquilo tudo. Come�amos a conversar e ela se mostrou muito inteligente e que esta terminando o ensino m�dio gostaria de fazer medicina, perguntou coisas do curso e tudo mais. Eu estava adorando ter a aten��o daquela ninfeta s� para mim. Me contou que sua m�e era vi�va e s� tinha ela de filha, que estava de f�ria viajando para uma ch�cara perda da cidade. Foi da deixa para perguntar se ela aproveitou a viagem da m�e para levar o namorado para casa, ele ficou sem jeito e disse que a m�e n�o a deixava namorar e que ela s� ficava com uns carinhas da escola. Me perguntou se eu tinha algu�m, o que respondi que a faculdade tomava muito tempo e que estava sozinho. Ela me disse que eu era um lindo futuro doutor e que duvidava que estava solteiro. Recebendo elogios dela fiquei me achando. Tava louco para foder ela ali mesmo, mas n�o podia estragar tudo. Perguntei se ela queria uma cerveja, me disse que n�o que estava trabalhando, falei que seu pat�o n�o estava ali hoje, que eramos s� dois amigos conversando. Ela pegou uma latinha e ficamos bebendo e conversando por uma hora. Ela ja bem solta, perguntei se ela realmente me achava bonito. Ela disse que sim. Ent�o dei uma beijo no seu rosto, como ela aceitou dei uma beijo com vontade naquela boquinha, uma beijo que foi ficando mais e mais quente. Meu cacete lateja na cal�a, desci minha m�o at� aqueles seios durinhos e ela deixou, apertei com for�a e ela dei um suspiro. arrisquei apertando aquela bundinha durinha. Ela me disse aos sussurro que eu fosse com calma, que s� fez sexo uma vez e n�o foi bom. Disse para ela que a trataria como ela merece e quando quisesse parar era s� avisar. Com aquela vontade de quem ja n�o faz sexo q muito tempo tirei toda a roupa de e ali mesmo. Mas ela tava com vergonha de mim e cobria toda hora o corpo com a m�o. Levei ela pro quarto e deixei ele todo escuro, perguntei se assim tava bom, ela disse que sim. No escuro ela se soltou mais, beija forte seu pesco�o, fui descendo quando cheguei nos peitinhos chupei como se fossem os �ltimos do mundo, mordi aquela barriguinha. Quando fui descer ela trancou as penas, n�o desisti. Beijei as coxas, virei ela de costas mordi o pesco�o e fui descendo, quando cheguei na bundinha mordi at� forte de mais. passei a m�o entre as as pernas e ela foi relaxando, cheguei na bucetinha dela, toda molhadinha, tinha poucos cabelos, coloquei aquele volume todo na minha m�o, fiquei imaginando, j� que o quarto esta escuro o tamanho da buceta. Quando passei o dedo no grelinho dela ela gemeu alto e logo tampou a boca, aproveitei esse momento pra cair de boca, ela se contorcia deliciosamente, chupei sem d�, ora o grelinho, ora enfiava a l�ngua o mais fundo que podia. Levante as duas pernas dela, no estilo frango-assado e numa lambida s� fui do cuzinhu ao grelinho, isso foi e deixa para ela gozar gostoso na minha boca, chupei com for�a enquanto passava o dedo na entrada do cuzinhu.rnEnquanto ela tomava folego, sem pensar, peguei o cacete duro como pedra e coloquei na entrada da buceta, fiz movimento de vai-e-vem na portinha, molhei bem com liquido da que escorri a da buceta e foi entrando devagar. Nossa como era apertada, senti meu cacete ser abra�ado por aquela buceta, como eu queria ver a cena dele entrando naquele buceta carnuda. Fiquei alguns minutos s� curtindo a sensa��o de ter o cacete atolado numa buceta apertada e molhadinha, n�o demorou muito e senti que ia gozar, como n�o sa�mos da posi��o papai-e-mam�e, tirei o cacete da boceta gozei na sua bariga. Gozei t�o forte que o primeiro jato foi parar no seu pesco�o. Desfaleci em cima dela. Depois de uma tempo, ela veio me dar uma beijo e me agradeceu pelo sexo, que essa ela iria considerar como o primeiro sexo de verdade. Nos beijamos e fomos tomar banho junto. L� ela me perguntou se eu n�o poderia a levar em casa que ja estava tarde e ela morava longe. Como minha casa fica perto da faculdade n�o tinha carro, nem nada. Perguntei se ela n�o queria dormir ali, ela ficou com medo do que as pessoas iriam falar. Disse que ningu�m sabia que ela n�o tinha ido para casa e que eu tinha aula outro dia cedo ningu�m ia ficar sabendo. Ela topou e dormiu comigo abra�adinho como dois namorados, tentei dar mais uma, por�m ela me disse que estava toda ardida e s� iria dormir, n�o quis for�ar a barra e dormimos assim. rnrnMas voc�s n�o sabem a surpresa que ela me fez uma semana depois... se gostaram desse relato e quiserem saber o resto da hist�ria � o s� pedir...